Alemanha, França e outros nove países mais poderosos da Europa apelam por um presidente da União Europeia eleito e um fim ao veto da Grã-Bretanha sobre a política de defesa em um plano radical de mapeamento do futuro do continente.
Em um documento divulgado na terça-feira depois de uma reunião entre os 11 ministros de Relações Exteriores em Varsóvia, do bloco, que inclui todos os maiores países europeus fora a Grã-Bretanha, foi traçada uma visão para o "futuro da Europa".
Além de um pedido para um chefe-de-estado eleito para a Europa, o bloco exigia uma nova política de defesa, sob o controle de um novo ministério de relações exterirores da EU comandado por Catherine Ashton, que "poderia, posteriormente, ter um exército europeu".
A fim de "impedir um único Estado membro de ser capaz de obstruir iniciativas", uma referência à oposição britânica de um exército europeu, o grupo liderado pela Alemanha exigiu o fim de vetos nacionais existentes sobre a política externa e de defesa. Isso daria à UE o poder de impor uma decisão sobre a Grã-Bretanha se for apoiado por uma maioria de outros países.
O plano, que tem o apoio da Alemanha, França, Itália, Espanha, Polônia, Holanda, Áustria, Bélgica, Dinamarca, Luxemburgo e Portugal, provavelmente dará forças aos pedidos para um referendo britânico sobre sua adesão à União Europeia.
O documento também propõe novos poderes para o Parlamento Europeu e divisão adicional da UE através da criação de uma nova sub-câmara parlamentar para os 17 países da zona do euro.
Em uma declaração conjunta, Guido Westerwelle e Radek Sikorski, os ministros das Relações Exteriores da Alemanha e da Polônia, pediram a criação de um presidente único da UE, governando a comissão e supervisionando reuniões regulares de governantes, que seja eleito diretamente pelos eleitores em uma votação pan-europeia" no mesmo dia em todos os estados membros".
"Para que a Europa seja uma atuante realmente forte e líder global, ela precisa de uma configuração institucional forte", disseram Westerwelle e o Sr. Sikorski. "Ela precisa de um presidente eleito diretamente que pessoalmente nomeie os membros do seu "governo europeu".
Em outra grande mudança, os 11 países pediram que as alterações dos tratados europeus passassem a ser adotadas e implementadas "por uma maioria qualificada de Estados membros da UE" em vez de unanimidade, significando que tratados já não poderão ser impedidos de entrar em vigor por causa de votos negativos em referendos populares.
O documento segue o pedido da semana passada de José Manuel Durão Barroso para que a UE se torne uma "federação" e apelos crescentes na Grã-Bretanha por um referendo sobre qualquer novo tratado europeu ou constituição.
Um porta-voz do Governo britânico disse: "Essa é apenas uma contribuição para o debate, que está apenas começando. O Reino Unido vai desempenhar um papel pleno e ativo nesse debate."
Nigel Farage, líder do UKIP, descreveu a proposta de constituição da UE, que surgiu em resposta à crise da zona do euro, como um "novo acordo europeu".
"Parece e é totalmente hostil às esperanças e aspirações do país. O governo quer negociar, assim como o Continente, mas eles não se entendem, pois têm intenções diferentes", disse ele. "Nós agora sabemos o que eles querem, nós sabemos que não vão conseguir o que queremos, então agora é a hora de oferecer às pessoas uma escolha na nossa adesão à UE".
A grande intervenção por cinco dos seis maiores países da UE aumentará os pedidos dos conservadores na Câmara para um referendo sobre a Europa.
Steve Baker, um membro do parlamento de Wycombe, advertiu que as propostas para tirar a Grã-Bretanha de seu poder de veto sobre a defesa ou a política externa seria "o fim do Reino Unido como um país independente".
"A UE está a emergir como um estado de pleno direito que não está sob o controle democrático", disse ele." Qualquer idéia de fazer essas mudanças sem o consentimento do povo britânico seria criminosa."
Em um documento divulgado na terça-feira depois de uma reunião entre os 11 ministros de Relações Exteriores em Varsóvia, do bloco, que inclui todos os maiores países europeus fora a Grã-Bretanha, foi traçada uma visão para o "futuro da Europa".
Além de um pedido para um chefe-de-estado eleito para a Europa, o bloco exigia uma nova política de defesa, sob o controle de um novo ministério de relações exterirores da EU comandado por Catherine Ashton, que "poderia, posteriormente, ter um exército europeu".
A fim de "impedir um único Estado membro de ser capaz de obstruir iniciativas", uma referência à oposição britânica de um exército europeu, o grupo liderado pela Alemanha exigiu o fim de vetos nacionais existentes sobre a política externa e de defesa. Isso daria à UE o poder de impor uma decisão sobre a Grã-Bretanha se for apoiado por uma maioria de outros países.
O plano, que tem o apoio da Alemanha, França, Itália, Espanha, Polônia, Holanda, Áustria, Bélgica, Dinamarca, Luxemburgo e Portugal, provavelmente dará forças aos pedidos para um referendo britânico sobre sua adesão à União Europeia.
O documento também propõe novos poderes para o Parlamento Europeu e divisão adicional da UE através da criação de uma nova sub-câmara parlamentar para os 17 países da zona do euro.
Em uma declaração conjunta, Guido Westerwelle e Radek Sikorski, os ministros das Relações Exteriores da Alemanha e da Polônia, pediram a criação de um presidente único da UE, governando a comissão e supervisionando reuniões regulares de governantes, que seja eleito diretamente pelos eleitores em uma votação pan-europeia" no mesmo dia em todos os estados membros".
"Para que a Europa seja uma atuante realmente forte e líder global, ela precisa de uma configuração institucional forte", disseram Westerwelle e o Sr. Sikorski. "Ela precisa de um presidente eleito diretamente que pessoalmente nomeie os membros do seu "governo europeu".
Em outra grande mudança, os 11 países pediram que as alterações dos tratados europeus passassem a ser adotadas e implementadas "por uma maioria qualificada de Estados membros da UE" em vez de unanimidade, significando que tratados já não poderão ser impedidos de entrar em vigor por causa de votos negativos em referendos populares.
O documento segue o pedido da semana passada de José Manuel Durão Barroso para que a UE se torne uma "federação" e apelos crescentes na Grã-Bretanha por um referendo sobre qualquer novo tratado europeu ou constituição.
Um porta-voz do Governo britânico disse: "Essa é apenas uma contribuição para o debate, que está apenas começando. O Reino Unido vai desempenhar um papel pleno e ativo nesse debate."
Nigel Farage, líder do UKIP, descreveu a proposta de constituição da UE, que surgiu em resposta à crise da zona do euro, como um "novo acordo europeu".
"Parece e é totalmente hostil às esperanças e aspirações do país. O governo quer negociar, assim como o Continente, mas eles não se entendem, pois têm intenções diferentes", disse ele. "Nós agora sabemos o que eles querem, nós sabemos que não vão conseguir o que queremos, então agora é a hora de oferecer às pessoas uma escolha na nossa adesão à UE".
A grande intervenção por cinco dos seis maiores países da UE aumentará os pedidos dos conservadores na Câmara para um referendo sobre a Europa.
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"A UE está a emergir como um estado de pleno direito que não está sob o controle democrático", disse ele." Qualquer idéia de fazer essas mudanças sem o consentimento do povo britânico seria criminosa."
Fonte: The Telegraph
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