A ideia é fazer com que os robôs e aparelhos eletrônicos do futuro tenham mais e melhores recursos sensoriais.
Para isso, os cientistas estão usando fibras ultrassensíveis fabricadas com nanotubos de carbono e nanopartículas de prata.
Esses filamentos são projetados para responder à pressão, permitindo, por exemplo, que hardwares de navegação possam oferecer direcionamentos mais precisos em ambientes dificultosos e com baixa visibilidade.
Ali Javey, líder do projeto, explica que os “bigodes são como cabelos táteis sensoriais usados por certos mamíferos e insetos para monitorar o vento e se desvencilhar de obstáculos ao seu redor”.
Segundo ele, “em testes realizados, os bigodes eletrônicos foram 10 vezes mais sensíveis à pressão do que qualquer sensor de pressão capacitivo ou resistivo”.
Em outras palavras, a novidade apresentou uma sensibilidade muito maior do que as tecnologias que vemos hoje nas telas de smartphones.
“Nossos ‘e-bigodes’ representam um novo tipo de rede de sensores táteis responsivos para o monitoramento em tempo real dos efeitos ambientais.
A facilidade de fabricação, a leveza e o excelente desempenho deles devem oferecer uma ampla gama de aplicações na robótica avançada, interfaces de interação homem-máquina e biotecnologias”, complementou Javey.
Referência: TecMundo
Gostaria de saber se esta tudo bem com vc.
ResponderExcluirUm abraço!
Boa noite amiga. estou bem. trabalhando muito minha vida está uma correria. abraço.
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