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segunda-feira, 25 de novembro de 2013

Crianças e televisão: Um estudo

Os primeiros anos de vida são cruciais para o desenvolvimento neurológico.

Durante este período, o cérebro de uma criança chega a triplicar o tamanho e as conexões neuronais, especialmente aquelas conexões usadas com maior frequência. As menos utilizadas, pelo contrário, tendem a ser "postas de lado".

Muitas crianças hoje gastam entre duas e cinco horas por dia na frente da televisão. A quantidade e a qualidade dos produtos televisivos vistos por estas crianças podem ter um impacto negativo sobre o desenvolvimento futuro delas?

A resposta é "sim".

Um recente estudo mostra que cada hora de televisão subtrai  à criança riqueza de vocabulário, penaliza as capacidades lógico-matemáticas e afecta negativamente os seus futuros relacionamentos sociais. A importância deste estudo reside no facto de que pela primeira vez foi cientificamente demonstrada a relação directa entre a televisão e as dificuldades psico-sociais. Foi a cereja no topo do bolo, depois dos rios de literatura produzida sobre o assunto.

O estudo seguiu 2.000 crianças desde o nascimento e mostrou que mesmo uma única hora de televisão mais do que a média está relacionada a um conjunto de distúrbios presentes na altura de frequentar o jardim de infância.


A American Academy of Pediatrics (Academia Americana de Pediatria) recomenda que as crianças não assistam a mais de 2 horas de televisão por dia após os dois anos de idade, e nem um único minuto antes daquela idade. Analisando o impacto negativo do tempo gasto em frente da televisão, chega-se à conclusão que as crianças que mais televisão viram mais provam ser carentes nos testes psicológicos, desenvolvem deficit de atenção e têm mais possibilidades de ser vítima de bulling por parte dos colegas.

Determinou-se também que os desenhos animados frenéticos influenciam negativamente o desenvolvimento de uma criança, por exemplo na capacidade de adiar a gratificação ou de exercer esforços contínuos.

Verificou-se que as crianças que costumam assistir aos desenhos animados mais frenéticos, encontram-se posteriormente atrasadas de forma significativa em algumas áreas específicas quando comparadas com colegas que não tinham o mesmo hábito ou que assistiam a programas mais calmos.

Uma excessiva estimulação não é benéfica para uma criança, não "acelera" o seu crescimento.

É muito difícil hoje evitar que as crianças sejam expostas aos programas da televisão, por isso é fundamental o papel dos pais. Os filhos não podem ser simplesmente "arrumados" na frente da televisão, é importante que os pais fiquem ao lado deles, para compreender o tipo de conteúdos aos quais estão expostos, para explicar-lhe o sentido daquilo que estão a ver.

As crianças que passam mais tempo na frente da televisão também são mais propensas a tornar-se obesas, como demonstrado por um estudo realizado pelo Medical Research Institute (Instituto de Pesquisa Médica) da Nova Zelândia, onde foram examinadas mais de 200.000 crianças e jovens.

Alguns programas educacionais podem ter benefícios para as crianças depois dos três anos de idade, mas a exposição precoce é desencorajada por todos os especialistas em puericultura, sem excepção.

Alguns programas televisivos podem funcionar como complementos para a aprendizagem e o amadurecimento, mas só a partir duma determinada idade, em doses diárias limitadas e sem nunca substituir a experiência directa, a vida real. .

Em conclusão: a melhor maneira que os pais têm para estimular as mentes dos seus filhos é brincar com eles, interagindo directamente, pois não há melhor professor do que a experiência social directa ao lado dos próprios pais.

As pessoas também deveriam lembrar-se de que as palavras importam muito menos do que as acções: os exemplos que fornecemos aos nossos filhos significam muito mais do que aquilo que lhes dizemos. E um casal sempre sentado no sofá a fixar a televisão não é o melhor dos exemplos.

Referência: Informação Incorrecta

Fontes: Pediatric Research - Early childhood television viewing and kindergarten entry readiness;
International Business Times - New Zealand Kids Getting Fatter with More Television Hours

domingo, 20 de outubro de 2013

Homem que assiste muita televisão tem esperma mais fraco, afirma estudo.


Pesquisadores associam a baixa qualidade do esperma ao tempo passando diante da televisão.

Um estudo realizado pela Harvard School of Public Health afirma que os homens que passam mais de 20 horas por semana em frente à televisão tem uma qualidade de esperma inferior aos demais. Já a prática de exercício físico é apontada como um elemento positivo para a produção de espermatozóides.

Os pesquisadores norte-americanos analisaram amostras de esperma de 189 homens, entre 18 e 22 anos, e completaram o estudo com questões sobre o modo de vida de cada um, como a prática de exercícios físicos, a alimentação e as formas de lazer. Os cientistas da Harvard School of Public Health de Boston constataram que o grupo que passava mais de 20 horas semanais assistindo televisão tinha uma concentração de espermatozóides 44% menor que o grupo que passava menos tempo diante da telinha.

Já a prática de exercícios físicos parece obter um efeito contrário, segundo um outro estudo do British Journal of Sports Medicine. A pesquisa afirma que os homens que dedicam pelo menos 15 horas por semana a um exercício tem uma concentração de sêmen 73% superior àqueles que se exercitam menos de cinco horas por semana. No entanto, em ambas as análises, a concentração de espermatozóides é suficiente para garantir a reprodução.

A comunidade científica vem notando há décadas a queda da qualidade do esperma nos países desenvolvidos, mas poucos foram os estudos que conseguiram identificar as causas desse fenômeno. O modo de vida sedentário dessas populações é frequentemente apontado como uma das razões possíveis.
 

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