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quinta-feira, 12 de dezembro de 2013

UMA ESPECULAÇÃO MINHA (2) - CRISE NO ORIENTE MÉDIO

Eventos que ocorrerão em breve (entre 2013 a 2025).
Datas chaves, mais prováveis:

- 2014
- 2018
- 2024
   
O dia 09 do mês AV do calendário judaico é uma data ruim.
Convertendo para o calendário gregoriano ocidental, as datas fatídicas para Israel são estas:
 
- Terça-feira, 16 Julho, 2013
- Terça-feira, 5 Agosto, 2014
- Sábado, 25 Julho 2015
- Segunda-feira, 15 Agosto 2016
- Terça-feira, 01 Agosto 2017
- Segunda-feira, 23 julho 2018
- Sábado, 10 Agosto 2019
- Quinta-feira, 30 Julho 2020
- Domingo, 18 Julho 2021
- Sábado, 06 Agosto 2022
- Quinta-feira, 27 Julho 2023
- Terça-feira, 13 Agosto 2024
- Domingo, 03 Agosto 2025

  
Inimigos de Bashar Al-Assad atacarão a Síria, e Assad será assasinado.
Possivelmente uma bomba nuclear em forma de maleta, daquelas que a URSS produziu antes da dissolução, que foram extraviadas e caíram em mãos erradas, será usada.

Mais de 80 malas destas extraviadas da antiga URSS.
Pode programar o tempo, e deixar ela explodir
A URSS havia fabricado 132 malas bombas, mas 84 foram extraviadas, apenas 48 foram recuperadas no governo do falecido Boris Yeltsin.
  

Os EUA tem certeza que dentro de seu território tem muitas destas bombas escondidas.
A URSS tinha 30 mil armas nucleares antes da queda.
Imagina hoje em dia o quanto de armas eles filhos da puta não devem ter! TEM MUITO MAIS DO QUE OS ESTADOS UNIDOS.
         
Israel atacará as instalações nucleares do Irã, através de uma tecnologia nova, penetrarão no espaço aéreo iraniano, e destruirão as instalações e retornarão em segurança pra Israel.


Em retaliação, será feito um ataque nuclear à Jerusalém.
O primeiro ministro israelense, Binyamin Netanyahu será morto.
 
E Israel fará retaliação ao ataque nuclear contra os países em torno, atacando alvos específicos.
Com o Irá e a Síria tem tratados assinados com a Rússia, a Rússia atacará Israel.
 

 
O exército russo marchará pela Turquia, vindo pelo norte, também pelo oeste com navios e submarinos pelo Mediterrâneo, e com a ajuda da China que virá pelo Irã, atravessando o Iraque, Síria, Jordânia, e pelo sul através do Mar Vermelho, saindo da Etiópia. O Egito não participará pois estará em crise interna.
Os países da S.C.O. se unirão para atacar Israel
 
Moscou será arrasada, Damasco, e possivelmente Teerã.
    
Só que essas coisas irão ocorrer depois do grande terremoto que ocorrerá naquela região.
Esse terremoto ocorrerá no mundo todo.
Mas na região do Mediterrâneo e no Oriente Médio, no Chile, na região da Indonésia, serão os pontos MAIS AFETADOS.
China e Estados Unidos estarão ocupados com suas desgraças nacionais por causa dos tremores.
 
Israel será cercado por uma coalizão de forças dos países islâmicos, com a Rússia, e países muitos asiáticos. Mas depois, haverá divergências entre os países da S.C.O. e os diversos países entrarão em conflito entre eles mesmos.
E perderão a batalha.
 
Israel VENCERÁ!
 
Um dos motivos para invasão de Israel é que 1991 muitas riquezas minerais foram descobertos na região do mar morto. Na época avaliaram essas riquezas em 30 trilhões de dólares.
Hoje em dia valem muito mais.
Valem mais do que todas as riquezas minerais dos EUA, da Inglaterra, da França, da Itália e da Alemanha, JUNTOS!
 
Mas não conseguirão.
A Rússia invadirá a Europa, mas perderá a guerra contra Israel.

domingo, 25 de agosto de 2013

Governo sírio diz que ataque pode fazer 'arder todo Oriente Médio'

Ministro diz que intervenção dos EUA criaria 'bola de fogo' na região.
Obama e Cameron expressaram preocupação com armas químicas.

 
Da Agência Efe
 
Imagem divulgada pela agência Sana mostra
produtos químicos que seriam usados por
rebeldes na Síria. A oposição nega
(Foto: SANA/
AFP)
 
O ministro da Informação do governo da Síria, Omran al-Zoubi, descartou neste sábado (24) um possível ataque dos EUA ao país e disse que a atitude aumentaria a violência no Oriente Médio.

"A repercussão [de um ataque dos EUA à Síria] seria uma 'bola de fogo' que arderia não apenas na Síria mas em todo o Oriente Médio", disse al-Zoubi em entrevista à rede de TV do Líbano Al-Mayadeen. "Um ataque à Síria não seria um movimento fácil", ele completou.

Enquanto isso, neste sábado, o presidente dos EUA, Barack Obama, conversou com o primeiro-ministro britânico, David Cameron. Ambos expressaram "grave preocupação" sobre a possibilidade de terem sido usadas armas químicas nos conflitos na Síria, de acordo com a agência de notícias Reuters.

Acusações mútuas

O regime sírio e os rebeldes se acusavam mutuamente neste sábado pelo emprego de armas químicas em um ataque na quarta-feira contra os subúrbios de Damasco, em meio à crescente pressão internacional por uma intervenção militar no país.

O regime sírio acusou neste sábado os rebeldes de usarem armamento químico na periferia de Damasco, o que provocou pelo menos 20 casos de asfixia entre os soldados governamentais, segundo as Forças Armadas sírias.

Em comunicado, uma fonte militar assegurou que soldados sírios "tiveram contato com elementos químicos e sofreram asfixia" quando entravam em refúgios dos rebeldes em Yobar, na periferia de Damasco.
 

 
Dezenas de pessoas, sendo muitas crianças,
morreram nos supostos ataques com gases
lançados na última quarta (Foto: Shaam News
Network/AP)

 

Oposição

 
Já a oposição síria rejeitou as acusações do regime de que teria usado armas químicas e afirmou que trata-se de uma estratégia do governo para desviar a atenção de seus próprios "crimes".

"A Coalizão Nacional Síria nega energicamente as informações mentirosas emitidas pelo regime de (presidente Bashar al) Assad e considera que trata-se de uma tentativa desesperada para desviar atenção dos contínuos ataques contra civis".
 

ONU

 
Neste momento, acontecem duros enfrentamentos no lugar, acrescentou o comunicado.

A acusação do regime aconteceu pouco depois da chegada neste sábado em Damasco da representante da ONU para Assuntos de Desarmamento, Angela Kane, para tentar convencer as autoridades sírias a permitirem o acesso imediato dos inspetores da ONU à região do suposto ataque com armas químicas na periferia da capital esta semana.

Angela chegou a Damasco através da uma estrada que une esta cidade com Beirute e entrou em seu hotel sem dar declarações à imprensa, disseram à Agência EFE fontes oficiais.

A representante da ONU deve se reunir com urgência com altos cargos do governo, a quem vai pedir permissão imediata para a entrada da missão das Nações Unidas que investiga se houve uso de armas químicas no subúrbio de Guta Oriental, onde teriam morrido mais de 1,3 mil pessoas, segundo a oposição.

Até o momento, as autoridades sírias, que negaram imediatamente a responsabilidade por esses fatos, não ofereceram uma resposta às reivindicações da comunidade internacional para que se permita o acesso dos investigadores da ONU ao local.
 
Fonte: G1

Síria diz que qualquer ação militar dos EUA "inflamaria o Oriente Médio"


Por Oliver Holmes

BEIRUTE, 25 Ago (Reuters) - A Síria disse que uma ação militar dos Estados Unidos em resposta a um suposto ataque com armas químicas iria "criar uma bola de fogo que inflamaria o Oriente Médio".

O Irã, um dos principais aliados do presidente sírio Bashar al-Assad, também afirmou que Washington não deve cruzar a "linha vermelha" na Síria, onde médicos acusaram suas forças de um ataque com gás venenoso que matou centenas de pessoas na semana passada.

A equipe de inspetores da Organização das Nações Unidas (ONU) estão aguardam em um hotel em Damasco, a poucos quilômetros do local do ataque, mas a Síria sugeriu que eles não seriam autorizados a visitar.

O presidente dos EUA Barack Obama reuniu seus principais assessores militares e de segurança nacional, no sábado, para avaliar opções. Forças navais dos Estados Unidos foram reposicionados no Mediterrâneo para dar a Obama a opção de um ataque armado.

A Síria respondeu com dureza. "Intervenção militar dos EUA vai criar uma briga muito séria e uma bola de fogo que vai inflamar o Oriente Médio", afirmou o ministro da Informação sírio Omran Zoabi, de acordo com a agência de notícias estatal SANA.

Obama reluta em intervir na guerra civil da Síria, mas os relatórios dos assassinatos perto de Damasco elevaram a pressão sobre a Casa Branca. O presidente norte-americano disse há um ano que armas químicas seriam uma "linha vermelha" para os EUA.

O Irã disse que qualquer intervenção de Washington teria "consequências graves", de acordo com a agência de notícias Fars.

"A América conhece as limitações da linha vermelha na Síria e cruzar essa linha vermelha terá consequências graves para a Casa Branca", disse Massoud Jazayeri, vice-chefe do Estado Maior das Forças Armadas do Irã, no domingo, de acordo com a Fars.


Segundo informações da oposição síria, entre 500 e mais de 1.000 civis foram mortos esta semana por gás venenoso colocado em munições disparadas pelas forças pró-governo.

A organização Médicos Sem Fronteiras disse que três hospitais próximos a Damasco relataram 355 mortes no espaço de três horas e cerca de 3.600 internações com sintomas do tipo de gás nervoso.


ONU INSPETORES

As grandes potências mundiais --incluindo a Rússia, o principal aliado de Assad, que há muito tempo tem bloqueado intervenção patrocinada pela ONU --pediram que o líder sírio coopere com inspetores da ONU que já estão em Damasco.

O ministro da Informação Zoabi disse que a Síria e a ONU já concordaram em realizar inspeções de certos locais ao redor da Síria a partir de denúncias ocorridas antes de quarta-feira, mas não permitirá qualquer "inspeção que irá prejudicar a soberania nacional".

O ministro disse que a Síria vai cooperar "significativamente e de forma transparente" com os locais de inspeção prévia acordados. Mas ele chegou a sugerir que os inspetores da ONU não seria permitido visitar o local do ataque de quarta-feira.


A Casa Branca recusou-se a listar quais opções foram discutidas no sábado e disse que Washington ainda estava colhendo detalhes sobre o ataque.

"O presidente Obama pediu ao Departamento de Defesa para preparar opções para todas as contingências", disse o secretário de Defesa dos EUA, Chuck Hagel, a jornalistas na Malásia, quando ele começou uma viagem longa semana para a Ásia.

Fontes da oposição síria disseram no domingo que quatrocentas toneladas de armas tinha sido enviado para a Síria da Turquia para aumentar a capacidade dos rebeldes contra as forças do governo sírio após o suposto ataque químico.

 
Fonte: Reuters Brasil

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