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segunda-feira, 9 de dezembro de 2013

Angola proíbe o Islã


A matéria foi publicada no IHU:


Angola, o primeiro país do mundo a proibir o Islã



As autoridades de Angola “proibiram” o Islã e começaram a fechar mesquitas em um esforço de frear a propagação do extremismo muçulmano, informam meios de comunicação africanos. Desta maneira, Angola converte-se no primeiro país do mundo a proibir esta religião. 

A reportagem está publicada no sítio Religión Digital, 26-11-2013. A tradução é de André Langer.



De acordo com o jornal marroquino La Noubelle Tribune, que cita a ministra angolana da Cultura, Rosa Cruz e Silva, “o processo de legalização do Islã não foi aprovado pelo Ministério da Justiça e Direitos Humanos angolano e, portanto, as mesquitas em todo o país serão fechadas e demolidas”.

Além disso, o país sul-africano, de maioria cristã, decidiu proibir dezenas de outras religiões e seitas que, segundo o Governo, atentam contra a cultura do país.

A comunidade muçulmana de Angola, minoritária entre a população, acusa o Governo de liderar uma perseguição contra o Islã. Na segunda-feira, meios de comunicação do Marrocos e de Angola denunciaram a ilegalização do Islã em Angola, com o fechamento de mais de 60 mesquitas e a destruição de outras por terem sido construídas sem licença, segundo o Governo de José Eduardo dos Santos.

A história das religiões legais e ilegais em Angola começou em 2008. Nesse ano, começou o processo de legalização de cerca de mil igrejas, credos e seitas presentes no país.

Com o objetivo de obter a personalidade jurídica que lhes permitisse interagir legalmente no mercado da fé angolano, cada Igreja/Religião devia apresentar a solicitação ao Instituto Nacional de Assuntos Religiosos (INAR).

O INAR, subordinado ao Ministério da Cultura de Angola, é o organismo que intervém na legalização das igrejas, mediante a emissão de pareceres técnicos com vistas à aprovação final, realizada pelo Ministério da Justiça e Direitos Humanos.

Segundo o último estudo do Pew Research Center’s Forum on Religion & Public Life, do total de 19 milhões de pessoas que vivem em Angola, 17,2 milhões são cristãos de diversas igrejas, 40.000 são muçulmanos, menos de 10.000 são budistas, menos de 10.000 são hinduístas e menos de 10.000 são judeus. Além disso, cerca de 790.000 angolanos fazem parte do grupo das Flok Religions, uma mistura de credos aborígenes, cultos antigos, etc.

O problema do Islã em Angola é o mesmo de muitas outras confissões, já que uma considerável proporção das Igrejas que solicitam estatuto jurídico não cumpre com os requisitos estabelecidos pela Lei 2/04, de 21 de maio.

Esta lei diz, no parágrafo 2 do artigo 9, que o pedido de reconhecimento de uma confissão religiosa “deve ser assinada por um mínimo de 100.000 fiéis, assinaturas que devem ser reconhecidas em cartório e recolhidas em um mínimo de dois terços de todas as províncias do país”.

Para que todas as igrejas que buscam a legalização conseguissem reunir o número mínimo de fiéis assinantes, Angola deveria ter uma população de mais de 76 milhões de habitantes. A população atual do país é de cerca de 19 milhões de pessoas.
 

terça-feira, 22 de outubro de 2013

Governo petista já repassou US$ 6 bilhões para ditaduras comunistas de Cuba e Angola


[Imagem: contando-dólares.jpg]

No dia 9 de abril deste ano, ironizei neste blog o fato de o Brasil ter criado a “Comissão da Verdade” — que chamei de “Começão da Verdade” — e a Lei de Acesso à Informação, mas decretar sigilo sobre os empréstimos que o BNDES faz a Cuba e Angola, dois países “socialistas”. O primeiro é um dos mais autoritários da Terra (sem deixar de ser corrupto); o segundo, um dos mais corruptos (sem deixar de ser autoritário).


 
Trata-se de duas ditaduras “amigas” dos companheiros de Banânia. O que alega o comando do BNDES? Que há cláusula de confidencialidade com os tomadores de empréstimos? É mesmo, é?

A dinheirama já chega a US$ 6 bilhões (U$S 1 bilhão para Cuba e US$ 5 bilhões para Angola). Não que petistas pudessem fazer essa coisa horrível de que vou falar agora, mas sabem como é… Cumpre não criar a oportunidade, né? Digamos que pessoas desonestas decidissem transformar 1% dessa bufunfa em, como posso chamar?, “recursos não contabilizados de campanha”… Estaríamos falando de US$ 60 milhões — quase R$ 110 milhões. Digamos que fossem 5%: US$ 300 milhões (R$ 540 milhões). “Você está acusando, Reinaldo?”

Não! O mensalão, no entanto, permite a qualquer um ficar desconfiado, não é mesmo? O fato de a administração pública em Angola ser mundialmente reconhecida como espantosamente corrupta e de Cuba, por princípio, não prestar contas a ninguém também não ajuda a eliminar desconfianças. 
 
Como esquecer ainda que o “Mais Médicos” vai repassar ao governo cubano R$ 40 milhões por mês — quase R$ 500 milhões por ano? Em Cuba, isso é assunto da ditadura e do comando do Partido Comunista, que lhe dá sustentação. Por aqui, Alexandre Padilha, ministro da Saúde, já afirmou que isso não é problema nosso — “dos brasileiros”…

No dia 15 deste mês, o jornalista José Casado escreveu um artigo no Globo a respeito do assunto. Reproduzo a íntegra.
*
Segredos bilionários


Os brasileiros estão obrigados a esperar mais 14 anos, ou seja, até 2027 para ter o direito de saber como seu dinheiro foi usado em negócios bilionários e sigilosos com Angola e Cuba.

Pelas estimativas mais conservadoras, o Brasil já deu US$ 6 bilhões em créditos públicos aos governos de Luanda e Havana. Deveriam ser operações comerciais normais, como as realizadas com outros 90 países da África e da América Latina por um agente do Tesouro, o BNDES, que é o principal financiador das exportações brasileiras. No entanto, esses contratos acabaram virando segredo de Estado.

Todos os documentos sobre essas transações (atas, protocolos, pareceres, notas técnicas, memorandos e correspondências) permanecem classificados como “secretos” há 15 meses, por decisão do ministro do Desenvolvimento, Fernando Pimentel, virtual candidato do PT ao governo de Minas Gerais.

É insólito, inédito desde o regime militar, e por isso proliferam dúvidas tanto em instituições empresariais quanto no Congresso — a quem a Constituição atribui o poder de fiscalizar os atos do governo em operações financeiras, e manda “sustar” resoluções que “exorbitem do poder regulamentar ou dos limites de delegação legislativa”.

Questionado em recente audiência no Senado, o presidente do banco, Luciano Coutinho, esboçou uma defesa hierárquica: “O BNDES não trata essas operações (de exportação) sigilosamente, salvo em casos como esses dois. Por que? Por observância à legislação do país de destino do financiamento.” O senador Álvaro Dias (PSDB-PR) interveio:


“Então, deve o Brasil emprestar dinheiro nessas condições, atendendo às legislações dos países que tomam emprestado, à margem de nossa legislação de transparência absoluta na atividade pública?” O silêncio ecoou no plenário.

Dos US$ 6 bilhões em créditos classificados como “secretos”, supõe-se que a maior fatia (US$ 5 bilhões) esteja destinada ao financiamento de vendas de bens e serviços para Angola, onde três dezenas de empresas brasileiras mantêm operações.


Isso deixaria o governo angolano na posição de maior beneficiário do fundo para exportações do BNDES. O restante (US$ 1 bilhão) iria para Cuba, dividido entre exportações (US$ 600 milhões) e ajuda alimentar emergencial (US$ 400 milhões).

O governo Dilma Rousseff avança entre segredos e embaraços nas relações com tiranos como José Eduardo Santos (Angola), os irmãos Castro (Cuba), Robert Mugabe (Zimbabwe), Teodoro Obiang (Guiné Equatorial), Denis Sassou Nguesso (Congo-Brazzaville), Ali Bongo Odimba (Gabão) e Omar al Bashir (Sudão) — este, condenado por genocídio e com prisão pedida à Interpol pelo Tribunal Penal Internacional.

A diferença entre assuntos secretos e embaraçosos, ensinou Winston Churchill, é que uns são perigosos para o país e outros significam desconforto para o governo. Principalmente, durante as temporadas eleitorais.

Por Reinaldo Azevedo


Fonte http://veja.abril.com.br/blog/reinaldo/g...o-em-2027/
Via: Fórum Anti Nova Ordem Mundial

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