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quinta-feira, 17 de outubro de 2013

Gays poderão ser vetados e expulsos de igrejas



BRASÍLIA - A Comissão de Direitos Humanos e Minorias, comandada pelo pastor Marco Feliciano (PSC-SP), aprovou nesta quarta-feira, 16, projeto de lei que permite a organizações religiosas expulsarem de seus templos pessoas que "violem seus valores, doutrinas, crenças e liturgias".
 
A proposta ainda desobriga igrejas a celebrar casamentos em "desacordo com suas crenças".

O objetivo é evitar que decisões judiciais obriguem a celebração de uniões entre homossexuais, além de permitir a retirada de manifestantes que fizerem protestos dentro de templos, como duas garotas que chegaram a ser presas no mês passado por se beijarem durante culto comandado por Feliciano.
Autor do projeto, o deputado Washington Reis (PMDB-RJ), deixou claro tal intenção na justificativa da proposta.

"Deve-se a devida atenção ao fato da prática homossexual ser descrita em muitas doutrinas religiosas como uma conduta em desacordo com suas crenças. Em razão disso, pelos fundamentos anteriormente expostos, deve-se assistir a tais organizações religiosas o direito de liberdade de manifestação".

Designado por Feliciano como relator, o deputado Jair Bolsonaro (PP-RJ) foi o responsável pelo parecer favorável.

Ele argumentou que as organizações têm o direito de definir suas próprias regras de funcionamento e que a participação nelas deve ser limitada a quem concorda com suas doutrinas. "Do contrário pode-se entender como verdadeira imposição de valores que não são próprios das igrejas, sendo que, aqueles que não concordarem com seus preceitos, basta eximir-se voluntariamente da participação em seus cultos". O projeto seguirá agora para a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ).

A aprovação gera nova polêmica em relação ao comando do pastor na comissão. Feliciano assumiu sob acusação de homofobia e racismo por declarações feitas em redes sociais.

Apesar dos protestos, permaneceu no cargo e conduziu a votação do projeto apelidada de "cura gay", que revogava resolução do Conselho Federal de Psicologia que proíbe os profissionais da área de colaborar com eventos e serviços que ofereçam tratamento e cura de homossexualidade, além de vedar manifestação que reforce preconceitos sociais em relação aos homossexuais. A proposta foi levada ao plenário e derrubada.

Com informações do Estadão
Referência: Rede Esgoto de Televisão

quarta-feira, 25 de setembro de 2013

Cai um Símbolo Gay?

Austin Ruse

NOVA IORQUE, EUA, 20 de setembro (C-FAM) A ONU e outros responsáveis por políticas públicas notaram que os pais de Matthew Shepard se tornaram os principais porta-vozes dos direitos dos homossexuais no mundo inteiro.

Eles apareceram na ONU e recentemente fizeram também uma turnê em várias capitais da Europa com o patrocínio do Departamento de Estado dos Estados Unidos, que fizeram dos direitos LBGT o foco prioritário da política externa americana.

Matthew Shepard era um jovem que foi brutamente assassinado em outubro de 1998. Quase que imediatamente a atenção do mundo inteiro se voltou para a especulação de que os assassinos de Shepard o torturaram e mataram por ódio de ele ser gay. Seus assassinos o amarram a uma cerca fora de uma cidadezinha de Laramie, Wyoming, e sua morte foi comparada à crucificação de Jesus Cristo.

Dias depois de sua morte Shepard se tornou a face dos direitos homossexuais nos EUA e no mundo. Um editorial do jornal New York Times da época sugeria que Shepard era o representante de direitos gays que o movimento homossexual precisava o tempo inteiro.

Ele era jovem, bonito e inocente.

O tempo inteiro havia os pessimistas com relação ao caso de Shepard. A crítica social Camille Paglia escreveu no site Salon que Shepard tinha preferência pelo que se chama “prostituição homossexual” e que ele poderia ter sido morto por isso.

Os detetives na época indicaram que a probabilidade era que a morte dele tinha mais ligação com drogas do que com a homossexualidade dele. Um segmento do programa ABC 20/20 vários anos mais tarde explorou essa possibilidade.

 
Contudo, um livro recente escrito por Steven Jiminez, um premiado jornalista gay, vai muito mais fundo do que os críticos passados do caso Shepard. Jiminez foi a Laramie muitos anos atrás para conduzir entrevistas para fazer um roteiro de filme sobre a vida e morte de Shepard.

Quase que imediatamente ele começou a ouvir histórias sobre Shepard que nunca haviam sido noticiadas e que contradizem categoricamente a noção de que ele foi morto por ser gay.

O “The Book of Matt” (O Livro de Matt) revela o que os habitantes da cidade sabiam o tempo todo, que Shepard estava muito envolvido nos ambientes de drogas de Laramie, pode ter sido um traficante ocasional de drogas, e até mais importante, ele conhecia seus assassinos. Mais do que isso, ele e seus assassinos haviam feito sexo juntos.

Um dos conceitos da história dominante era que Shepard não conhecia seus assassinos, que seus assassinos entraram no bar Fireside naquela noite às 11h45min e de alguma forma convenceram um total estranho, Shepard, a sair com eles 15 minutos mais tarde. De acordo com o livro de Jiminez, Shepard conhecia seus assassinos bem.

O livro também examina com atenção que Shepard foi morto porque tinha um novo estoque de metanfetamina e os assassinos queriam o estoque. O livro também traz a informação de que seu principal assassino, Aaron McKinney, estava usando metanfetamina cinco dias seguidos, um estado propenso à violência maníaca.

O livro recente tem sido noticiado na imprensa gay e também na imprensa conservadora, mas não parece ter alcançado a grande mídia, não ainda de qualquer modo. As coisas poderão mudar quando o livro for finalmente lançado em 1 de outubro. Mas permanece a pergunta: Essa nova história alterará de algum modo a história dominante que está ajudando tão bem o movimento gay?

Se Matthew Shepard foi morto estritamente por causa de drogas por um homem que por algum tempo foi seu parceiro sexual, o que isso acarretará para sua condição de mártir na comunidade gay e no mundo em geral, inclusive a ONU?

Referência: TecMundo
Fonte: Friday Fax

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