Se gays estrangeiros podem processar pastor americano por causa de pregações, quem está seguro?
Juiz quer que alegação gay de “crime contra a humanidade” vá em frente contra pregação da Bíblia.
Julio Severo
WND fez uma reportagem sobre a situação difícil do Rev. Scott Lively, autor do livro “The Pink Swastika” (Suástica Rosa), que está sendo processado por um grupo gay africano porque um líder homossexual em Uganda foi assassinado por seu amante alegadamente depois de uma pregação feita por Lively.
Isso mesmo. Você leu direito: uma ativista gay africano foi assassinado por seu próprio amante prostituto gay e uma pastor americano leva a culpa. E incrivelmente, o juiz americano não atirou no lixo esse caso ridículo.
Rev. Scott Lively
WND disse que “um juiz federal apoiou um grupo militante homossexual em sua afirmação de que membros foram prejudicados pela pregação bíblica de um pastor americano em Uganda contra a conduta homossexual.”
Mas a decisão do juiz Michael Posner num caso apresentado pela ONG Minorias Sexuais de Uganda (MSU) contra o Pr. Scott Lively dos Ministérios Abiding Truth poderá significar muito mais. Poderá estabelecer que um consenso internacional repudiando padrões bíblicos consagrados pode ficar acima da Constituição dos EUA, disse o WND.
E por causa da enorme influência cultural americana nas nações, poderá abrir um precedente perigoso, tornando os cristãos vulneráveis a processos de supremacistas gays de outras nações.
Como um pequeno sinal de ameaças a vir, no ano passado o PayPal decidiu encerrar minha conta depois uma campanha e pressões de AllOut, uma organização gay americana. Nesse acso, uma organização gay americana conseguiu fechar a conta de um brasileiro. Se o caso homossexual contra o Rev. Lively tiver êxito, será que AllOut e outros grupos americanos poderiam entrar com processos semelhantes contra mim e outros brasileiros?
O sistema da ONU acabaria se envolvendo, regulamentando “crime contra a humanidade” e ações legais contra cristãos acusados sob esse rótulo.
MSU alega que Lively deve ser punido por criticar a homossexualidade, chamando a pregação dele de “crime contra a humanidade” em violação das “leis internacionais.”
O advogado de Lively, Horatio Mihet, do Conselho da Liberdade, disse que a pregação de seu cliente é protegida pela Constituição.
O juiz precisou de quase 80 páginas para dizer que achava que as alegações trazidas pela MSU eram importantes e precisavam ser julgadas.
O juiz citou “muitas autoridades” que “implicitamente apoiam o princípio de que a perseguição generalizada e sistemática de indivíduos com base em sua orientação sexual e identidade de gênero constitui um crime contra a humanidade.”
O juiz argumentou que a ideia de que as declarações de Lively são protegidas sob a Primeira Emenda é “prematura.”
A ação legal contra Lively afirma que ao falar em oposição à homossexualidade, ele estava conspirando para privar os acusadores de seus direitos fundamentais.
Os advogados de Lively explicaram que o ataque da MSU vai diretamente contra a supremacia da Constituição dos EUA.
“MSU pede que este tribunal dos Estados Unidos puna um de seus cidadãos, o Sr. Lively, por ‘crimes contra a humanidade’ sob um tratado internaconal que os Estados Unidos rejeitou expressamente,” explicou um documento apresentado ao tribunal se opondo ao caso da MSU.
“Além disso, o que a MSU de forma arrogante e decisiva rotula como ‘crimes contra a humanidade’ — o mais hediondo dos crimes — é realmente nada mais do que discurso civil não violento na esfera pública sobre um assunto de grande preocupação pública, discurso que ocupa a prioridade na proteção da Primeira Emenda [da Constituição],” declarou o documento.
A ação foi motivada porque Lively “expressou suas opiniões bíblicas sobre homossexualidade durante uma visita de 2009 a Uganda.”
A MSU está sendo representada por uma organização financiada por George Soros, o Centro de Direitos Constitucionais de Nova Iorque. Até mesmo o jornal New York Times descreve essa organização como esquerdista.
“MSU também não informou ao tribunal que David Kato — o ativista ugandense cujo assassinato a MSU considera o ponto central desse processo — foi morto não por um homófobo enfurecido incitado pelo discurso protegido de Lively, mas por um prostituto homossexual transtornado com o fracasso de uma transação comercial.
“A MSU também não informou ao tribunal que o criminoso confesso deste crime horrível foi julgado e condenado nos tribunais de Uganda, e está agora cumprindo sentença de 30 anos de prisão.
“E, finalmente, a MSU não informou ao tribunal que, longe de incitar a violência, o sr. Lively tem sempre condenado atos e palavras de violência nos termos mais fortes possíveis, e tem louvado os tribunais de Uganda por garantir justiça.”
Fonte: Julio Severo
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Blog inaugurado dia (27/07/2013)
Que situação, ta se complicando, isso é um sinal................
ResponderExcluirBoa tarde Leonilson, achamos que sim. principalmente em decorrência desses fatos apresentados e pela situação que está se agravando Últimamente. Obrigado pelo comentário.
ExcluirAtenciosamente,
GrupoMG.