Mostrando postagens com marcador Calote Financeiro. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Calote Financeiro. Mostrar todas as postagens

quinta-feira, 17 de outubro de 2013

Senado dos EUA aprova elevação do teto da dívida e fim da paralisação federal

[Imagem: estados-unidos.png]

Senado dos Estados Unidos aprovou em plenário, na noite desta quarta-feira (16), a elevação do teto da dívida pública do país e o fim da paralisação federal, que entrou hoje em seu 16º dia, menos de quatro horas antes do fim do prazo estimado pelo Tesouro a partir do qual os EUA entrariam em "default" (situação equivalente a dar um calote).


A decisão do Senado deve agora ir à votação no plenário da Câmara dos Representantes antes de ser sancionada pelo presidente Barack Obama.

Foram realizadas duas votações no Senado para oficializar o envio da proposta à Câmara: a primeira teve 83 votos a favor e 16 contra; a segunda, 81 a favor e 18 contra.

O acordo aprovado há pouco financia o governo federal até 15 de janeiro de 2014 e estende os "poderes extraordinários" do Tesouro para continuar tomando empréstimos e pagar os credores dos EUA até 7 de fevereiro do ano que vem, reabrindo as atividades federais.

O Tesouro havia estimado que o país não teria como honrar alguns de seus compromissos fiscais após 17 de outubro –a dívida atual dos EUA é de US$ 16,7 trilhões--, colocando em risco o pagamento, por exemplo, de salários de funcionários do governo, aposentadorias, fornecedores e juros da dívida.

A aprovação desta noite inclui o pagamento retroativo dos salários de milhares de funcionários públicos enviados para casa a partir de 1º de outubro, quando teve início a paralisação parcial do governo, que estão desde então sem receber.

Antes do início da votação, o senador republicano Ted Cruz, considerado um das maiores lideranças do Tea Party (a ala mais conservadora de seu partido), disse em seu pronunciamento no plenário que o acordo era "terrível" e que o povo norte-americano "não tem voz em Washington". O senador, que votou contra a proposta (como era esperado), sugeriu ainda que o resultado das negociações poderia ter sido outro se "os senadores republicanos tivessem apoiado os deputados".

Líderes no Senado (de maioria democrata) vinham discutindo uma forma de encerrar o impasse fiscal desde o início desta semana e chegaram a um acordo bipartidário (entre situação e oposição) na manhã de hoje. Espera-se agora que a Câmara (de maioria republicana) dê sua anuência, após um vai e vem entre propostas.

Ontem, deputados republicanos tentaram negociar em paralelo com o governo, apesar de um entendimento já costurado entre senadores democratas e republicanos, mas o presidente Barack Obama rejeitou o que ouviu. O Senado teve, então, de retomar suas conversas após o fracasso dos deputados.

Luta boa, mas sem vencedor
Menos de oito horas antes do "deadline" sugerido pelo Tesouro, o presidente da Câmara dos Representantes, o deputado republicano John Boehner, divulgou um comunicado indicando seu apoio à aprovação do acordo bipartidário fechado no Senado. Em entrevista a uma rádio local, o congressista disse que a luta com os democratas foi boa, "mas não vencemos".

"A Câmara lutou com tudo para convencer o presidente dos EUA a se empenhar em negociações bipartidárias para resolver a crise da dívida do país e fornecer justiça aos americanos com o Obamacare. Essa luta vai continuar, mas bloquear o acordo bipartidário alcançado hoje no Senado não será uma tática que utilizaremos", disse Boehner em seu site, afirmando ainda que esperava o governo reaberto já a partir de amanhã.

Assim que o Senado chegou a um acordo na manhã desta quarta, o porta-voz da Casa Branca, Jay Carney, disse que Obama apoiava o plano conduzido pelo democrata Harry Reid e o republicano Mitch McConnell.

Fonte:
http://noticias.uol.com.br/internacional...ederal.htm
Via: Fórum Anti Nova Ordem Mundial

domingo, 13 de outubro de 2013

'Calote dos EUA seria desastre para países em desenvolvimento', diz Banco Mundial

O presidente do Banco Mundial, Jim Yong Kim, na reunião do Banco Mundial.
 
O presidente do Banco Mundial, Jim Yong Kim, afirmou que um calote dos Estados Unidos pode significar um "desastre" para os países emergentes, em especial, com subsequente impacto nas economias desenvolvidas.
Kim lembrou que os Estados Unidos estão apenas "a (poucos) dias de um momento muito perigoso" por conta da crise de endividamento do governo.

O presidente do Banco Mundial demandou que os políticos dos EUA cheguem a um acordo para elevar o teto da dívida do governo antes do prazo final, quinta-feira.

O Tesouro dos EUA ficará sem caixa se não houver um acordo para que tome recursos emprestados no mercado financeiro - o que os republicanos, de oposição ao democrata Barack Obama, vem barrando desde maio.

'Evento desastroso'


Kim advertiu que o calote seria um "evento desastroso" para o mundo.

"Quanto mais nos aproximamos do fim do prazo, maior é o impacto para o mundo em desenvolvimento."

"A inércia pode resultar em alta nas taxas de juros, queda na confiança e desaceleração do crescimento", disse Kim, falando no encontro anual do Banco Mundial, em Washington.

"Se isso vier a acontecer, poderá ser um evento desastroso para o mundo em desenvolvimento e isso vai ferir seriamente as economias desenvolvidas", acrescentou.

Republicanos e democratas não conseguiram chegar a um acordo sobre a extensão do limite da dívida no sábado, mas o objetivo é encerrar o assunto antes da reabertura dos mercados, na segunda-feira.

O governo dos EUA está em paralisação parcial desde que o Congresso perdeu o prazo, 1º de outubro, para passar o orçamento.

Isso resultou em centenas de milhares de funcionários públicos federais parados em casa, e em escritórios do governo fechados.

Crescimento menor


Republicanos se recusam a aprovar o novo orçamento, a menos que o presidente Barack Obama concorde em adiar ou eliminar o financiamento à Saúde previsto na lei de reforma do setor, uma promessa de campanha do democrata, aprovada em 2010.

Secretário do Tesouro dos EUA, Jack Lew, estimou que a cada semana sem o orçamento novo, o país deixa de crescer 0,25%, em um ano para o qual se prevê uma economia em marcha lenta.

O limite da dívida atual, de $ 16,699 trilhões, foi alcançado em maio.

Desde então, o Tesouro dos EUA tem usado recursos extraordinários para pagar as contas, mas o dinheiro se esgota em 17 de outubro.

Toda semana, o Tesouro também tem que refinanciar US$ 100 bilhões da dívida sob a forma de títulos do governo dos EUA, os chamados Treasure bonds.

'Não queria saber'


Os Estados Undos pagam, ainda, juros sobre a sua enorme dívida.

A incapacidade de pagar tanto o principal de seus títulos que vencem como os juros dos bonds que estão em posse de investidores colocaria os EUA em situação de calote, ou default, no jargão do mercado financeiro.

No sábado, Jamie Dimon, presidente do banco americano JP Morgan, disse que não queria nem pensar nas possíveis repercussões de um calote americano.

"Não queira saber", disse ele.

"Seria chacoalhar a economia mundial de uma forma que você não poderia compreender".
 
Fonte: BBC Brasil


LIBERDADE DE EXPRESSÃO

É importante esclarecer que este Site, em plena vigência do Estado Democrático de Direito, exercita-se das prerrogativas constantes dos incisos IV e IX, do artigo 5º, da Constituição Federal. Relembrando os referidos textos constitucionais, verifica-se: “é livre a manifestação do pensamento, sendo vedado o anonimato" (inciso IV) e "é livre a expressão da atividade intelectual, artística, científica e de comunicação, independentemente de censura ou licença" (inciso IX). Além disso, cabe salientar que a proteção legal de nosso trabalho também se constata na análise mais acurada do inciso VI, do mesmo artigo em comento, quando sentencia que "é inviolável a liberdade de consciência e de crença". Tendo sido explicitada, faz-se necessário, ainda, esclarecer que as menções, aferições, ou até mesmo as aparentes críticas que, porventura, se façam a respeito de doutrinas das mais diversas crenças, situam-se e estão adstritas tão somente ao campo da"argumentação", ou seja, são abordagens que se limitam puramente às questões teológicas e doutrinárias. Assim sendo, não há que se falar em difamação, crime contra a honra de quem quer que seja, ressaltando-se, inclusive, que tais discussões não estão voltadas para a pessoa, mas para idéias e doutrinas.

DIREITOS AUTORAIS

Todas as imagens, vídeos e coisas do gênero que aparecem no site são reproduções de outros sites e midiaglobalista.blogspot.com.br/ não reivindica nenhum crédito para si, a não ser que seja propriamente original e criado por nós sem o envolvimento de conteúdo de outros. Se você (ou sua empresa) possui os direitos de alguma imagem e não quer que ela apareça no midiaglobalista.blogspot.com.br/ favor entre em contato pelo e-mail: midiaglobalista@gmail.com e ela será prontamente removida.

ART.220

Art. 220. A manifestação do pensamento, a criação, a expressão e a informação, sob qualquer forma, processo ou veículo não sofrerão qualquer restrição, observando o disposto nesta Constituição. Constituição Federal do Brasil (1988)

No Ar

Blog inaugurado dia (27/07/2013)



Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...