Post de Tony Palmer, no Facebook:
"Amigos e Companheiros - Estou a caminho de Roma para duas reuniões muito importantes com: a) o Conselho Pontifício para a Promoção da Unidade dos Cristãos e b) o Papa Francisco.
Estamos a discutir a variedade e amplitude de todos os comentários sobre a publicação do vídeo do Papa Francisco 'O Milagre da Unidade começou'.
Foi visto, nas suas várias formas, mais de 800.000 vezes e agora temos uma grande delegação de líderes de Igrejas não-católicas romanas que querem encontrar-se com o Papa Francisco e dar o próximo passo em direção à Unidade.
Por favor, mantenha-nos nas suas orações. Estamos a viver um momento histórico. Vosso irmão em Cristo."
Fonte - O Tempo Final
VIA: Diário da Profecia
Cidade do Vaticano (RV) – “Em Amã será muito importante o encontro do Papa Francisco com as vítimas da catástrofe humanitária causada pela guerra na Síria, após a tragédia no Iraque.
O encontro com os refugiados mostrará que a Igreja está ao lado daqueles que mais sofrem e representará um apelo ao mundo inteiro para uma ajuda concreta a estas pessoas”. Foi o que afirmou o Prefeito da Congregação para as Igrejas Orientais, Cardeal Leonardo Sandri, ao comentar a viagem do Papa Francisco à Terra Santa em maio próximo.
Numa entrevista publicada na edição março-abril do bimestral Terrasanta, o Cardeal recordou que “a viagem terá fundamentalmente um significado ecumênico, na esteira de um questionamento que nos interpela a todos e que é cada vez mais incompreensível: por que estamos divididos? Por que, se todos cremos em Cristo, estamos dando este espetáculo de divisão?
É muito significativo – acrescentou o Cardeal – que o Papa encontrará o Patriarca Bartolomeu e o abraçará exatamente como há 50 anos se abraçaram Paulo VI e Atenágoras, justamente no Santo Sepulcro, que representa o lugar onde se percebe mais fortemente a divisão entre cristãos”.
Na entrevista, o Cardeal Sandri concentra-se também nas longas tratativas com Israel para a restituição do Cenáculo, entendida como um possível gesto para com o Papa Francisco: “As surpresas não estão excluídas, afirmou, especialmente para um povo sensível às instâncias religiosas como o povo de Israel, um povo que entende a importância deste lugar para os cristãos, e para os católicos em particular”.
Um gesto como a restituição – explicou o Prefeito da Congregação para as Igrejas Orientais – seria magnífico não somente porque seria um ato unilateral, mas sobretudo como gesto de correspondência ao amor que o Papa Francisco demonstra pelo povo hebraico, e que todos manifestamos pela fé de Abraão”.
Fonte: Radio Vaticano
VIA: Diário da Profecia
Programa de Sid Roth, que é exibido semanalmente na TV WND, entrevista Gary Kath, que desvenda os esforços mundials para unificar as religiões do mundo. Entrevista imperdível!
Fonte: www.juliosevero.com
Cidade do Vaticano (RV) – O Papa Francisco iniciou sua série de atividades, nesta manhã de sexta-feira, recebendo, no Vaticano uma delegação ecumênica de dez pessoas da Finlândia, por ocasião da festa de Santo Henrique, padroeiro daquele país.
Após sua saudação de boas vindas, o Bispo de Roma recordou aos presentes a citação bíblica da Carta aos Coríntios: “Por ventura, Cristo foi dividido”? Este também será o tema da Semana de Oração pela Unidade dos Cristãos, que se iniciará amanhã, em muitos países, mas no Brasil será celebrada entre Ascensão e Pentecostes.
Esta pergunta do Apóstolo Paulo, disse o Papa, é dirigida também a nós. Assim, somos convidados a não desistir no nosso esforço ecumênico comum, fiéis ao pedido de Jesus: “Que todos sejam um”:
“Em nosso tempo, o caminho ecumênico e as relações entre os cristãos estão passando por mudanças significativas, pelo fato que professamos a nossa fé em um contexto social e cultural, onde a referência a Deus e ao transcendente está cada vez menos presente”.
Por este motivo, frisou o Pontífice, é preciso que o nosso testemunho esteja ao centro da nossa fé e do anúncio do amor de Deus. E acrescentou:
“Aqui, encontramos espaço para crescer na comunhão e na unidade entre nós cristãos, promovendo o ecumenismo espiritual, que nasce do mandamento do amor, deixado por Jesus aos seus discípulos.
O ecumenismo é um processo espiritual, que se realiza na obediência fiel ao Pai, no cumprimento da vontade de Cristo e sob a guia do Espírito Santo”.
O Pontífice concluiu seu pronunciamento à Delegação ecumênica da Finlândia, exortando a pedir com insistência a ajuda da graça de Deus e as luzes do Espírito Santo, para vivermos na verdade, portadora de reconciliação e comunhão.
Fonte: Radio Vaticano
VIA: Diário da Profecia
“O responsável pela Comunidade Ecuménica de Taizé, irmão Alois, desafiou todos os cristãos a considerar que o bispo de Roma pode “apoiar a comunhão entre todos”… (…)
“Não poderiam todos os cristãos considerar que o bispo de Roma é chamado a apoiar a comunhão entre todos, uma comunhão em Cristo, onde podem permanecer algumas expressões teológicas que comportam diferenças?”, questiona o prior de Taizé num artigo divulgado por ocasião do Oitavário de Oração Pela Unidade dos Cristãos enviado à Agência Ecclesia.
Para o irmão Alois, o Papa Francisco “indica” a direção “ao apresentar como prioridade para todos o anúncio da misericórdia de Deus”.
“Não falhemos neste momento providencial. Estou consciente de estar a tocar um assunto muito quente e de o fazer de forma talvez deficiente. Contudo, para avançar, parece-me inevitável que procuremos modos de entrar neste caminho de uma diversidade reconciliada”, escreve o responsável pela Comunidade Ecuménica de Taizé.
O irmão Alois, que sucedeu ao fundador da Comunidade de Taizé, irmão Roger, em 2005, considera que as confissões cristãs devem encontrar formas de se colocarem todas “sob o mesmo teto” sem esperar “que todas as formulações teológicas estejam completamente harmonizadas”.
“Não chegou a hora em que será preciso coragem para nos colocarmos todos sob o mesmo teto, sem esperarmos que todas as formulações teológicas estejam completamente harmonizadas? Não será possível expressarmos a nossa unidade em Cristo – Ele não está divido – constatando que as diferenças que permanecem na expressão da fé não nos dividem?”, interroga-se.
O prior de Taizé considera que “haverá sempre diferenças”, que devem ser avaliadas em “conversas francas”, na certeza de que “muitas vezes podem também conduzir a um enriquecimento”.
Neste artigo, o irmãos Alois referiu a experiência de ecumenismo vivida em Taizé, onde os jovens de diferentes confissões cristãs se sentem “profundamente unidos”.
“Em Taizé, surpreendemo-nos ao constatar que os jovens que passam juntos alguns dias na nossa colina, ortodoxos, protestantes e católicos, se sentem profundamente unidos, sem com isso rebaixarem a sua fé a um mínimo denominador comum, nem procederem a um nivelamento dos seus valores”, afirmou o irmãos Alois.
“Se é possível em Taizé, por que não será isso possível noutros lugares?”, questiona. (…) Fonte: Agência Ecclesia
Nota O Tempo Final: esta última questão tem uma resposta evidente: essa união não apenas será possível noutros lugares, como sucederá mesmo em todo o mundo! E esse dia pode não estar tão longe como alguns poderão pensar…
VIA: Diário da Profecia
“Representantes da Igreja Católica, Lusitana, Presbiteriana, Metodista e Ortodoxa em Portugal vão assinar no próximo dia 25, em Lisboa, uma declaração de reconhecimento mútuo do Batismo.
D. António Couto, presidente da Comissão Episcopal da Missão e Nova Evangelização – que acompanha o diálogo ecuménico -, disse hoje à Agência ECCLESIA que esta decisão é um “acontecimento nacional” que vem coroar “muitos anos de trabalho“.
A assinatura vai acontecer, simbolicamente, no dia final da semana de oração pela unidade dos cristãos, durante a celebração ecuménica nacional, na catedral Lusitana (Igreja Anglicana) de São Paulo, com início marcado para as 18h00.
Em comunicado enviado à Agência ECCLESIA, os responsáveis pela celebração destacam este “importante acontecimento”, frisando que o reconhecimento mútuo do Batismo representa “mais um passo no caminho de diálogo ecuménico entre as Igrejas envolvidas”.
“Este passo concreto [reconhecimento mútuo do Batismo], que reafirma o muito que já nos une em Cristo, como seus discípulos, um povo de batizados chamado a ser, no mundo e para o mundo, sinal credível do Evangelho”, sublinham.
A assinatura acontecerá “num contexto orante, reunindo jovens e hierarcas das diversas Igrejas, juntos na escuta da Palavra e no assumir de um compromisso claro pela causa da reconciliação e da unidade”, acrescenta a nota de imprensa.
A semana de oração pela unidade dos cristãos é dedicada, em 2014, ao tema – “Estará Cristo dividido?”, expressão retirada da primeira carta de São Paulo aos (1Cor. 1, 13).
O decreto sobre o ecumenismo do Concílio Vaticano II, ‘Unitatis Redintegratio’, lembra no seu n.º 3 que todos os cristãos “justificados no Batismo pela fé, são incorporados a Cristo, e, por isso, com direito se honram com o nome de cristãos e justamente são reconhecidos pelos filhos da Igreja católica como irmãos no Senhor”.
João Paulo II, na sua encíclica sobre a Unidade dos Cristãos, ‘Ut Unum Sint’ (n.º 42), assegurava que o reconhecimento dessa fraternidade “não é a consequência de um filantropismo liberal ou de um vago espírito de família, mas está enraizado no reconhecimento do único Batismo”.
“Isto está muito para além de um simples ato de cortesia ecuménica e constitui uma afirmação básica de eclesiologia”, escrevia o Papa polaco, que vai ser canonizado em abril.
O ‘Diretório para a aplicação dos princípios e das normas sobre o ecumenismo’ pede explicitamente um reconhecimento recíproco e oficial do Batismo, destacando as implicações teológicas, pastorais e ecuménicas desse ato.”
Fonte: Agência Ecclesia
Nota O Tempo Final: embora no âmbito restrito de um país, as razões invocadas para este acordo são transversais às comunidades religiosas envolvidas, e a nível mundial.
Não restam dúvidas que este é mais um passo, e bem significativo, na direção da união das diferentes igrejas cristãs, tal como há muito está profetizado.
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