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quinta-feira, 31 de outubro de 2013

FMI pede "imposto global sobre capital"

[Imagem: ROUBO_~1.JPG]

Uma das maiores evidências da existência de um governo mundial 'capimunista' será a existência de um imposto global, pois, obviamente é necessário uma autoridade para recebê-lo.

Vivemos em tempos onde acontece a maior transferência de riqueza dos pobres para os super-ricos.


Enquanto os bancos conseguem obter dinheiro criado do nada a 0% de juros, seus cúmplices que trabalham para instituições financeiras transnacionais exigem o confisco da riqueza privada para ajudar a “resolver” o problema crescente da dívida pública que conduziu ao colapso financeiro atual.

Um recente relatório do Fundo Monetário Internacional (FMI), literalmente pede um “imposto sobre o capital” que seja aplicado globalmente para ajudar a resolver “a forte deterioração das finanças públicas em muitos países.” 


De acordo com o relatório, “um imposto global sobre a riqueza privada seria uma medida excepcional para restaurar a sustentabilidade da dívida.” Em outras palavras, os banqueiros que criaram o problema da dívida não pretendem acabar com a sua fraude e querem que seja o capital privado o que financie as perdas dos Estados.

Os banqueiros que enganam o mundo através da criação de dinheiro, o qual depois e emprestado a países com juros de até 30 por cento e os governos que usam a riqueza criada pelos cidadãos para pagar a dívida, querem que todos acreditemos que esta medida será aplicada apenas uma vez e que “nunca será repetida".

”Segundo o relatório do FMI, as “condições fiscais para o sucesso são fortes, mas também tem que ser pesadas ​​contra os riscos que presentam as alternativas, incluindo repudiar a dívida ou inflá-la. As taxas de imposto … necessárias para reduzir a dívida pública para níveis pré-crise, por outro lado, são substanciais: Reduzir a dívida aos níveis encontrados no final de 2007 exigirá uma taxa de imposto de 10 por cento sobre a riqueza dos cidadãos “.

A explicação acima descreve um “aumento de impostos sobre a renda e nas vendas que culminaria com a apreensão direta de ativos”, escreve Bill Frezza em Forbes.com. Frezza faz três observações importantes.

Primeiro, a dívida é tão grande que os ricos não tem os recursos suficientes para pagá-la. Ou seja, mesmo que os banqueiros confisquem todo o dinheiro dos ricos, isto não iria resolver o problema da dívida. É importante lembrar que os próprios banqueiros foram quem criaram este problema.

É por isso que os homens do monopólio do dinheiro pretendem confiscar o capital de todos os outros em primeiro lugar, criando mais impostos nos salarios, confiscando as pensões e os fundos de aposentadoria, etc. Mais tarde, a intenção é roubar as pessoas que estão em melhor situação a fim de completar o seu plano de implantar a pobreza geral. Em segundo lugar, o confisco de bens de riqueza privada inclui não apenas os salarios ou pensões, mas também a propriedade privada.

Os valores obtidos com a venda ou transferência da propriedade privada financiaria diretamente a dívida dos governos até a próxima crise chegar. Este é um processo contínuo, que começou quando as nações cederam seus direitos sobre parques nacionais e áreas de conservação para as organizações internacionais como as Nações Unidas com o objetivo de “conservar o ambiente”.

Uma explicação clara sobre este assunto está contida no âmbito da Agenda 21 e esta claramente explicado no livro The Green Mask – A Mascara Verde.

Em terceiro lugar, se os políticos ou governos se opõem ao confisco da riqueza, como proposto pelo FMI, a instituição e outras como o Banco Mundial e o Bank of International Settlements empregarão uma série de medidas coercivas para forçar os países endividados a cumprir.

A dívida existente é a sua ferramenta para impor as suas políticas nas nações devedoras. Frezza oferece alguns exemplos de planos nefastos de coerção que já foram implementados, tais como os programas de reforma estrutural, o repúdio público da dívida dos governos e o estabelecimento de programas de assistência social para garantir o fracasso das nações que não estão de acordo com seus planos de transferência de riqueza.

Como muitos governos fizeram no passado, por exemplo, EUA, Cuba e Venezuela, os programas do FMI justificam a enorme transferência de riqueza como ferramenta para acabar com a desigualdade social. No entanto, como mostra a prática, esses programas visam promover e levar a pobreza generalizada.

Cobrar impostos dos “ricos” para beneficiar os pobres é uma das maiores fraudes que a humanidade tem visto por duas razões. Uma delas, o projeto de lei fiscal apresentado pelos banqueiros não se aplica aos ricos, mas à classe média; e dois, o dinheiro roubado não sera dado aos pobres, mas aos ricos que controlam os nossos governos.

Se o fato acima é difícil de entender, por favor, faça uma pesquisa simples sobre como as empresas pagam ou evitam o pagamento de impostos.

Também faça outra pesquisa sobre como as pessoas mais ricas ( George Soros, Bill Gates, Al Gore e seus cúmplices ) acumulam mais riqueza, usando todas as técnicas legais para evitar o pagamento de impostos.Em uma análise objetiva deve-se incluir a seguinte questão: Se os impostos são necessários para o bem-estar do Estado, por que aqueles que apóiam a tributação não pagam a sua parte? Além disso, por que os ricos pagam menos impostos que os pobres?

A proposta do FMI de confiscar a riqueza foi apresentada enquanto o banco Chase Manhattan anunciou limites para saques de dinheiro e a proíbição de transferências bancárias internacionais, enquanto tenta acalmar os seus clientes dizendo que essas medidas não são nada extraordinário.

Estas restrições não se aplicarão aos muito ricos, é claro. Na verdade, os ricos falam publicamente sobre a facilidade que eles tem para movimentar seu dinheiro sem restrição . “A riqueza financeira é móvel, e conseqüentemente, são as pessoas. Você pode definir diferentes tipos de tributação para diferentes formas de riqueza dependendo da sua mobilidade … o progresso substancial provavelmente exige uma maior cooperação internacional para tornar mais difícil para os mais ricos sonegar impostos colocando recursos em outras lugares.

“É importante dizer que, quando os banqueiros falam de cooperação, eles falam de fazer que as nações permitam a imposição de qualquer tipo de controle que não se aplicaquem às suas próprias transações. Quando eles falam de tornar a evasão fiscal mais dificil, os controles serão forçados sobre pessoas de classe baixa, média e os nouveaux riches, não para si mesmos, embora eles são os maiores sonegadores de impostos.


Fonte:Libertar.in/Governo mundial: FMI pede "imposto global sobre capital"

A vaidade é o caminho mais curto para o paraíso da satisfação, porém ela é, ao mesmo tempo, o solo onde a burrice melhor se desenvolve.

[Augusto Cury] 

Via: Fórum Anti Nova Ordem Mundial

quinta-feira, 17 de outubro de 2013

10%: A máquina do tempo do FMI

Diz a fascinante Christine Lagarde (sempre seja louvada), chefe supremo do Fundo Monetário
Internacional (FMI), que há perigos na implementação de reformas e na aplicação de medidas de austeridade muito agressivas.

A politica de austeridade não precisa de ser adoptada de forma severa:

Acreditamos ser uma questão de ritmo. [As reformas] não têm de ser feitas de forma brutal ou abrupta e de forma massiva.
E mais, Christine "coração de manteiga" não esquece os cidadãos, com as manias deles:

Mais atenção aos assuntos que realmente importam para as pessoas. Isto é algo que levamos muito a sério no FMI.
 
E é verdade: o FMI leva muito a sério o que realmente importa para as pessoas.
Por exemplo: as pessoas importam-se do dinheiro delas? O FMI também: é por isso que acaba de anunciar que uma taxa de 10% sobre todas as contas bancárias da Zona NEuro não seria nada mal como ideia.

Mas nada mal mesmo.



A máquina do tempo

Uma ideia surpreendente? Não: este é fruto dos profundos pensamentos dos especialistas da organização conduzida pela fascinante Christine. A dúvida era: como remediar a falência da moeda única, o famigerado NEuro? Simples: levando a sério o que realmente importa para as pessoas, o dinheiro delas. Nomeadamente: retirando o dinheiro delas.

Não todo o dinheiro, fique descansado o Leitor: só um pouco, 10% para ser precisos.

Sim, mas como? Bom, isso é simples: retirando-o forçosamente dos montantes depositados nas contas bancárias. Uma taxa obrigatória de 10% sobre as contas correntes dos 15 Países da Zona NEuro.

Et Voilá, como diria a simpática Christine.

Mas 10% por qual razão? Porque assim, segundo os cálculos dos economistas, seria possível trazer a dívida soberana aos níveis pré-crise. Uma espécie de máquina do tempo: retiras 10% do dinheiro dos cidadãos e a vida volta a sorrir. Brilhante.

A maravilhosa ideia é indicada num dos capítulos do Fiscal Monitor - Taxing Time, relatório semestral elaborado pelas mentes pensantes do Fundo. Uma decisão suicida, dado que provocaria uma fuga de capitais dos bancos europeus. Mas tentamos ver o lado positivo: o Dólar como moeda de reserva ficaria reforçado. E nesta altura, o Dólar bem precisa duma ajudinha.

Na verdade, não é esta a motivação contida no Fiscal Monitor. No documento, a desculpa é ainda mais penosa: ao invés de aumentar a carga fiscal das empresas e reduzir ainda mais os salários, por que não mexer no dinheiro das contas?

No mundo encantado dos economista do FMI, se o trabalhador receber o salário do costume, irá gastá-lo em compras loucas para fazer funcionar a economia e alcançar assim o Santo Graal da retoma. A hipótese que o trabalhador fique assustado vendo as poupanças duma vida reduzidas em 10% e, consequentemente, tente gastar menos para tentar poupar mais....bom, tudo isso nem tem espaço no lugar fantasmagórico onde vivem os economistas do FMI.

Basicamente, o trabalhador é um idiota: recebe o mesmo salário e fica feliz como uma criança perante um gelado de chocolate, nem reparando que acabaram de subtrair-lhe 10% das poupanças.

Mas também os empresários não ficam tão bem na fotografia: 10% dos possíveis investimentos foram à vida, mas eles ficam felizes porque não aumentaram as taxas. Grande sorte.

Feitas as contas, os únicos inteligentes parecem ser os economistas do FMI.


Funcionará? Sim, porque sim.

Uma dúvida: mas um plano assim pode funcionar?
Claro que sim, é a resposta do FMI.

O Fundo observa que "retiradas" obrigatórias já foram amplamente utilizadas na Europa após a Primeira
Guerra Mundial (ver o caso da Alemanha) e no Japão após a Segunda Guerra Mundial.

E foi um sucesso? Nem por isso, foi um redondo fracasso: o relatório reconhece que aquelas medidas drásticas não tiveram os resultados esperados, não levaram a uma redução da dívida pública (o objectivo inicial) e, acima de tudo, provocaram uma fuga de capitais e uma elevada inflação.

Então, porque deveria funcionar agora? Dado que o FMI não explica este pormenor, a única resposta possível é: "porque sim". Que como explicação parece bastante bem fundamentada.

O FMI afirma que a ideia deve ser levada em conta e "confrontada com os riscos e as alternativas para reduzir a dívida pública", como por exemplo a inflação "que é também uma espécie de imposto sobre o património". O diário belga L'Echo entrevistou um economista, Etienne de Callatay, que até nem chumba a ideia (pois sempre economista é...):

À primeira vista, a proposta pode parecer perturbadora, mesmo chocante e escandalosa. Mas é uma alternativa perante outras medidas recomendadas para superar a crise, tais como o recurso a inflação.
O problema não é apenas a primeira vista: também é a segunda, a terceira...

Que fique claro: não há outra maneira.
É verdade que anos de austeridade reduziram em cinzas as economias europeias, mas o mantra diz: "Não há alternativas".

Por exemplo: reduzir os impostos para que as empresas possam investir mais e os consumidores adquirir mais, alimentando a máquina económica, reduzindo o desemprego e permitindo também maiores receitas fiscais do Estado?

A resposta é :"Não".

Porquê? O Leitor já sabe: "porque não".

Liguem a máquina do tempo.

Referência: Informação Incorrecta
Fontes: Jornal de Negócios, FMI: Fiscal Monitor- Taxing Times (ficheiro Pdf, inglês), L'Echo

terça-feira, 15 de outubro de 2013

FMI e Banco Mundial "alertam" emergentes sobre possível FALÊNCIA dos EUA

Entidades globalistas alertando sobre uma crise que eles próprios provocam?

Em vez da crise do euro, a disputa entre democratas e republicanos foi o assunto que dominou encontro anual do Fundo Monetário Internacional (FMI) e Banco Mundial, em Washington. FMI também mandou aviso aos emergentes.


[Imagem: 0,,17150806_303,00.jpg]

Para os cerca de 11 mil ministros, banqueiros e jornalistas presentes ao encontro anual do Fundo Monetário Internacional (FMI) e Banco Mundial, que terminou neste fim de semana em Washington, a crise de endividamento do euro se tornou, de repente, um tema secundário. Eles tiveram olhos somente para a bizarra disputa entre democratas e republicanos nos Estados Unidos.

Até agora, o presidente Barack Obama e os políticos republicanos não foram capazes de chegar a um consenso sobre o orçamento do país e a elevação do teto de dívida pública – nuvens negras continuam a passar sobre a Casa Branca, que se localiza bem próximo da sede do Fundo Monetário Internacional na Avenida Pensilvânia.

Triunfo do bom senso?

Na verdade, ninguém pode imaginar que os políticos em Washington irão deixar os EUA caírem na inadimplência. Também o presidente do Banco Central alemão, Jens Weidmann, e o ministro alemão das Finanças, Wolfgang Schäuble, tentaram transmitir uma sensação de confiança em Washington. Weidmann considera limitadas as consequências econômicas da paralisação administrativa, o chamado Shutdown.

Segundo ele, a atenção se volta mais para o teto da dívida estatal dos EUA. Sem a elevação do teto da dívida, paira a ameaça de falência sobre a maior economia do mundo já a partir de 17 de outubro. O ministro Schäuble, por sua vez, disse que seria opinião comum de todos os países parceiros, incluindo do secretário do Tesouro americano, de que haverá uma solução. "É preciso, é preciso", disse Schäuble, afirmando contar com o bom senso.


[Imagem: 0,,17154426_404,00.jpg]

Presidente do BC alemão Weidmann e ministro Schäuble 

Outros levaram a crer que a elevação do teto da dívida nos EUA, por si só, não será suficiente a longo prazo. "Mesmo sem o aumento do teto da dívida, a dívida per capita dos americanos é muito maior do que a da zona do euro, até mesmo maior do que a da tão discutida Grécia", afirmou Georg Fahrenschon, presidente da Confederação Alemã das Caixas de Poupança (DSGV, na sigla em alemão), à margem da reunião anual em Washington.

Política monetária dos EUA não é sustentável

E não somente o atual endividamento per capita nos EUA seria maior, mas ele cresce mais rapidamente do que na Grécia. Segundo Fahrenschon, economicamente, uma política alinhada à contração de dívidas não seria sustentável. Tal política sobrecarrega as futuras gerações e apenas esconde desequilíbrios, afirmou o presidente da DSGV, explicando que, quando tais desequilíbrios se tornam muito grandes, distorções econômicas são quase inevitáveis.

Até agora, os Bancos Centrais – principalmente dos países desenvolvidos – tentaram atenuar os efeitos de tais rupturas e crises com muito dinheiro e taxas de juros perto do zero. Mas todos os economistas estão de acordo que essa política não pode continuar para sempre, sem que se criem novas bolhas de preços e crises. "Os Bancos Centrais não podem continuar, infinitamente, com o pé no acelerador", disse o presidente do Banco Central alemão, Jens Weidmann.

Mercados emergentes precisam estar vigilantes


[Imagem: 0,,17155115_404,00.jpg]

Christine Lagarde fez apelo aos Bancos Centrais

Embora o presidente do Federal Reserve (Fed), Bem Bernanke, tenha anunciado já no começo do ano a possibilidade de deixar de lado uma política monetária ultrafrouxa, ele condicionou isso a uma melhoria dos dados econômicos dos Estados Unidos. Mas, agora, esse não deverá ser o caso tão rapidamente. Se o Estado, que é responsável por 20% do Produto Interno Bruto dos EUA, continuar a estar ausente como consumidor, a economia americana não deverá se recuperar num futuro próximo.

Apesar disso, em algum momento, deverá haver uma mudança na política monetária – e principalmente os países emergentes devem estar preparados para essa situação. A eventual transição com vista a uma normalização da política monetária deve ser "cuidadosamente sintonizada e coordenada, bem como claramente comunicada", afirmou a declaração final do Comitê Financeiro do FMI, no último sábado (12/10).

O motivo é que os países emergentes deverão vivenciar uma maciça perda de capital no caso de um aumento da taxa de juros nos Estados Unidos. Por esse motivo, a diretora-gerente do FMI, Chrstine Lagarde, instou os Bancos Centrais de todo o mundo a trabalhar em conjunto para minimizar os efeitos danosos em conter a enxurrada de dinheiro.

Fonte:
http://www.libertar.in/2013/10/fmi-e-ban...entes.html
Via: Fórum Anti Nova Ordem Mundial

sábado, 5 de outubro de 2013

Chefona do FMI adverte para mudanças em escala épica na economia global.

Chefe do FMI: Mudanças na Economia Global em ‘Escala Épica' Rick Moran
 



A diretora-gerente do Fundo Monetário Internacional , Christine Lagarde , vê grandes mudanças que vêm para a economia global.

Financial Times :

A economia global está passando " transições em uma escala épica " , a diretor de gestão do Fundo Monetário Internacional disse na quinta-feira , alertando que a turbulência nos mercados emergentes pode bater 0,5 a 1 ponto percentual o seu crescimento.

Declarações de Christine Lagarde mostram os danos causados ​​aos mercados emergentes por uma recente rodada de " talk cone " , sobre a possibilidade de a Reserva Federal dos EUA abrandar o ritmo de suas compras de ativos e à sua vulnerabilidade às futuras mudanças no padrão dos fluxos de capital globais.
   
"A prioridade imediata é a de enfrentar a turbulência tão bem quanto possível ", disse Lagarde . "As moedas devem ser autorizadas a depreciar. Provisão de liquidez pode ajudar a lidar com o comportamento do mercado disfuncional. Política monetária mais frouxa também pode ajudar. "

Mas ela alertou que os países com as pressões inflacionárias - como Brasil, Índia, Indonésia e Rússia - têm menos possibilidades de usar a política monetária e que a alta da dívida e os déficits significa que muitos países em desenvolvimento têm pouco espaço para estímulo fiscal também.

"No geral , a perspectiva global permanece subjugada ", disse Lagarde , em seu tradicional discurso anual à frente do Banco Mundial e as reuniões do FMI em Washington na próxima semana. "

 
Em muitas das economias avançadas , no entanto , estamos finalmente vendo sinais de esperança. O crescimento está olhando para cima, a estabilidade financeira está voltando , e as contas fiscais estão procurando mais saudável " .

Referência: A Mídia Globalista

sexta-feira, 4 de outubro de 2013

Chefona do FMI adverte para mudanças em escala épica na economia global.

Chefe do FMI: Mudanças na Economia Global em ‘Escala Épica' Rick Moran
 
 

A diretora-gerente do Fundo Monetário Internacional , Christine Lagarde , vê grandes mudanças que vêm para a economia global.

Financial Times :

A economia global está passando " transições em uma escala épica " , a diretor de gestão do Fundo Monetário Internacional disse na quinta-feira , alertando que a turbulência nos mercados emergentes pode bater 0,5 a 1 ponto percentual o seu crescimento.

Declarações de Christine Lagarde mostram os danos causados ​​aos mercados emergentes por uma recente rodada de " talk cone " , sobre a possibilidade de a Reserva Federal dos EUA abrandar o ritmo de suas compras de ativos e à sua vulnerabilidade às futuras mudanças no padrão dos fluxos de capital globais.
   
"A prioridade imediata é a de enfrentar a turbulência tão bem quanto possível ", disse Lagarde . "As moedas devem ser autorizadas a depreciar. Provisão de liquidez pode ajudar a lidar com o comportamento do mercado disfuncional. Política monetária mais frouxa também pode ajudar. "

Mas ela alertou que os países com as pressões inflacionárias - como Brasil, Índia, Indonésia e Rússia - têm menos possibilidades de usar a política monetária e que a alta da dívida e os déficits significa que muitos países em desenvolvimento têm pouco espaço para estímulo fiscal também.

"No geral , a perspectiva global permanece subjugada ", disse Lagarde , em seu tradicional discurso anual à frente do Banco Mundial e as reuniões do FMI em Washington na próxima semana. "
 
Em muitas das economias avançadas , no entanto , estamos finalmente vendo sinais de esperança. O crescimento está olhando para cima, a estabilidade financeira está voltando , e as contas fiscais estão procurando mais saudável " .

Fonte:
http://www.americanthinker.com/blog/2013
Via:
UND Horizon News

terça-feira, 30 de julho de 2013

Brasil pode precisar de novo aumento de juros, diz FMI

Previsão da crescimento da economia brasileira baixou de 3%, em abril, para 2,5%



O Brasil ainda pode ter que aumentar mais os juros para lidar com a inflação elevada, avalia o FMI (Fundo Monetário Internacional). O País continua enfrentando um desafio considerável para conter a alta de preços, que vem superando o topo da meta do BC (Banco Central) e requer novo aperto monetário.

A recomendação faz parte de um documento do FMI apresentado na última reunião ministerial do G-20, o grupo dos países mais ricos do mundo, realizada em Moscou, na semana passada.

O documento tem o título "Perspectivas globais e desafios de política" e destaca que a recuperação da atividade econômica global vem desapontando e o ritmo de crescimento será menor que o esperado, sobretudo por causa da zona do euro, que segue em recessão, e da expansão mais fraca dos países emergentes.

Para os emergente, a avaliação é que eles vão navegar em "águas mais turbulentas" e os governos precisam ficar atentos a um cenário de maior volatilidade, sobretudo por conta da possibilidade de mudança da política monetária dos Estados Unidos.

Sobre o Brasil, o documento fala que o crescimento econômico continua a desapontar, embora pontue que "finalmente" o investimento dá sinais de expansão. O Fundo prevê expansão de 2,5% para a economia brasileira, número inferior à estimativa feita em abril, quando se previa crescimento de 3%.

Nos países desenvolvidos, EUA e Japão devem ser destaques em recuperação. O Fundo volta a falar que as políticas monetárias devem continuar sendo acomodatícias para estimular as economias. Nos EUA, o mercado de trabalho, apesar da melhora recente, segue fraco e os estímulos monetários seguem sendo necessários. Na Europa, em recessão, os estímulos monetários são mais que necessários.

O FMI enfatiza que o ritmo dos ajustes fiscais deve ser cuidadosamente calibrado para evitar comprometer a recuperação das economias e o crescimento, postura diferente do passado, quando a instituição dava peso maior ao ajuste fiscal em detrimento da atividade econômica.

Os desequilíbrios fiscais, diz o documento, são mais acentuados neste momento nos países desenvolvidos, como os da Europa. As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.

Fonte: R7

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No Ar

Blog inaugurado dia (27/07/2013)



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