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segunda-feira, 29 de julho de 2013

Blogueiro que denunciou estupro envolvendo filho do diretor da RBS é encontrado morto

 
A quem interessava a morte de Mosquito?
 
Mosquito foi o blogueiro mais incisivo nas denúncias sobre o caso de estupro envolvendo o filho do dono da poderosa RBS, afiliada da TV Globo.
 
Comentário do Site: A morte de Mosquito, que jamais se calou diante da operação abafa implementada por um grupo poderoso e pelos seus cúmplices, é um alívio para quem não estava nem um pouco acostumado a ter o calcanhar pisoteado. 

Agora já podem retomar tranquilamente a rotina. Caberá novamente às mídias alternativas fazer um pouco de barulho em meio ao silêncio conveniente; um silêncio que nem sequer esboça sinal de partida.

O blogueiro Amilton Alexandre, o Mosquito, foi encontrado morto em seu apartamento, em Palhoça, Santa Catarina, na tarde de ontem (13). Segundo a polícia, tratou-se de “suicídio por enforcamento”.

A rápida conclusão, porém, não convenceu seus amigos e familiares, que exigem rigorosa apuração do caso.

Com suas “tijoladas” na internet, Mosquito fez inúmeros inimigos. Nos últimos tempos, ele alertou que estava sendo ameaçado. Na semana retrasada, ele anunciou o fim da sua página: “O blog Tijoladas acabou para eu continuar vivo. Não é uma capitulação. Não mudei meu modo de pensar. Não mudei minhas convicções”.

Um amigo pessoal de Mosquito, que pediu para ter o seu anonimato por ora preservado, revelou ao Pragmatismo Político suas importantes impressões sobre a misteriosa morte do blogueiro. As informações seguem caminho completamente contrário às versões oficiais.

“Quem conheceu Mosquito sabe que não se suicidaria”, disse, enumerando as diversas razões que indicam a impossibilidade de suicídio.

 “Ele era alvo de várias ameaças de morte. Era defensor da sustentabilidade, modo de vida saudável, andava de bicicleta, trocava frutas e verduras do quintal com seus vizinhos. Era defensor da transparência e combatia os poderosos. Era pai de uma adolescente. Filho querido de uma mãe ainda viva por quem tinha muito carinho. Um cidadão com esse perfil não se suicida. 

A porta da sua casa estava aberta. Sua casa é de esquina, de um lado os fundos, do outro, um terreno baldio. Foi encontrado com lençol enrolado no pescoço, quem se suicida de forma tão cruel, correndo risco de morte lenta e dolorosa? Sendo morador solitário, não seria mais fácil entupir-se de comprimidos?

Mosquito ganhou fama nacional ao denunciar um caso de estupro em Florianópolis, envolvendo o filho de um diretor da poderosa RBS, afiliada da TV Globo. A mídia corporativa abafou o escândalo, só noticiado pela TV Record (vídeo abaixo).

          

A morte de Mosquito não pode ser abafada. O que se exige é que o caso, bastante estranho, seja apurado com rigor!

Por Pragmatismo Político com Altamiro Borges

*Todo o comentário dos usuários e visitantes é de responsabilidade civil e penal do autor da mensagem.
 

sábado, 27 de julho de 2013

Google vc Globo, Começou a Verdadeira Guerra da Mídia

 
 
Estourou a guerra Google x Globo.
 
Antes de entrar nos detalhes, vamos entender melhor o que ocorreu no universo midiático nos últimos anos. Desde meados dos anos 2000 estava claro, para os grandes grupos de mídia, que o grande adversário seriam as redes sociais.
 
Rupert Murdoch, o precursor, deu a fórmula inicial na qual se espelharam grupos de mídia em países periféricos.
 
1 - Compra de redes sociais.
 
2 - Acesso ao mercado de capitais para alavancar o crescimento.
 
3 - Adquiriu jornais em vários países e fez a aposta maior adquirindo uma rede social bem colocada na época. Falhou. A rede foi derrotada pelos puros-sangues Google e Facebook.
 
Percebendo a derrota, Murdoch decidiu levar a guerra para o campo da política. Explorou alguns recursos ancestrais de manipulação da informação para estimular um clima de intolerância exacerbada, apelando para os piores sentimentos de manada, especialmente na eleição em que Barack Obama saiu vitorioso.
 
O candidato de Murdoch perdeu. Não foi por outro motivo que uma das primeiras reuniões de Obama, depois de eleito, foi com os capitães das redes sociais – Apple, Google e Facebook.
 

O Caso Brasileiro

 
 

No Brasil, sem condições de terçar armas com as grandes redes sociais, os quatro grandes grupos de mídia – Globo, Abril, Folha e Estado – montaram o pacto de 2005, seguindo a receita política de Murdoch.
 
Exploração da intolerância. Nos EUA, contra imigrantes; aqui, contra tudo o que não cheirasse classe média. Nos EUA, contra a ascendência de Obama; no Brasil, contra a falta de pedigree de Lula.
 
Exploração da dramaturgia. Um dos recursos mais explorados pela mídia de todos os tempos é conferir a personagens reais o mesmo tratamento dado à dramaturgia: transformando adversários em entidades superpoderosas, misteriosas, conspiratórias. O “reino de Drácula”, no caso brasileiro, foi a exploração do tal bolivarianismo, a conspiração das FARCs.
 
Manipulação ilimitada do produto notícia. É só conferir: a sucessão de capas da revista em sua parceria com Carlinhos Cachoeira. Ali, rompeu-se definitivamente os elos entre notícias e fatos. Instituiu-se um vale-tudo que matou a credibilidade da velha mídia.
 
Pressão contra a mudança do perfil da publicidade. Historicamente, os grandes veículos sempre se escudaram no conceito de “mídia técnica” para impedir a pulverização da publicidade. Por tal, entenda-se a mídia que alcance o maior número possível de público leitor. Em nome desse conceito vago, investiu contra a Secom (Secretaria de Comunicação do governo) quando esta passou a diversificar sua verba de publicidade, buscando publicações fora do eixo Rio-São Paulo e, timidamente, ousando alguma coisa na Internet.

 

O Quadro Atual

 
Agora, tem-se o seguinte quadro.
 
A velha mídia montou uma estratégia de confronto-aliança com o governo. Mas suas vitórias resumiram-se a dificultar o acesso de blogs e da mídia regional às verbas públicas. Na grande batalha, perdeu. O Google entrou com tudo no país.
 
Este ano deverá faturar R$ 2,5 bilhões, tornando-se o segundo maior faturamento do país, atrás apenas da Globo, e na frente da Abril.
 
Tem se valido de duas das ferramentas que a velha mídia utilizava contra concorrentes menores: o BV (Bônus de Veiculação), para atrair as agências; e o conceito de “mídia técnica” (a de maior abrangência).
 
A Globo reagiu, atuando junto ao governo, e denunciando práticas fiscais do Google, de recorrer a empresas “offshore” para não pagar impostos. Agora, constata-se que a própria Globo também se valeu desse subterfúgio fiscal. 

E a denúncia é veiculada pelo blog de Miguel do Rosário, um dos mais brilhantes blogueiros oriundo dos novos tempos. A denúncia enfraquece a ofensiva da Globo contra o Google: por aí se entende o desesper do grupo, publicando desmentidos em todos os seus veículos.
 
E a velha mídia descobre que, em sua estratégia tresloucada para dominar o ambiente política, queimou todos os navios que poderiam levar a alianças com setores nacionais. Apostou no que havia de mais anacrônico, criou um mundo irreal para combater (cheio de guerrilheiros, bolivarianismo, farquismo etc.) e, quando os inimigos contemporâneos entraram em cena, não conseguiu desenvolver um discurso novo. Sua única arma é do tipo Arnaldo Jabor interpretando o Beato Salú e prevendo o fim do mundo e a invasão do chavismo.
 
É o bolor contra o mundo digital.

 

Dissidências Internas

 
À medida em que a guerra avança, surgem os conflitos de interesse entre os próprios grupos da velha mídia.
 
O grupo Folha sentiu-se abandonado pelos demais grupos na sua luta para impedir que a Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) acabasse com a obrigatoriedade de se ter um provedor para ter acesso à Internet.
 
Por outro lado, a divulgação dos dados de publicidade do governo mostra que a estratificação das verbas beneficiou as emissoras de TV (especialmente a Globo), em detrimento das publicações impressas.
 
Em breve, a Secom deverá se posicionar nessa disputa.
 
Há três tendências se consolidando no âmbito da Secom:
 
O fim do conceito da “mídia técnica” que, antes, beneficiava os grupos nacionais e agora os prejudica.
 
O aumento de participação na Internet.
 
A suspensão de qualquer publicidade pública nas redes sociais.
 
Fonte: PragmatismoPolitico
Via: A Mídia Illuminati

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