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domingo, 15 de dezembro de 2013

Google compra empresa que criou robots para o exército americano

Cachorros robóticos que andam em qualquer terreno e gatos mais rápidos que Usain Bolt fazem parte do portfólio da Boston Dynamics, comprada pelo Google nesta sexta.
 
Google compra empresa que criou robots para o exército americano                                                                 

Robô LS3, da Boston Dynamics, comprada pelo Google: "animais" chegam em qualquer lugar - e conseguem ser ao mesmo tempo espetaculares e amedrontadores.

O Google comprou nesta sexta-feira a Boston Dynamics, empresa conhecida por desenvolver robôs ao mesmo tempo espetaculares e levemente amedrontadores (veja vídeos abaixo).

A aquisição foi adiantada pelo The New York Times, mas o valor não foi revelado.

De acordo com o jornal norte-americano, é a oitava aquisição da gigante da internet na área da robótica em seis meses, o que só aumenta as suspeitas de que ela estaria planejando algo grande no desenvolvimento de sistemas autômatos.

Entre as principais criações da Boston Dynamics, está o “Big Dog” (Cachorro Grande, em português). Vídeo no YouTube de 2008, com mais de 15 milhões de acessos, mostra o que ele é capaz.

A barulhenta máquina anda na neve, se recusa a cair mesmo em piso enlameado ou quando chutada e ainda atravessa obstáculos.
 

A Boston Dynamics trabalha com o Pentágono e a Darpa, agência de tecnologia de defesa dos Estados Unidos. Foi criada em 1992 por estudantes do MIT.

O Google afirmou que não irá publicar informações financeiras sobre esta ou as últimas aquisições. Segundo o NYT, os contratos em vigor serão respeitados, mas não há intenção de prosseguir na área militar.

Um dos robôs da empresa, chamado de Cheetah, corre mais que o medalhista olímpico Usain Bolt, atingindo 46 quilômetros por hora.

Outros, como o LS3 (que ilustra esta matéria), andam em qualquer terreno e foram criados para carregar suprimentos para militares em missões oficiais. Detalhe: ele segue o “líder” do grupo automaticamente. Não é necessário controlá-lo.
 

Veja a seguir vídeos de três criações da empresa:
BigDog:
 
                 

Fonte: 24 Horas News

terça-feira, 3 de dezembro de 2013

Google prepara um "robô" que imitará o seu "perfil social" na internet

Google prepara um "robô" que imitará o seu "perfil social" na internet.
 
[Imagem: d6dc1035529855bec784ac38c5c4f96f_article.jpg]

O Google apresentou uma patente para um sistema que dará respostas pessoais automáticas no Facebook, Twitter, assim como nos e-mails, a medida prevê um pleno acesso às contas.

"Às vezes, acumulam tantas mensagens por todos os lugares nas redes sociais que você não tem tempo ou forma de responder a todas. Para esses casos, é útil o sistema que está sendo desenvolvido pela Google para enviar respostas automáticas", publica o
'The Daily Mail' .

Segundo um engenheiro de software da gigante da internet que apresentou os detalhes da última patente, o sistema automatizado do Google irá funcionar como um robô de redes sociais e dará respostas em nome do usuário.

Isso se fará, mediante a varredura de algumas informações pessoais, como mensagens e respostas anteriores deste usuário em sites como Facebook , Google+ e LinkedIn, assim como seus e-mails e mensagem de texto, para analizar e aprender como se comporta a pessoa.

Assim, com o tempo, as respostas automáticas imitarão a forma como as pessoas se comunicam e o tom habitual do usuário. Quanto mais a pessoa usar o sistema, mais o robô poderá aprender sobre o formato das respostas, tornando-as mais realistas. - dizem os inventores da ideia.

Cabe recordar que recentemente o Google foi fortemente criticado por escanear o conteúdo de e-mails para fins publicitários.

Numa série de críticas da Microsoft, se explicava que o Google lê todos os e-mails enviados pelos seus usuários, selecionando palavras-chave para direcionar publicidade numa tentativa de ganhar mais dinheiro.


Fontes:
-
RT - Google elabora un robot capaz de responder en las redes sociales
- Público.pt - Google patenteia assistente pessoal para redes sociais

                          

Comentário: Inacreditável, agora a desculpa para a espionagem total e absoluta, é criarem um clone virtual de você, para que este responda pela pessoa em toda a rede, facilitando assim, a vida de bilhões.

Pois é, a "agenda" esta cada dia mais implementada e os sapos já estão borbulhando no banho-maria. Imaginem por exemplo, que quando eles terminarem de "clonar o gado", eles poderiam até pegar esses dossiês individuais, gerados com milhares de informações, implantar em algum dispositivo, e substituir fisicamente uma pessoa. As possibilidades de um poder destes, nas mãos erradas, são praticamente ilimitadas e inimaginavelmente terríveis.


Via: Fórum Anti Nova Ordem Mundial

sexta-feira, 22 de novembro de 2013

Privacidade pode ser uma anomalia, diz diretor de internet da Google

Para Vint Cerf, o conceito de privacidade nasceu após a Revolução Industrial.

 
Essa é a menos esquisita das declarações de Cerf (Fonte da imagem: Reprodução/The Australian)

O diretor de internet da Google, Vint Cerf, já soltou alguns comentários no passado que o fizeram parecer pouco ortodoxo aos olhos de seus colegas. Agora, o executivo resolveu deixar não apenas os colegas, mas todo mundo de boca aberta com uma declaração.

Ao falar durante o evento do Federal Trade Commission, na capital dos EUA, Cerf comentou que a “privacidade pode ser de fato uma anomalia”. Ou seja, ele infere que não há motivos para tanto alarde quando nossos assuntos pessoais estão nas mãos de todo mundo.

Cerf certamente deixou muita gente perplexa no congresso em que participou, mas ele conseguiu explicar o que queria dizer. Para ele, o senso de privacidade é uma coisa muito nova na história das sociedades humanas, algo não natural até.

“Em uma cidade com 3 mil habitantes, não existe privacidade. Todo mundo sabe o que todo mundo está fazendo.

Foi a Revolução Industrial e o crescimento das concentrações urbanas que levaram a esse senso de anonimato”, comentou Cerf. Ou seja, ele quer dizer que, com o crescimento das cidades, ficou impossível para uma pessoa conhecer todo mundo e, por isso, a maioria agora passaria despercebida. Assim, praticamente ninguém se importa com o que ninguém faz.

Mesmo com essa opinião, ele explicou que isso é uma mera simplificação do que acontece e disse também que será muito difícil alcançarmos algo como uma privacidade plena na era das redes sociais.

Referência: TecMundo
Fonte: FTC, Gizmodo

sábado, 16 de novembro de 2013

Google também quer rastrear usuários na vida real

[Imagem: 24982.39459-Google.jpg]


Por Redação em | 14.11.2013 às 11h55

O Google está dando um passo à frente na tentativa de usar os smartphones para conectar as atividades online dos consumidores com suas atividades na "vida  real".
 
A novidade envolve o monitoramento dos smartphones o tempo todo, mesmo quando os usuários não estiverem utilizando um aplicativo do gigante da web.
 
O DigiDay afirma que o programa está em fase de testes e que ele usa dados de localização de smartphones para determinar quando os consumidores visitam lojas físicas.
 
Em seguida, o Google liga todas as visitas do usuário às lojas físicas com as pesquisas realizadas via smartphone no motor de buscas da empresa.
 
A ideia central é provar que os anúncios para celular, de fato, funcionam e são rentáveis para os lojistas.
 
Por exemplo, caso um usuário pesquise por "chave de fenda" em seu smartphone, uma determinada loja de ferramentas pode aparecer na lista de resultados. Com o novo programa, o Google pode emparelhar os dados de localização do usuário com seu banco de dados de anúncios de lojas e ver se a pessoa que viu o anúncio nos resultados de busca posteriormente visitou a loja.
A capacidade do Google de fazer esse tipo de conexão de dados é baseada na permissão do usuário, que habilita ou não os serviços de localização em seu smartphone. Mas vale destacar que nem sempre essas opções estão claras para o usuário, que pode não perceber que optou pelo monitoramento constante da localização de seu aparelho.
 
Enganam-se também aqueles que pensam que esse tipo de monitoramente só é válido para Android, pois o Google também pode rastrear constantemente a localização de usuários de iPhone por meio de aplicativos da empresa para iOS.
Apesar de o Google ter se recusado a comentar o assunto, sabemos que a publicidade em smartphones é um alvo real das grandes empresas de internet.
 
Uma pesquisa recente apontou que este tipo de publicidade deve crescer 70% nos próximos anos apenas na América Latina. Isso quer dizer que serão injetados US$ 571 milhões em publicidade móvel até 2017 na região. Outra pesquisa aponta que apenas no primeiro semestre deste ano, os anúncios em dispositivos móveis cresceram 145%.
O rastreamento de localização não é nenhuma novidade para o Google – que tem recolhido dados de localização dos usuários há anos. A diferença agora é que o gigante da web está utilizando os dados de localização para mensurar visitas às lojas físicas e, por sua vez, tentar mostrar aos anunciantes a eficácia de seus anúncios móveis.

Matéria completa:
http://canaltech.com.br/noticia/android/...z2koAdxSvU
O conteúdo do Canaltech é protegido sob a licença Creative Commons (CC BY-NC-ND). Você pode reproduzi-lo, desde que insira créditos COM O LINK para o conteúdo original e não faça uso comercial de nossa produção.

Fonte:http://canaltech.com.br/noticia/android/...vida-real/

Via: Fórum Anti Nova Ordem Mundial

sábado, 9 de novembro de 2013

Serviços cloud: Espiados

Já não pode ser surpresa, mas caso ainda haja dúvidas...

Novas confirmações chegam sobre o que foi antecipado nos últimos dias pelo Washington Post: a estadounidense NSA (Agência de Segurança Nacional) não se limita a interceptar as comunicações dos governos estrangeiros ou a solicitar a entrega de informação por parte dos operadores da rede, mas também teve acesso aos dados trocados entre os centros de dados de Google e Yahoo! em todo o mundo.

Apesar das palavras de negação do director da NSA, Keith B. Alexander (que parece estar a pensar acerca dumas saudáveis demissões) nos EUA é cada vez mais inflamado o debate sobre os métodos de inteligência no combate ao terrorismo e a verdade dos documentos divulgados por Edward Snowden.

Enquanto em Washington afirmam que não há esperança para um possível perdão de Snowden e alguns oficiais militares de alto nível pensam retirar da NSA as competências relacionadas com a guerra cibernética, o Washington Post continua a polémica e confirma o que tem sido escrito nos últimos dias sobre a vigilância ilegal da NSA fora dos Estados Unidos, em colaboração com o serviço secreto britânico: e publica alguns documentos confidenciais obtidos a partir de fontes anónimas, documentos que confirmam a obtenção de informações a partir das redes privadas de Google e Yahoo!.

Isso, na realidade, não constitui uma operação directa da agência americana, mas uma actividade da cloud privados de Yahoo! e Google.
homologa britânica, o GCHQ (O Government Communications Headquarters é o serviço de inteligência britânico encarregado da segurança, da espionagem e contraespionagem nas comunicações), a partir do qual obteve tais dados, interceptados na transição entre um centro de dados e outro: comunicações privadas que não passam na Internet pública, mas em redes de fibra óptica controlada por Yahoo! e Google.

Não seriam, portanto, dados obtidos (mais ou menos) legalmente através do mecanismo legislativo do Prism e Section 702 (que permite à agência exigir das empresas de telecomunicações os dados necessários), mas escutas ilegais realizadas em detrimento dos

Tais interceptações ,segundo as informações disponíveis, teriam sido concluídos pelos serviços secretos britânicos com uma série de operações e instrumentos que enquadram-se no âmbito do projecto Muscular (código alfanumérico DS- 200B): este é um dos muitos SIGAD (Signals Intelligence Activity Designator, sinais de identificação do sistema) utilizados pela NSA para identificar e recolher comunicações electrónicas, e que corresponde a um acesso internacional localizado no Reino Unido.
Apesar de ser um acesso sob a responsabilidade do GCHQ, no entanto, teria um sistema de gestão de tráfego pertencente à americana NSA.

O Washington Post também publicou algumas imagens produzidas pela NSA: algumas mostram formatos de dados utilizados apenas em servidores da Google, assim como aquele que parece ser o protocolo binário RPC, e que a empresa sediada em Mountain View nunca publica; representa o protocolo para procedimentos de chamadas remotas das máquinas utilizadas por Google a confirmação do facto de que estas máquinas estão a conversar entre elas.


Em outros documentos, a NSA descreve a utilização de uma ferramenta de "demultiplexer" para encaminhar pacotes de dados obtidos através da rede interna de Yahoo.

Sendo realizada no estrangeiro, a actividade de espionagem da NSA tinha menos restrições legais: de acordo com o sistema legal dos Estados Unidos, neste tipo de operações pode-se supor que a agência esteja a interceptar comunicações que pertencem a cidadãos estrangeiros. E mesmo que além da limitações impostas pelo Foreign Intelligence Surveillance Act (FISA), em qualquer caso pode desfrutar a falta de controle.

Rajesh De, Director-Geral da Agência, negou uma actividade deste tipo.
Quem não nega é Google: "ultrajante", assim Eric Schmidt (presidente de Google) define a espionagem da NSA, e realça como a interceptação de 320 milhões de pessoas para identificar 300 seria não só ilegal mas também uma terrível política pública.

Referência: Informação Incorrecta

Fontes: Washington Post (1 e 2), Ars Technica, CNET, Office of the Director of National Intelligence, CNN

sexta-feira, 1 de novembro de 2013

Destemido: Google peita governo sobre serviços de dados no Brasil

A empresa teria ido além das críticas à intenção do governo brasileiro de exigir armazenamento local de dados nacionais.

(Fonte da imagem: PPLware)
 
A Google é poderosa e destemida. A julgar pela avaliação da Renesys, que faz medição e monitoramento de atividades na internet em escala global, a Google foi além das críticas à intenção do governo anunciada pela presidenta Dilma Rousseff de exibir o armazenamento local de dados nacionais.

A Google nega que o seu serviço DNS deixou o Brasil em antecipação à nova lei.

Para efeitos de informação, DNS (Domain Name System) é uma ferramenta importante da internet que faz a tradução dos endereços na rede. Em outras palavras, é isso que possibilita a todos nós digitar simplesmente google.com em vez de 74.125.131.99, o “código” por trás do nome simplificado.

Desde 2009, a Google tem a sua própria versão desse sistema, batizada de Google Public DNS. De acordo com a Renesys, a versão da Google é utilizada por pequenos provedores brasileiros a partir de São Paulo.

A questão está exatamente aí: a Renesys alega que “no mês passado, percebeu que o Google DNS para a América Latina parou de responder de São Paulo e começou a encaminhar consultas de DNS para os EUA. Ao mover a resolução de DNS para fora do Brasil e novamente aos EUA, o Google DNS agora opera fora da jurisdição brasileira”, diz o relatório da Renesys.

                                         Destemido: Google peita governo sobre serviços de dados no Brasil 
(Fonte da imagem: Renesys)

Google nega


Destemida, a Google nega que um tema esteja ligado com o outro e diz que não há qualquer relação com novas regras à localização de dados. “A alteração no roteamento dos servidores de DNS faz parte das nossas operações normais de rede. Não há absolutamente qualquer relação com potenciais novas regras relativas à localização de dados”, disse.

A opinião da Renesys, que fez a medição estatística, é que a Google está esperando para ver. “Parece apenas prudente que, ao saber da nova lei de privacidade no Brasil, a Google tenha iniciado o processo de descontinuidade de seus serviços no país, aguardando uma possível revisão da legislação por parte de seu corpo jurídico”, diz o site de monitoramento.

A Renesys aponta ainda que isso poderia ser encarado de duas formas: uma boa, em que, se a Google deixasse o Brasil, como fez na China, isso poderia incentivar a produção e competição local desse tipo de serviço; e a ruim, bem, é que não teríamos DNS da Google por aqui.

E certamente a segunda opção não seria nem cogitada para deixar de existir.

Referência; TecMundo
Fonte: Renesys


sexta-feira, 11 de outubro de 2013

Google vai passar a usar comentários e fotos de usuários em anúncios

Segundo a empresa, informações pessoais só vão ser compartilhadas com pessoas que já fazem parte de sua rede de contatos. 

 
A partir do dia 11 de novembro, a Google pode passar a usar suas resenhas de produtos e fotografias publicadas em redes sociais em seus anúncios. Em um momento inicial, a iniciativa deve ser usada para mostrar a opinião de consumidores em relação a serviços como lojas e restaurantes.

“Queremos dar a você — e a seus amigos e conexões— as informações mais úteis. Recomendações de pessoas que você conhece muito bem. Assim, seus amigos, familiares e outras pessoas podem ver seu nome, fotografias, conteúdos que você compartilha e anúncios marcados com o símbolo +1”, explica a companhia.

Segundo a Google, tais informações só devem ser exibidas para aqueles com quem você já está acostumado a compartilhar conteúdos. Com isso, não há o risco de que informações pessoais sejam obtidas por estranhos que podem utilizá-las de maneira inapropriada.

Através do painel de configuração do Google+, a empresa permite que aqueles incomodados com a novidade deixem de participar dela. Além disso, usuários que possuem menos de 18 anos de idade não vão ter quaisquer de suas ações ou comentários compartilhados pelo novo sistema.

A decisão faz parte da Atualização dos Termos de Serviço da companhia, que dão mais detalhes sobre como funciona o novo sistema — clique aqui para acessá-los. Vale notar que a companhia já está enviando avisos sobre as alterações em sua política para diversos usuários espalhados ao redor do mundo, incluindo os brasileiros.

Referência: TecMundo
Fonte: The New York Times


Google está sendo investigada pelo CADE por práticas anticompetitivas

Empresa está sendo acusada de prejudicar concorrentes ao limitar as propagandas veiculadas em seu serviço de buscas.

 (Fonte da imagem: Reprodução/Google)
 
Após denúncias apresentadas pela Microsoft e pela E-Commerce Media Group, a Google está sendo investigada pelo CADE por conta de práticas consideradas anticompetitivas. Segundo os três processos administrativos abertos contra a empresa, ela está privilegiando seus próprios serviços nos resultados de buscas, como o Google Shopping.

O órgão regulatório vai avaliar se a companhia está utilizando alguma espécie de mecanismo para confundir os usuários na hora de identificar os resultados de uma pesquisa. A E-Commerce afirma que o Google Search permite a veiculação de anúncios veiculados pelo Google Shopping, opção que não está disponível para os concorrentes.

Além disso, também há a denuncia de que a Google recusou a venda de espaço para um anúncio com foto do site Buscapé. Em um momento posterior, a empresa teria exigido o acesso a dados comercialmente sensíveis como forma de permitir que a propaganda fosse veiculada.

O CADE também vai investigar se a organização está usando uma técnica conhecida como “scraping” para se apropriar do conteúdo de sites rivais.

"De acordo com a denúncia, uma vez que as opiniões dos usuários sobre produtos e serviços agregam informações relevantes e são um atrativo para ferramentas de buscas temáticas para compras, com essa prática o Google estaria subtraindo vantagens competitivas detidas por esses rivais e delas se beneficiando", afirmou a instituição em um comunicado à imprensa.

Referência: TecMundo
Fonte: Convergência Digital


terça-feira, 8 de outubro de 2013

As mentiras do Google e da Microsoft

[Imagem: MicrosoftGoogle.jpg]


Ao cancelar a visita de Estado que faria a Washington, a presidente Dilma destacou a responsabilidade da Casa Branca no caso Snowden.

Por outro lado, as transnacionais da internet – parte integrante do sistema de vigilância orquestrado pelos serviços secretos dos Estados Unidos –são frequentemente poupadas das críticas

Por Dan Schiller

Por anos as autoridades norte-americanas atacaram os Estados – China e Irã em primeiro lugar – que impõem a seus cidadãos restrições de acesso e uso da internet.


As revelações de Edward Snowden sobre a extensão do sistema de vigilância das telecomunicações globais estabelecido por Washington só reforçam as dúvidas que já pesavam sobre a sinceridade de tais críticas. Mas o problema vai muito além da mera hipocrisia.

Em 2010, uma comissão de investigação do Departamento de Comércio dos Estados Unidos apontou a preocupação dos principais atores do setor digital.1


Em seus relatórios à comissão, eles empenhavam-se em denunciar a política dos Estados Unidos em relação à web, não sem tomar diversas precauções – por exemplo, nunca mencionaram diretamente o programa Prism da National Security Agency (NSA).

A TechAmerica, associação surgida em 2009 que reúne 1,2 mil empresas, criticou a disposição do Federal Bureau of Investigation (FBI) em estender a lei que regulamenta a vigilância eletrônica a todo o conjunto dos meios de comunicação.


E em sugerir que essa mudança poderia servir de “modelo” para outros países, com “consequências tão ou mais desastrosas para as liberdades civis”.

A associação pediu então o estabelecimento de políticas que “garantam a livre circulação da informação, aqui, no país”.2

Sempre evitando ser muito específica, a Microsoft avaliou que no exterior “os usuários também expressavam preocupações relativas ao armazenamento de seus dados nos Estados Unidos, porque tinham a impressão de que o governo norte-americano poderia acessá-los livremente”. Antes de concluir:


“Os Estados Unidos e os outros países devem levar em consideração o impacto de suas políticas nacionais” sobre o resto do mundo.3 Mais tarde ficamos sabemos que a empresa fundada por Bill Gates colaborava com a NSA, ajudando a contornar softwaresde criptografia e a interceptar e-mails, conversas no Skype e outros serviços on-line hospedados pela transnacional.4

Censura e hierarquização dos conteúdos

[Imagem: google_alpino.jpg]
Na corrida da hipocrisia, o Google não é exceção. “Proteger e promover a circulação de informação e a livre expressão são valores fundamentais do Google”, vangloriava-se a corporação em 2010; ela protestou contra “os Estados [que] introduzem ferramentas de vigilância em sua infraestrutura de internet” e pediu aos Estados Unidos, “berço da internet”, que “continuassem encarnando um exemplo de regulação responsável, que permite a indivíduos e empresas beneficiar-se da livre circulação da informação digital”.5 

O Google havia, há muito tempo, negado à NSA o acesso a seus servidores, mas recentemente um documento em PowerPoint da agência de segurança a desmentiu: o gigante da busca on-line teria, sim, colaborado com o serviço de inteligência norte-americano, assim como Yahoo, Facebook, Apple, America on Line (AOL) e Microsoft.6

Grupo de pressão influente que reúne empresas de todos os tamanhos (e US$ 200 bilhões em receitas anuais combinadas), a Computer & Communications Industry Association (CCIA) também mostrou uma posição virtuosa:


“Devemos reconhecer que a liberdade da internet começa em casa”, declarou à comissão.

“Devemos desencorajar a censura, a vigilância, o bloqueio e a hierarquização de conteúdos. Se tais procedimentos forem inevitáveis, devem ser limitados no tempo, utilizados da maneira devida e com toda a transparência. 

Por fim, não devemos nos transformar em polícia da internet no lugar dos outros intermediários técnicos on-line [sites de hospedagem, fornecedores de acesso]. Se os Estados Unidos não puderem manter uma internet livre e aberta, é pouco provável que outras nações o façam.” 7

O efeito bumerangue da vigilância

O alvo óbvio desses comentários era um projeto de lei que submeteria os intermediários da internet a novos controles draconianos. Após dois anos de luta, o texto foi finalmente enterrado.

Em retrospecto, no entanto, as observações dessas empresas ao Departamento do Comércio parecem fortemente direcionadas a interesses próprios.

Ao contrário da NSA, a Microsoft, o Google e as outras anteciparam o efeito bumerangue dos programas de vigilância norte-americanos que, uma vez descobertos, não prejudicariam apenas Washington, mas também a reputação dessas transnacionais e, portanto, seus interesses econômicos. 

O desafio é considerável, pois, como destaca a CCIA, “quando discutimos livre circulação de informação na internet em nível global, estamos falando de milhares de bilhões de dólares”.8

Muitos países controlam as atividades on-line de sua população, mas os Estados Unidos o fazem numa escala jamais alcançada, transformando-se em “Estado de vigilância global”, nas palavras do especialista Tom Engelhardt.


E com a cumplicidade de muitos atores, dos sites de busca às páginas de compras on-line, das redes sociais às operadoras de telecomunicações. Para mudar essa direção, seria preciso retomar os debates de 1970-1980 sobre a necessária responsabilidade democrática das redes de telecomunicações.

Dan Schiller é professor de comunicação na universidade Urbana-Champaign (Illinois), autor de How to think about information, University of Illinois Press, Chicago, 2006.
http://www.diplomatique.org.br/artigo.php?id=1507


1 “Global Free Flow of Information on the Internet” [Livre fluxo global de informação na internet], Departamento de Comércio, Registro Federal, 75 (188), Washington, 29 set. 2010.

2 Relatório da TechAmerica à comissão de inquérito “Global Free Flow of Information on the Internet”, Departamento de Comércio, 6 dez. 2010.

3 Relatório da Microsoft à comissão de inquérito “Global Free Flow of Information on the Internet”, op.cit.

4 Glenn Greenwald, Ewan MacAskill, Laura Poitras, Spencer Ackerman e Dominic Rushe, “How Microsoft handed the NSA access to encrypted messages” [Como a Microsoft entregou à NSA o acesso a mensagens criptografadas], The Guardian, Londres, 11 jul. 2013.
 

5 Relatório do Google à comissão de inquérito “Global Free Flow of Information on the Internet”, op.cit.

6 Charles Arthur, “Google is not ‘in cahoots with NSA’, says chief legal officer” [Google não faz “conluios com a NSA”, diz diretor jurídico], The Guardian, 20 jun. 2013.

7 Relatório da Computer & Communications Industry Association à comissão de inquérito “Global Free Flow of Information on the Internet”, op.cit.

8 Idem. 

Fonte: Fórum Anti Nova Ordem Mundial

sábado, 5 de outubro de 2013

Google guarda todas as senhas de WiFi do mundo

O Google tem uma cópia de todas as senhas WiFi usadas no Android e envia elas aos seus servidores espalhados no mundo.

Estranhamente hackers descobriram que o Google consegue mapear todas as redes Wifi do mundo que utilizam ou já usaram o sistema operacional Android.

Como já foi noticiado aqui nos “Os Illuminati“, o Google libera o acesso da NSA aos dados Android (e também no iOS e BlackBerry), e todo mundo já sabe que o Google lê as mensagem do Gmail. que não oferece nenhuma privacidade.


Agora o que ninguém esperava e que a empresa sabe todas as senhas das redes WiFi de milhões de usuários do sistema Android.Mapeando a Internet no mundo


 


Isso é possível através do sistema de backup do sistema operacional, que mantém uma cópia do histórico de todas as senhas WiFi nos servidores da empresa. Dessa forma, a Google poderia ser obrigada legalmente a entregar essas informações caso um governo solicitasse, e então o acesso à sua rede WiFi estaria garantido.


 

A questão principal é que a Google não apenas armazena as senhas, mas faz isso de uma maneira em que é possível lê-las, caso tenha interesse. O recurso é ativado juntamente com a sincronização da lista de contatos e demais informações no Android, que restaura diversos dados no seu aparelho caso ele seja formatado ou você compre outro smartphone com o SO.

 

Isso significa que a Google tem um mapa de quase todas as redes WiFi em todo o mundo, já que existem mais de 1 bilhão de dispositivos Android ativados no planeta. Também significa que o governo americano pode ter acesso a milhões de redes WiFi caso precise de alguma informação e essa pessoa utilize o sistema Android.

Resumindo não tem como fugir de ser espionado pelo Google, NSA e principalmente a Nova Ordem Mundial.

Fontes:
Os IlluminatiComputer World
Via: Nos dias de Noé

quinta-feira, 26 de setembro de 2013

Google prepara plataforma para rastrear internautas

 
O Google estuda adotar um método próprio de coleta anônima de dados. Com isso, a empresa de internet que mais recebe dinheiro publicitário no mundo todo pode deixar de lado o uso dos cookies e se concentrar em uma plataforma que lhe pertence.

Isso é importante porque o Google detém 1/3 da receita publicitária mundial, que no total é de US$ 120 bilhões por ano. Se a companhia resolver mudar o jogo, é certo que a maioria dos anunciantes terá de segui-la.

Uma fonte anônima disse ao
USA Today que a plataforma se chamará AdID e fará uma ponte direta entre internauta e anunciante, mas com controles melhores quanto à privacidade de cada um. Embora não tenha falado sobre isso ainda, o Google confirmou a ideia ao Wall Street Journal por meio de uma porta-voz.

Ela informou ainda que sua empresa não é a única a pensar em algo do tipo. "Nós e os outros temos uma série de conceitos nesta área, mas eles estão todos em estágios muito iniciais", afirmou.

Fontes:
Olhar Digital , Fórum Anti-Nova Ordem Mundial 

domingo, 22 de setembro de 2013

Saiba um pouco mais sobre como a Google quer "dominar" a morte

Com a Calico, a gigante de Mountain View pretende mudar muito do que sabemos atualmente sobre a medicina.

Ray Kurzweil, um dos homens por trás do trabalho da Google.
(Fonte da imagem: Reprodução/flipthemedia)

Na quarta-feira desta semana (18), você deve ter lido aqui no Tecmundo uma notícia bastante interessante, envolvendo empresas do ramo de tecnologia e a área da saúde. Nós estamos falando do anúncio da Calico, companhia que surgiu entre uma espécie de esforço conjunto entre a Google e a Apple — sim, as famosas concorrentes.

Como foi informado, um dos altos executivos da Maçã, Arthur Levinson, vai ser o CEO da nova organização. Além disso, o objetivo dela é o de encontrar cura paras as doenças que afligem os seres humanos, como o câncer, e melhorar a qualidade de vida de todos. Para isso, a empresa vai trabalhar com foco em biotecnologia e cuidados com a saúde.

O início e o significado de tudo
 
Assim como diferentes fontes internacionais mostraram, Larry Page, um dos cabeças da Google, é um grande admirador de Ray Kurzweil. O estudioso defende a ideia que é conhecida apenas por “Singularidade”, afirmando que a tecnologia um dia vai ser tão avançada que o corpo humano poderá ser facilmente alterado, eliminando a velhice e a morte.

Tanto que, através da Google, Page foi um dos fundadores da Singularity University, sendo que ele tirou do próprio bolso US$ 250 mil (cerca de R$ 575) em doações para a instituição. Como se já não bastasse todo esse esforço, a própria gigante de Mountain View acabou contratando Kurzweil em dezembro do ano passado.

Dessa maneira, os empenhos da companhia para trabalhar com a saúde em geral acabaram tomando um novo rumo, resultando na criação da Calico. Como os objetivos da organização são voltados para o estudo da Singularidade, podemos dizer com tranquilidade que a Google simplesmente está trabalhando para que as pessoas não morram mais.

Tem mais coisa do que isso...

Arthur Levinson, o CEO da Calico. (Fonte da imagem: Reprodução/9to5Mac)
 
Apesar de a admiração de Page por Kurzweil e a cura de doenças graves serem dois pontos que pesaram para a construção da Calico, a importância econômica de tudo isso também falou alto. Em primeiro lugar, os estudos da ciência da vida estão pautados na genética, o que é algo que os computadores de hoje em dia podem entender.

Além disso, a área de pesquisas em saúde e biotecnologia não conta com tantos investidores quanto você pode imaginar — a própria Google é um dos primeiros, com o projeto Ventures. Dessa maneira, por mais que seja um investimento de grandes riscos, a gigante de Mountain View pode crescer de maneira espantosa e extraordinária caso suas iniciativas deem certo.

Empolgação X Discussões

Enquanto Page se preparava para anunciar o surgimento de Calico, o executivo agradeceu Bill Maris — da Google Ventures — e Levinson, com um ar bastante positivo. Além disso, o novo CEO afirmou que está empolgado para trabalhar em projetos “meio malucos”, como a expansão do tempo de vida e a cura do câncer.

No entanto, caso a Google saia vitoriosa e consiga mesmo criar pessoas virtualmente imortais, o mundo acabaria ficando superpopuloso. Para piorar, o balanço entre a parcela produtiva de pessoas e a de aposentadas iria ser desiquilibrado — afinal de contas, não se saberia dizer até quando alguém iria viver ou se ela deveria trabalhar mais ou menos.

Dessa maneira, mesmo no começo e sem planos definidos de operação, a Calico e as pessoas por trás dela precisam responder algumas questões e vencer algumas discussões. E aí, depois de ler tudo isso, você tem alguma opinião formada sobre o assunto?
 
Referência: TecMundo
Fonte: Time Magazine, The Verge

sábado, 21 de setembro de 2013

STJ obriga Google Brasil a quebrar sigilo de emails de investigados

Decisão visa colaborar com inquérito de responsabilidade do Ministério Público Federal.
 
(Fonte da imagem: Divulgação/Google)
 
A Corte Especial do Superior Tribunal de Justiça decretou esta semana que a Google Brasil é obrigada a fornecer o conteúdo de emails trocados pelos investigados no Inquérito 784/DF de responsabilidade do Ministério Público Federal.

A disputa judicial não é nova. Em maio, o STJ já havia decidido que a companhia quebrasse o sigilo das contas especificadas no processo para colaborar com as investigações do MPF. Contudo, na época, a filial brasileira da Gigante das Buscas alegou que os dados requeridos estavam armazenados em solo norte-americano.

Assim, as informações solicitadas estavam sob legislação dos EUA (que, a priori, considera isso ilegal) e não do Brasil. Como saída, a empresa inclusive indicou uma tentativa de negociação diplomática entre as nações para o fornecimento desses dados. Porém, a Corte Especial a ideia, pois ela seria mais onerosa e demandaria muito tempo, atrasando a apuração dos crimes.

Referência: TecMundo
Fonte: Internet legal


sábado, 14 de setembro de 2013

Eric Schmidt entende que espionagem é da natureza da nossa sociedade

Embora não tenha criticado diretamente o projeto PRISM da NSA, executivo teme que caso acabe originando políticas restritivas que afetem o funcionamento da internet.

(Fonte da imagem: Reprodução/Rebecca Naden para Reuters)
 
Durante o evento da New America Foundation realizado em Nova York, Eric Schmidt, um dos executivos de maior escalão da Google, comentou que está mais do que na hora da realização de debates públicos em relação às atividades de espionagem existentes no mundo todo — assunto que eclodiu com maior repercussão após o caso da NSA.

O chairman da Gigante das Buscas não “condenou” diretamente o projeto da National Security Agency conhecido como PRISM. “Existe espionagem há anos, somos vigiados há anos e assim por diante. Eu não vou julgar isso, é a natureza da nossa sociedade”, disse ele.

Contudo, Schmidt deixou bem claro que a sua companhia está de portas abertas para acatar a soluções políticas. “Nós devemos olhar para nós mesmos e nos perguntarmos: é isso que queremos?”, comentou o executivo.


 
(Fonte da imagem: Reprodução/Truthalliance)
 
Porém, o presidente da Google teme que decisões restritivas visando impedir a espionagem acabem por “nacionalizar” o acesso à internet, o que iria de encontro à essência da própria tecnologia. Para Schmidt, adotar medidas de limitações de acesso territoriais “seria como ‘quebrar’ a maneira como a internet funciona”.

A Gigante das Buscas inclusive revelou recentemente que está criptografando seus data centers para evitar que bisbilhoteiros tenham acesso às informações mantidas pela companhia. Você quer se proteger dos olhos da NSA ou de outras agências de inteligência? Então não deixe de conferir este artigo.

Referência: TecMundo
Fonte: The Guardian


quarta-feira, 28 de agosto de 2013

EUA lideram pedidos de dados sobre usuários ao Facebook em 2013

 
Os Estados Unidos são o país que mais pediu dados de usuários ao Facebook no primeiro semestre de 2013, quando mais de 70 países solicitaram informações ao site de rede social, divulgou nesta quarta-feira a empresa, sediada na Califórnia.
 
SAN FRANCISCO (AFP) - Os Estados Unidos são o país que mais pediu dados de usuários ao Facebook no primeiro semestre de 2013, quando mais de 70 países solicitaram informações ao site de rede social, divulgou nesta quarta-feira a empresa, sediada na Califórnia.

O Facebook divulgou nesta terça-feira, em seu primeiro "boletim transparente", que dos 25.000 pedidos recebidos pela empresa nos primeiros seis meses do ano, o governo americano liderou as solicitações de informação sobre os usuários da rede social.

O governo dos Estados Unidos formulou entre 11.000 e 12.000 solicitações, que afetavam entre 20.000 e 21.000 internautas.
 
Segundo os números divulgados, os outros 14.800 pedidos foram feitos por 70 países durante várias investigações governamentais, sendo a Índia o segundo país da lista, com 3.245 sobre 4.144 usuários.
 
O Facebook explicou que o informe inclui "tanto petições criminais como sobre segurança nacional", mas não ofereceu um detalhamento dos dados.

"Informamos os números de todas as petições criminais e de segurança nacional no maior alcance permitido pela lei", indicou a rede social em comunicado.

"Continuaremos pressionando o governo dos Estados Unidos para que permita mais transparência sobre essas solicitações, incluindo mais detalhes em relação à quantidade e ao tipo de solicitação sobre segurança nacional. Publicaremos informações atualizadas sobre os Estados Unidos enquanto tivermos autorização para fazê-lo", afirmou o Facebook.
 
A rede social divulgou esses números no momento em que há uma grande pressão sobre as principais empresas de tecnologia dos Estados Unidos para que forneçam mais informações sobre sua colaboração à agência de espionagem NSA, autora do controverso programa de espionagem Prism.
 
Google, Microsoft e Twitter já divulgaram essas informações.
 
As empresas, dentre elas o Facebook, tentaram publicar mais informações sobre os pedidos feitos pelo governo americano de forma a fortalecer a confiança de seus usuários.
 
"A transparência e a confiança são os valores básicos do Facebook", afirmou o principal conselheiro da rede social, Colin Stretch, citado no comunicado.

"Nos esforçamos para fazê-los entender (os usuários) todos os aspectos de nossos serviços, incluindo nossa estratégia para atender aos pedidos dos governos sobre informação. Queremos garantir que quem utiliza nossos serviços entende a natureza e o alcance das petições que recebemos e as políticas que temos para gerenciá-las", explicou Stretch.

O Facebook forneceu dados ao governo dos Estados Unidos sobre 79% dos pedidos recebidos. Segundo a rede social, no país é preciso de uma "citação válida", uma ordem judicial ou uma ordem de registro. No caso da Índia, a empresa atendeu a menos de 50% dos casos.

Em relação a outros países, o Facebook explicou: "Divulgamos informações sobre usuários apenas de acordo com nossos termos de serviço e com a aplicação da lei".
 
Fonte: Info

domingo, 25 de agosto de 2013

Google poderá se tornar uma montadora de carros

Empresa estaria fechando acordos para produzir sua própria frota de veículos auto-dirigíveis de forma independente de outras fabricantes.

 
Google usa atualmente veículos da Toyota (Fonte da imagem: Reprodução/NY Daily News)

A Google pode estar planejando desenvolver e fabricar seu próprio carro equipado com piloto-automático. A informação foi divulgada pelo ex-repórter de tecnologia do jornal Wall Street Journal, Amir Efrati, em seu blog.

A empresa tem trabalhado há alguns anos em um software para ajudar grandes montadoras  a construir carros de auto condução, mas parece que agora a companhia estaria disposta a iniciar um projeto de veículo completamente independente, de acordo com “pessoas familiarizadas no assunto”.
 
De acordo com as fontes, a Google estaria conversando com as fabricantes para a construção de novos carros com as especificações da empresa, mas as negociações não teriam vingado. Além disso, a empresa teria como objetivo a construção de “taxis-robôs”.


Fechando parcerias


A Google inclusive já estaria conversando com grandes empresas que fabricam componentes automotivos, como a Continental AG e a Magna Internacional, para que ela possa fabricar carros por conta própria.

Na quinta-feira (22), o jornal alemão Frankfurter Allgemeine Zeitung informou que a empresa estaria se aproximando de um acordo com a Continental AG, uma das maiores fornecedoras de componentes automotivos do mundo, justamente para a fabricação de carros de auto-condução.


Experiência própia


De acordo com o jornalista, embora a Google não tenha as instalações ou know-how para realmente fabricar sua própria frota de carros, a empresa já possui alguma experiência em hardware automotivo.

Por exemplo, eles têm trabalhado no desenvolvimento de um aparelho a laser giratório conhecido como LIDAR que gera informações sobre o ambiente físico do carro, que podem então ser analisadas ​​pelo software do Google.

 

Taxis robôs


Os taxis auto-conduzidos desenvolvidos pela Google poderiam fazer parte de uma frota que atende clientes por demanda, de acordo com as fontes do jornalista.

Embora a empresa não esteja interessada em operar o serviço em si, a companhia passou muito tempo discutindo que cidades poderiam ser atendidas pela tecnologia. Inicialmente, haveriam motoristas para estes veículos no caso de surgirem problemas emergenciais.

Porém, o preço dos veículos pode ser muito alto. Atualmente, os carros modificados da Toyota usados nos testes da Google custam 150 mil dólares cada. A empresa tem trabalhado para reduzir o preço, em parte através da concepção do seu próprio hardware.

Fontes: Extreme Tech, Jessica Lessin, The Verge
Via: TecMundo

sábado, 17 de agosto de 2013

Brasil terá centro de certificação de hardware para evitar espionagem

Instituição deverá classificar equipamentos como "seguros" ou "não seguros" para utilização em redes do governo.

Equipamento de rede utilizado no Brasil passará a ser certificado.
(Fonte da imagem: Reprodução/Portal 91)

Além de anunciar o lançamento de um satélite de uso exclusivo do governo para comunicações, o Brasil deve montar, até 2014, um centro de certificação de hardware que possa evitar a utilização de equipamentos que tenham qualquer brecha de segurança capaz de possibilitar espionagem.

A medida é mais uma ação do governo para impedir que casos como os denunciados por Edward Snowden de espionagem norte-americana no país voltem a acontecer.

Esse centro de certificação deve funcionar mais ou menos como a Anatel quando homologa aparelhos celulares, por exemplo, para a utilização no Brasil. 

Uma instituição que selecione equipamentos seguros para serem utilizados em redes brasileiras se mostra necessária porque a indústria nacional ainda não consegue produzir todo o hardware que é utilizado nessas estruturas.

Assim, não há como o governo obrigar todos os fabricantes a seguir determinado padrão nas linhas de montagem.

O chefe do Departamento de Ciência e Tecnologia do Exército, general Sinclair Mayer, fez o anúncio da criação desse centro de certificação em uma audiência pública na Câmara dos Deputados nesta semana, considerando que a instituição traria mais segurança para o país nesse sentido.


Marco Civil da Internet mais avançado


O ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, também participou da audiência pública e disse ter certeza que os EUA fazem um monitoramento de dados na internet muito mais profundo que apenas a coleta de metadados. Por conta disso, o ministro sugeriu que o Marco Civil da Internet seja mais avançado nesse sentido.

Uma das mediadas que poderia ser incluídas nesse marco civil, segundo Bernardo, é a obrigação para empresas de internet armazenarem seus dados em data-centers em solo nacional. Assim, companhias como Google e Facebook teriam que manter estruturas de rede no Brasil, longe do alcance dos EUA.

O ministro cita como exemplo a Alemanha, que decretou uma medida semelhante após ser informada da espionagem norte-americana por lá.

Tentativas de invasão dos data-centers do governo 


O diretor do Departamento de Segurança da Informação e Comunicações (Dsic), Raphael Mandarino Júnior, comentou na audiência sobre alguns dados de tentativas de invasão e roubo de informações dos data-centers do governo.

Segundo ele, são algo em torno de 2,1 mil incidentes por hora analisados por sua equipe. Fora isso, cerca de 60 casos mais graves são encaminhados para um pessoal especializado resolver. Sendo assim, não é possível ignorar as ameaças de espionagem.

O diretor do Dsic comentou ainda que seu departamento, em parceira com a Agência Brasileira de Inteligência, tem desenvolvido algoritmos de segurança tão eficientes que já estão em uso há 12 anos sem nunca terem sofrido qualquer quebra de código, mantendo as redes do governo em segurança.

Fonte: Agência Brasil
Via: TecMundo

quarta-feira, 14 de agosto de 2013

Google diz que usuários do Gmail não esperam por confidencialidade

Declaração consta de documentos apresentados à Justiça.
Ação acusa empresa de ler e-mail para direcionar propagandas a usuário.

 
Do G1, em São Paulo

O Google afirmou, por meio de documentos entregues à Justiça dos Estados Unidos, que os usuários de seu serviço de e-mail, o Gmail, não possuem expectativa de que as mensagens enviadas e recebidas sejam confidenciais.

Segundo reportagem do jornal britânico “Guardian”, o grupo que defende o consumidor Consumer Watchdog chamou a afirmação do Google de “admissão chocante”.

“O Google enfim admitiu que não respeita a privacidade”, disse John Simpson, diretor da entidade.

“Se você se incomoda com a privacidade de sua correspondência via e-mail, não use o Gmail.”

O documento do qual faz parte a declaração do Google foi apresentado à Justiça em julho. O texto consta da defesa da empresa para encerrar um processo em que a empresa é acusada de acessar o conteúdo dos e-mails para direcionar anúncios aos usuários.

Alegando que isso violaria leis de privacidade, a ação judicial, aberta em maio, afirma que a companhia não só abre e lê os e-mails como também obtém o conteúdo ilegalmente.

“Todos os usuários de e-mail devem necessariamente esperar que seus e-mails sejam sujeitos a processamento automático”, afirma o Google no documento judicial, afirmando que a acusação tenta “criminalizar práticas comuns de negócios”.

“Da mesma forma que quem envia uma carta a um parceiro de negócio não pode se surpreender se a secretária ele abrir a carta, as pessoas que usam e-mail baseado não devem se surpreender se sua comunicação for processada pelo serviço de comunicações eletrônicas do destinatário durante o processo de entrega”, escrevem os advogados do Google.

Desdenhando do argumento, Simpson diz que não espera que o carteiro leia suas correspondências.

Fonte: G1



sábado, 27 de julho de 2013

Google vc Globo, Começou a Verdadeira Guerra da Mídia

 
 
Estourou a guerra Google x Globo.
 
Antes de entrar nos detalhes, vamos entender melhor o que ocorreu no universo midiático nos últimos anos. Desde meados dos anos 2000 estava claro, para os grandes grupos de mídia, que o grande adversário seriam as redes sociais.
 
Rupert Murdoch, o precursor, deu a fórmula inicial na qual se espelharam grupos de mídia em países periféricos.
 
1 - Compra de redes sociais.
 
2 - Acesso ao mercado de capitais para alavancar o crescimento.
 
3 - Adquiriu jornais em vários países e fez a aposta maior adquirindo uma rede social bem colocada na época. Falhou. A rede foi derrotada pelos puros-sangues Google e Facebook.
 
Percebendo a derrota, Murdoch decidiu levar a guerra para o campo da política. Explorou alguns recursos ancestrais de manipulação da informação para estimular um clima de intolerância exacerbada, apelando para os piores sentimentos de manada, especialmente na eleição em que Barack Obama saiu vitorioso.
 
O candidato de Murdoch perdeu. Não foi por outro motivo que uma das primeiras reuniões de Obama, depois de eleito, foi com os capitães das redes sociais – Apple, Google e Facebook.
 

O Caso Brasileiro

 
 

No Brasil, sem condições de terçar armas com as grandes redes sociais, os quatro grandes grupos de mídia – Globo, Abril, Folha e Estado – montaram o pacto de 2005, seguindo a receita política de Murdoch.
 
Exploração da intolerância. Nos EUA, contra imigrantes; aqui, contra tudo o que não cheirasse classe média. Nos EUA, contra a ascendência de Obama; no Brasil, contra a falta de pedigree de Lula.
 
Exploração da dramaturgia. Um dos recursos mais explorados pela mídia de todos os tempos é conferir a personagens reais o mesmo tratamento dado à dramaturgia: transformando adversários em entidades superpoderosas, misteriosas, conspiratórias. O “reino de Drácula”, no caso brasileiro, foi a exploração do tal bolivarianismo, a conspiração das FARCs.
 
Manipulação ilimitada do produto notícia. É só conferir: a sucessão de capas da revista em sua parceria com Carlinhos Cachoeira. Ali, rompeu-se definitivamente os elos entre notícias e fatos. Instituiu-se um vale-tudo que matou a credibilidade da velha mídia.
 
Pressão contra a mudança do perfil da publicidade. Historicamente, os grandes veículos sempre se escudaram no conceito de “mídia técnica” para impedir a pulverização da publicidade. Por tal, entenda-se a mídia que alcance o maior número possível de público leitor. Em nome desse conceito vago, investiu contra a Secom (Secretaria de Comunicação do governo) quando esta passou a diversificar sua verba de publicidade, buscando publicações fora do eixo Rio-São Paulo e, timidamente, ousando alguma coisa na Internet.

 

O Quadro Atual

 
Agora, tem-se o seguinte quadro.
 
A velha mídia montou uma estratégia de confronto-aliança com o governo. Mas suas vitórias resumiram-se a dificultar o acesso de blogs e da mídia regional às verbas públicas. Na grande batalha, perdeu. O Google entrou com tudo no país.
 
Este ano deverá faturar R$ 2,5 bilhões, tornando-se o segundo maior faturamento do país, atrás apenas da Globo, e na frente da Abril.
 
Tem se valido de duas das ferramentas que a velha mídia utilizava contra concorrentes menores: o BV (Bônus de Veiculação), para atrair as agências; e o conceito de “mídia técnica” (a de maior abrangência).
 
A Globo reagiu, atuando junto ao governo, e denunciando práticas fiscais do Google, de recorrer a empresas “offshore” para não pagar impostos. Agora, constata-se que a própria Globo também se valeu desse subterfúgio fiscal. 

E a denúncia é veiculada pelo blog de Miguel do Rosário, um dos mais brilhantes blogueiros oriundo dos novos tempos. A denúncia enfraquece a ofensiva da Globo contra o Google: por aí se entende o desesper do grupo, publicando desmentidos em todos os seus veículos.
 
E a velha mídia descobre que, em sua estratégia tresloucada para dominar o ambiente política, queimou todos os navios que poderiam levar a alianças com setores nacionais. Apostou no que havia de mais anacrônico, criou um mundo irreal para combater (cheio de guerrilheiros, bolivarianismo, farquismo etc.) e, quando os inimigos contemporâneos entraram em cena, não conseguiu desenvolver um discurso novo. Sua única arma é do tipo Arnaldo Jabor interpretando o Beato Salú e prevendo o fim do mundo e a invasão do chavismo.
 
É o bolor contra o mundo digital.

 

Dissidências Internas

 
À medida em que a guerra avança, surgem os conflitos de interesse entre os próprios grupos da velha mídia.
 
O grupo Folha sentiu-se abandonado pelos demais grupos na sua luta para impedir que a Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) acabasse com a obrigatoriedade de se ter um provedor para ter acesso à Internet.
 
Por outro lado, a divulgação dos dados de publicidade do governo mostra que a estratificação das verbas beneficiou as emissoras de TV (especialmente a Globo), em detrimento das publicações impressas.
 
Em breve, a Secom deverá se posicionar nessa disputa.
 
Há três tendências se consolidando no âmbito da Secom:
 
O fim do conceito da “mídia técnica” que, antes, beneficiava os grupos nacionais e agora os prejudica.
 
O aumento de participação na Internet.
 
A suspensão de qualquer publicidade pública nas redes sociais.
 
Fonte: PragmatismoPolitico
Via: A Mídia Illuminati

LIBERDADE DE EXPRESSÃO

É importante esclarecer que este Site, em plena vigência do Estado Democrático de Direito, exercita-se das prerrogativas constantes dos incisos IV e IX, do artigo 5º, da Constituição Federal. Relembrando os referidos textos constitucionais, verifica-se: “é livre a manifestação do pensamento, sendo vedado o anonimato" (inciso IV) e "é livre a expressão da atividade intelectual, artística, científica e de comunicação, independentemente de censura ou licença" (inciso IX). Além disso, cabe salientar que a proteção legal de nosso trabalho também se constata na análise mais acurada do inciso VI, do mesmo artigo em comento, quando sentencia que "é inviolável a liberdade de consciência e de crença". Tendo sido explicitada, faz-se necessário, ainda, esclarecer que as menções, aferições, ou até mesmo as aparentes críticas que, porventura, se façam a respeito de doutrinas das mais diversas crenças, situam-se e estão adstritas tão somente ao campo da"argumentação", ou seja, são abordagens que se limitam puramente às questões teológicas e doutrinárias. Assim sendo, não há que se falar em difamação, crime contra a honra de quem quer que seja, ressaltando-se, inclusive, que tais discussões não estão voltadas para a pessoa, mas para idéias e doutrinas.

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