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quinta-feira, 13 de fevereiro de 2014

Perigos da Maconha segundo Farmacêuticos Israelenses

O relatório da Association cita potenciais perigos de tomar a droga, cujo uso está sendo agora regulamentada em Israel.

Por Ido Efrati

Maconha medicinal

[Imagem: 1227779084.jpg]

Um trabalhador anda plantas de cannabis passadas em uma instalação de crescimento para a empresa Tikun Olam, perto da cidade do norte de Safed 22 de agosto de 2010
 
Foto acima por Reuters

Farmacêuticos israelenses: Cannabis e seus efeitos secundários, podem causar até mesmo a morte

Na esteira das novas regulamentações sobre o uso de cannabis medicinal, a Associação dos Farmacêuticos de Israel "publicou esta semana uma pesquisa profissional sobre o assunto. O relatório discute os efeitos colaterais da cannabis, e as interações entre ele e outros medicamentos.

A associação está a publicar esta informação no meio de um processo em que o uso de cannabis está sendo regulamentada, que está prevista para ser concluída nos próximos meses. 


As novas regras estipulam um aumento no número de médicos autorizados a prescrever o medicamento a pacientes com idade variando de 20 a 30, e também se relacionam com a composição da maconha medicinal e a forma como ele é cultivado localmente, embalados e distribuídos; eventualmente farmácias vão ser responsáveis por esta última fase.

O objetivo do relatório, de acordo com a associação, é fornecer vários organismos profissionais com conciso e informações up-to-date, que irão ajudá-los a analisar os benefícios versus os possíveis danos envolvidos no uso de cannabis medicinal.

"Os efeitos da cannabis diferem de uma pessoa para outra", diz o documento ", e dependem da dose, o método de entrega, a experiência passada do usuário com o medicamento, o ambiente dos pacientes (suas expectativas de tratamento, sua atitude para com os efeitos da substância, seu estado de espírito e o ambiente social), e a quantidade de uso. "

Os efeitos da cannabis, o relatório continua, pode ser euforia ou disforia, calma, ansiedade ou até mesmo psicose. Fenômenos adicionais incluem vigília intensificada seguido de sonolência, um aguçamento dos sentidos, seguida pela compreensão mais lento, e aumento da atividade motora seguida por problemas de coordenação. "Muitos desses efeitos colaterais da cannabis decorre de uma alta dosagem ou uso crônico", escreve a associação de farmacêuticos.

Em letras garrafais afirmam que os pacientes que sofrem de esquizofrenia e transtorno bipolar deve evitar a utilização da cannabis medicinal. Quanto aos pacientes idosos que sofrem de doenças cardiovasculares, o uso da droga pode levar ao aumento do risco de flutuações da pressão arterial, ataques cardíacos, distúrbios cardíacos em curso e morte cardíaca súbita, mesmo, assim como problemas como derrames, danos aos vasos sanguíneos periféricos, mancando e até mesmo gangrena nos dedos.

O relatório também afirma que os idosos que sofrem de funcionamento neuro-cognitivo e usam cannabis pode sofrer nova redução de memória e concentração, e uma tendência a cair. Os farmacêuticos também citam potenciais efeitos negativos entre as pessoas com doença pulmonar, principalmente quando a cannabis é fumada, e escreve: "O uso prolongado de cannabis através de aspiração aumenta o risco de inflamação da mandíbula e as amígdalas, asma, bronquite, pneumonia e câncer de pulmão. "

O relatório também adverte que o processo de crescimento cannabis, atualmente, não é monitorado cuidadosamente como o desenvolvimento de outras preparações medicinais. A cannabis é susceptível de conter poluentes, tais como bactérias, fungos e bolores, metais pesados ​​e assim por diante; além disso, a concentração dos seus ingredientes ativos não é fixa.

Além de descrever os efeitos colaterais, o relatório da associação também contém uma lista de possíveis interações entre cannabis e vários medicamentos e substâncias, como o tabaco, álcool e drogas.


Por exemplo, existem antidepressivos cuja eficácia é prejudicada pelo uso de cannabis.

Fonte: http://www.haaretz.com/polopoly_
VIA: Fórum Anti Nova Ordem Mundial

segunda-feira, 11 de novembro de 2013

Brasileiros querem reverter legalização da maconha no Uruguai

Brasil vai ao Uruguai contrariar Mujica e se opor à legalização da maconha. Delegação brasileira se reunirá com parlamentares uruguaios para advertir dos riscos da legalização da cannabis.

maconha uruguai brasil
Brasil vai ao Uruguai se opor à legalização da maconha (reprodução)
 
Uma delegação de autoridades brasileiras se reunirá na próxima semana com parlamentares uruguaios para advertir dos riscos para o país e a região da legalização de compra e venda e do cultivo de maconha prestes a ser aprovada no Uruguai.
 
A delegação será liderada pelo deputado federal Osmar Terra, médico de profissão, ex-secretário de Saúde do estado do Rio Grande do Sul.
 
Também integram o grupo Marcelo Dornelles, subprocurador geral de Justiça para Assuntos Institucionais do Rio Grande do Sul e Vitore Maximiano, diretor da Secretária Nacional de Políticas sobre Drogas (Senad) do Ministério da Justiça.
 
“Terra se comunicou comigo porque no Brasil há uma opinião muito negativa sobre o projeto de legalização da maconha”, atualmente em análise no parlamento uruguaio, disse à agência Efe o senador Alfredo Solari, presidente da Comissão de Saúde do Senado.

A comissão, integrada por representantes da governante coalizão de esquerda Frente Ampla, o Partido Nacional ou “Blanco” e o Partido Colorado, os dois principais da oposição, receberá na próxima terça-feira a delegação brasileira. “Pediram uma reunião para colocar suas divergências com o projeto e a concedemos com gosto”, acrescentou o legislador colorado.

Solari, contrário à legalização da maconha, acrescentou que se o governo uruguaio alcançar seu objetivo de diminuir o consumo a partir da “flexibilização” da oferta “seria o primeiro caso em nível mundial”.

O projeto de lei que legaliza a compra e venda e o cultivo de maconha no Uruguai será votado em meados de novembro no Senado, onde conta com os votos necessários para sua aprovação devido a maioria que o governo possui na casa, e poderia entrar em vigor antes de dezembro.

Atualmente é debatido na Comissão de Saúde, mas “já está tomada a decisão de submetê-lo a votação em torno de 15 de novembro, sem modificações, como veio da Câmara dos Deputados. Por isso deve ir para a sanção presidencial assim que o Senado aprovar”, explicou recentemente o senador Luis Gallo, que também integra a comissão.

O projeto, promovido pelo presidente José Mujica, legaliza a compra, a venda e o cultivo de maconha, e estabelece a criação de uma estatal reguladora que se encarregará de emitir licenças e controlar a produção e a distribuição da droga.

Os consumidores previamente registrados poderão comprar maconha em farmácias especialmente licenciadas, até um máximo de 40 gramas por mês, ou cultivar em casa até seis plantas que produzam não mais de 480 gramas por colheita.

Recentemente, o secretário-geral da Junta Nacional de Drogas, Julio Calçada, assinalou à imprensa que se entrar em vigor como está previsto, para o segundo semestre de 2014 o novo sistema poderá estar em andamento.

Calçada revelou que o preço da grama de maconha será o equivalente a US$ 1 para que “se possa competir” com os narcotraficantes e tirar deles o mercado, o objetivo principal do presidente Mujica.

Referência: Pragmatismo Político

Agência EFE

quinta-feira, 7 de novembro de 2013

Os 'riscos' da legalização da maconha

O que vou escrever aqui é baseado somente na minha observação empírica da situação geral.

Outra coisa, eu não fumo maconha. Nem tenho vontade, talvez apenas para experimentar.


Já tomei o chá, e dá um relaxamento bem intenso.

Ouvindo entrevistas, lendo artigos e vendo autoridades falando sobre o assunto, cheguei em uma conclusão. A legalização da maconha pode ser perigosa sim: perigosa por despertar a consciência das pessoas - algo que os "governos" não querem.

Vou analizar as afirmações feitas por psiquiatras, psicólogos, advogados, policiais etc, que vão contra a  legalização da maconha:

O uso da maconha aumenta as chances de surtos e características esquizofrênicas, alucinatórias  psicóticas e outras "doenças mentais".

Eles falam isso baseados em pesquisas científicas. Concordo, são todas muito bem feitas e conduzidas. O problema aqui é o conceito-base: o que é esquizofrenia? Alucinação? Distúrbios mentais?

Pelo que vi do uso da maconha, o que acontece com a pessoa, é que ela relaxa bastante, e seu estado de consciência é alterado. Ela começa a perceber as coisas de uma maneira diferente. Isso dá uma sensação de bem-estar. Por esse motivo é que as pessoas são viciadas.


Não porque haja uma substância viciante (ao contrário da nicotina, cafeína e açúcar refinado, que comprovadamente são substâncias químicas viciantes, que causam dependência).

E aqui entramos em um campo relativamente novo da ciência: percepções extra-sensoriais. Conforme várias pesquisas apontam, existe um mundo invisível ao nosso redor, e com seres vivos, invisíveis para a maior parte de nós. 


Espíritos? Demônios? Anjos? Fadas e duendes? Seres inorgânicos? Chame do que quiser - estes seres existem, está sendo cada vez mais comprovado.


Ou seja, digamos que uma pessoa que tem a tendência a desenvolver percepções extra-sensoriais, comece a usar a maconha. O que acontece? Ela começa a ver coisas estranhas, ouvir sons estranhos, que ninguém mais percebe, só ela.

Ela vai ao médico, e este, por sua vez, cumprindo seu papel, diagnostica o caso como "provável tendência esquizofrênica".

Pessoas que não entendem isso, e não sabem lidar com isso, geralmente têm medo de ficarem "loucas", ou de deixarem as pessoas "loucas". Têm medo de tudo que é novo, que sai do controle. E assim é o sistema: controle total sobre o comportamento e percepção humana.

O uso da maconha diminui o QI do usuário em até 4 pontos.

É uma das afirmações que mais defendem como sendo algo "perigoso". Teste de QI? Ainda me admiro em ver pessoas defendendo esse teste arcaico, que nada prova sobre a verdadeira inteligência humana.

E eles esquecem de dizer que o próprio sistema educacional atual é a maior causa de diminuição de QI! Sem contar o estilo de vida, alimentos, jogos eletrônicos, desigualdades sociais...

Fumar maconha é tão perigoso quanto fumar cigarro.

Pesquisas recentes mostram que a maconha tem efeitos curativos sobre o corpo. Até cura câncer. Nem vou falar muito disso, é só pesquisar no youtube sobre os benefícios da maconha e vocês verão por si próprios.

Maconha mata neurônios

Mito. Segundo a revista Super Interessante:

"Bilhões de dólares foram investidos para comprovar que o THC destrói tecido cerebral – às vezes com pesquisas que ministravam doses de elefante em ratinhos –, mas nada foi encontrado.Muitas experiências foram feitas em busca de danos nas capacidades cognitivas do usuário de maconha. A maior preocupação é com a memória. Sabe-se que o usuário de maconha, quando fuma, fica com a memória de curto prazo prejudicada. São bem comuns os relatos de pessoas que têm idéias que parecem geniais durante o “barato”, mas não conseguem lembrar-se de nada no momento seguinte. Isso acontece porque a memória de curto prazo funciona mal sob o efeito de maconha e, sem ela, as memórias de longo prazo não são fixadas (é por causa desse “desligamento” da memória que o usuário perde a noção do tempo). Mas esse dano não é permanente. Basta ficar sem fumar que tudo volta a funcionar normalmente. O mesmo vale para o raciocínio, que fica mais lento quando o usuário fuma muito freqüentemente."


Fonte: http://super.abril.com.br/ciencia/verdade-maconha-443276.shtml 
Via: Notícias Alternativas

quarta-feira, 31 de julho de 2013

Fã de Mujica, jogador do Palmeiras defende legalização do aborto e maconha

Sebastián Eguren é fã de Pepe Mujica e defende a legalização do aborto e da maconha
 (Foto: Palmeiras)
 
Apreciador de literatura e fã de Pepe Mujica; volante do Palmeiras defende a legalização do aborto e da maconha.
 
Sebastián Eguren fala sobre música, literatura e política com a mesma desenvoltura que comenta esquemas táticos e a cobertura dos laterais.

Admirador de José Mujica, presidente do Uruguai, ele defende a legalização do aborto e da maconha, duas medidas encampadas pelo chefe de Estado, ainda que não concorde com o consumo de drogas, como faz questão de enfatizar.
 
O raciocínio do volante para defender a legalização da maconha é semelhante ao usado por Mujica.

Na medida em que a droga jamais foi erradicada e é costumeiramente consumida à margem da lei, é mais vantajoso (ou menos danoso) legalizá-la e criar uma legislação específica para o tema – o presidente uruguaio propõe que a venda seja realizada pelo Estado.

“Não concordo com o consumo de maconha, tabaco e álcool, mas, quando as coisas são fiscalizadas e consumidas legalmente, é favorável a todos.

O fato de que o presidente apoie a causa não significa que esteja fazendo apologia.
 
As pessoas consomem maconha e, legalizando-a, o Estado poderá ser ressarcido. 

O consumo ficaria mais restrito e não haveria um negócio sujo por baixo dos panos. Não me parece ruim”, disse.

Já a legalização do aborto, argumentou Eguren, poderia poupar a vida de várias mulheres. “O aborto sempre fez parte do dia a dia, e muitas garotas morrem. Legalizando, a mulher pode escolher, ela tem que ser parte desse assunto.

Esse tipo de coisa deve ser feito dentro da legalidade e cuidando da saúde de quem quer fazer”, declarou.José Mujica, no poder desde 2010, encampa as duas medidas.

Em meados dos anos 1960, como integrante dos Tupamaros – movimento de guerrilha uruguaio -, ele foi baleado e passou aproximadamente 14 anos preso. Libertado com a volta da democracia em 1985, retomou a carreira e política e, mesmo eleito presidente, manteve hábitos simples, como dirigir um fusca 1987 e morar em um sítio nos arredores de Montevidéu.

“Tenho muitos pontos em comum com seu pensamento e maneira de ser. O mais admirável é que o presidente Mujica teve um passado que poderia fazê-lo governar com rancor, mas ele dirige o país sem pensar no passado.

Além disso, gosta de governar pelo exemplo. O Uruguai está em um caminho de justiça social que antes não existia e vem melhorando em várias áreas, mas precisa continuar crescendo”, analisou Eguren.

Durante a Copa de 2010, com a gestão de Mujica recém-iniciada, o Uruguai viveu um momento especial. Bicampeã olímpica (1924 e 1928) e mundial (1930 e 1950), a Celeste reassumiu o papel de protagonista no futebol há tempos perdido ao alcançar o quarto lugar depois de uma vitória histórica sobre Gana nas quartas de final.

No país, a celebração transcendeu o aspecto meramente esportivo, conta Eguren.”Vínhamos de uma crise econômica significativa do começo dos anos 2000.

O país já tinha melhorado, mas faltava algo para que nosso povo pudesse festejar, e a Copa foi a desculpa perfeita. Fazia muito tempo que o Uruguai não tinha apenas uma cor, a cor celeste.

Já não importavam os partidos políticos, a cor da pele e a classe social. Todos saíram às ruas para festejar não um título, mas uma honrosa derrota na semifinal”, contou.

Fã de futebol, o escritor Eduardo Galeano, admirado por Eguren, foi um dos milhões de uruguaios que vibraram com a campanha da Celeste na Copa de 2010.

O volante também gosta das obras do falecido compatriota Mario Benedetti, mais um fã de futebol, e do panamenho de origem mexicana Carlos Fuentes, além do galês Ken Follet.

Por influência dos pais, Eguren se acostumou a ouvir Bob Dylan e Pink Floyd desde pequeno. Admirador dos uruguaios Jorge Drexler e No te va gustar, ele também é fã de cantores brasileiros. “Titãs, Legião Urbana, Cazuza, Cássia Eller, Marisa Monte, Adriana Calcanhoto e Ana Carolina”, enumerou.

O gosto por política, literatura e música, garante o jogador, não o faz sentir entediado em meio aos boleiros nas concentrações.

“Muitas vezes, as entrevistas só falam de futebol. Se você me perguntar como foi o jogo, vou te responder sobre o jogo. Isso pode acontecer com outros jogadores.

Você pensa que a pessoa não gostaria de falar sobre política, mas ela pode ser capaz. Eu me divirto nas concentrações.

O futebol é algo estranho: um garoto de 17 anos pode compartilhar o mesmo objetivo de um homem de 35″, afirmou.

Fonte: Pragmatismo Político
Via: Gazeta Press
 
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