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sábado, 29 de agosto de 2015

Petrobras adernando, leva para o fundo o sonho de milhares de brasileiros

Por portos e navios

Imagem:tonigumauskas.wordpress.com

Reduzir o investimento na exploração de petróleo por parte da Petrobras, começa afetar um segmento que teve crescimento significativo nos últimos anos: os navios de apoio a plataformas de petróleo, utilizados para a realização de manutenção e prestação de serviços especializados para as unidades em alto mar.

Durante a primeira metade deste ano, houve redução do tamanho da frota, e nem todos são operacionais.

Segundo estimativas, entre 20 e 25 navios estão parados devido à falta de acordo. Os barcos ficam ancorados na Baía de Guanabara ou em frente à praia de Copacabana à espera de trabalho.

O setor espera piora ainda para este semestre, quando vão expirar 147 contratos com a companhia petrolífera estatal, dos navios de apoio, que variam de navios para transporte de carga,e navios especializados, usados ​​para instalar equipamentos submarinos.

A demanda por essas unidades está relacionada com o número de plataformas e navios de perfuração que operam na costa.Cada unidade localizada no mar requer entre 3 e 5 navios de apoio regularmente.

O mercado sente os efeitos da redução dos investimentos da Petrobras na exploração de novas áreas, que caíram 16% no primeiro semestre.

O plano de negócios da empresa para os próximos cinco anos deverá incidir no desenvolvimento de novas descobertas, com mais cortes na exploração. Portanto,suspeita-se que grande parte da frota não terá contratos renovados.

VIA: FORUM ANTI NOVA ORDEM MUNDIAL , http://www.nuestromar.org/noticias/categ...i-n-brasil

quinta-feira, 23 de abril de 2015

Prejuízo da Petrobras é o maior desde 1986 entre empresas de capital aberto

A perda da estatal, de 21,58 bilhões de reais, é seguida pelo resultado negativo da OGX em 2013, de 17,43 bilhões de reais.
Movimentação em frente ao edifício da Petrobras no Rio de Janeiro - 12/12/2014

 Em termos ajustados pela inflação até 31 de dezembro, o prejuízo da Petrobras foi o terceiro maior da série histórica. (Vanderlei Almeida/AFP)
A Petrobras registrou, em 2014, o pior prejuízo nominal entre empresas brasileiras de capital aberto desde 1986, quando a Economática iniciou sua série histórica. A perda da Petrobras, de 21,58 bilhões de reais, é seguida pelo resultado negativo da OGX em 2013, de 17,43 bilhões de reais. 
 
Em termos ajustados pela inflação até 31 de dezembro do ano passado, o prejuízo da Petrobras foi o terceiro maior da série histórica, logo atrás do resultado do Banco Nacional em 1995 (23,9 bilhões de reais) e do Banco do Brasil em 1996 (22,4 bilhões de reais). 
 
O levantamento da Economática mostrou também que, desde 1986, a Petrobras amargou prejuízo apenas nos anos de 1991 e 2014. Assim, a empresa só não distribuiu dividendos no ano de 1992, após o resultado de 1991, e agora no ano de 2015.

Maiores prejuízos - A Nova Oleo teve um prejuízo de 16,8 bilhões de reais em 2013, ficando em terceiro lugar na lista das maiores perdas entre as empresas de capital aberto brasileiras. O Banco do Brasil e o Banco Nacional vêm na quarta e na quinta colocação com perdas de 7,52 bilhões e 7,32 bilhões de reais em 1996 e 1995, respectivamente.

A sexta e a sétima posição são da Eletrobras, que perdeu 6,87 bilhões de reais em 2012 e 6,28 bilhões de reais em 2013. A Oi ficou com o oitavo maior prejuízo, com perda de 4,40 bilhões de reais em 2014. O Banco do Brasil perdeu 4,25 bilhões de reais em 1995, ficando com o nono maior prejuízo e a Aracruz, do setor de papel e celulose, perdeu 4,21 bilhões de reais em 2008, fechando a lista das maiores perdas.

(Com Estadão Conteúdo) 

VIA: VEJA

sábado, 19 de abril de 2014

"Desgoverno" Dilma está acabando com a Petrobras.

O feirão da Petrobras

Documentos da estatal revelam os bastidores da venda de patrimônio no exterior – como a sociedade secreta na Argentina com um amigo da presidente Cristina Kirchner


DIEGO ESCOSTEGUY, COM MURILO RAMOS, LEANDRO LOYOLA, MARCELO ROCHA E FLÁVIA TAVARES

Na quarta-feira, dia 27 de março, o executivo Carlos Fabián, do grupo argentino Indalo, esteve no 22o andar da sede da Petrobras, no Rio de Janeiro, para fechar o negócio de sua vida. É lá que funciona a Gerência de Novos Negócios da Petrobras, a unidade que promove o maior feirão da história da estatal – e talvez do país. Sem dinheiro em caixa, a Petrobras resolveu vender grande parte de seu patrimônio no exterior, que inclui de tudo: refinarias, poços de petróleo, equipamentos, participações em empresas, postos de combustível. 


Com o feirão, chamado no jargão da empresa de “plano de desinvestimentos”, a Petrobras espera arrecadar cerca de US$ 10 bilhões. De tão estratégica, a Gerência de Novos Negócios reporta-se diretamente à presidente da Petrobras, Maria das Graças Foster. Ela acompanha detidamente cada oferta do feirão. Nenhuma causou tanta polêmica dentro da Petrobras quanto a que o executivo Fabián viria a fechar em sua visita sigilosa ao Rio: a venda de metade do que a estatal tem na Petrobras Argentina, a Pesa. ÉPOCA teve acesso, com exclusividade, ao acordo confidencial fechado entre as duas partes, há um mês. Nele, prevê-se que a Indalo pagará US$ 900 milhões por 50% das ações que a Petrobras detém na Pesa. 

Apesar do nome, a Petrobras não é a única dona da Pesa: 33% das ações dela são públicas, negociadas nas Bolsas de Buenos Aires e de Nova York. A Indalo se tornará dona de 33% da Pesa, será sócia da Petrobras no negócio e, segundo o acordo, ainda comprará, por US$ 238 milhões, todas as refinarias, distribuidoras e unidades de petroquímica operadas pela estatal brasileira – em resumo, tudo o que a Petrobras tem de mais valioso na Argentina.

[Imagem: 775_petrobras1.jpg]

EMPRESÁRIO “K”
Cristóbal López (sorrindo, à esq.), num cassino com os Kirchners (Cristina de vermelho, Néstor de gravata lilás). Amizade com o poder (Foto: Juan Cruz Sanz )

O negócio provocou rebuliço dentro da Petrobras por três motivos: o valor e o momento da venda, a identidade do novo sócio e, sobretudo, o tortuoso modo como ele entrou na jogada. Não se trata de uma preocupação irrelevante – a Petrobras investiu muito na Argentina nos últimos dez anos. Metade do petróleo produzido pela Petrobras no exterior vem de lá.


Em 2002, a estatal brasileira gastou US$ 1,1 bilhão e assumiu uma dívida estimada em US$ 2 bilhões, para comprar 58% da Perez Companc, então a maior empresa privada de petróleo da Argentina, que já tinha ações negociadas na Bolsa. Após sucessivos investimentos, a Perez Companc passou a se chamar Pesa, e a Petrobras tornou-se dona de 67% da empresa. Nos anos seguintes, a Petrobras continuou investindo maciçamente na Pesa: ao menos US$ 2,1 bilhões até 2009.

Valeu a pena. A Pesa atua na exploração, no refino, na distribuição de petróleo e gás e também na área petroquímica. Tem refinarias, gasodutos, centenas de postos de combustível. Em maio de 2011, a Argentina anunciou ter descoberto a terceira maior reserva mundial de xisto – fonte de energia em forma de óleo e gás –, estimada em 23 bilhões de barris, equivalentes à metade do petróleo do pré-sal brasileiro. A Pesa tem 17% das áreas na Argentina onde se identificou esse produto. No ano passado, por fim, a Pesa adquiriu uma petroleira argentina, a Entre Lomos, que proporcionou um aumento em sua produção.

Apesar dos investimentos da Petrobras, quando a economia da Argentina entrou em declínio, há cerca de dois anos, as ações da Pesa desvalorizaram. As desastrosas políticas intervencionistas da presidente Cristina Kirchner contribuíram para a perda de valor da Pesa. De 2011 para cá, as ações da empresa caíram mais de 60%. É por isso que técnicos da Petrobras envolvidos na operação questionam se agora é o melhor momento para fazer negócio – por mais que a Petrobras precise de dinheiro. 


Seria mais inteligente, dizem os técnicos, esperar que a Pesa recupere valor no mercado. Reservadamente, por medo de sofrer represálias, eles também afirmam que os bens da Petrobras na Argentina – as distribuidoras, refinarias e unidades de petroquímica que constituem a parte física do negócio – valem, ao menos, US$ 400 milhões. Um valor bem maior, portanto, que os US$ 238 milhões acordados com a Indalo. “Se o governo não intervier tanto, a Pesa pode valer muito mais”, diz um dos técnicos.

A Petrobras, até dezembro do ano passado, tinha um discurso semelhante. Na última carta aos acionistas, a Pesa diz: “Estamos otimistas em relação ao futuro da Petrobras Argentina. E agora renovamos o compromisso de consolidar uma companhia lucrativa, competitiva e sustentável, comprometida com os interesses do país (Argentina)...”. Em outro trecho da carta, informa-se que os resultados do ano passado foram “encorajadores” e permitiram, como nos cinco anos anteriores, a distribuição de dividendos milionários aos acionistas.

Mesmo que os valores do negócio pudessem ser considerados vantajosos para a Petrobras, nada provocou tanto desconforto dentro da estatal como o sócio escolhido. O executivo Fabián trabalha para o bilionário argentino Cristóbal López, dono do grupo Indalo. Ele é conhecido como “czar do jogo”, em virtude de seu vasto domínio no mundo dos cassinos (na Argentina, o jogo é legal). López é amigo e apoiador da presidente da Argentina, Cristina Kirchner.

Como o “czar do jogo” da Argentina virou sócio da Petrobras? No dia 5 de novembro do ano passado, López enviou uma carta, em espanhol, à presidente da Petrobras, Graça Foster. Na carta, a que ÉPOCA teve acesso, López revela ser um homem bem informado. Não se sabe como, mas ele descobrira que a Petrobras estava negociando a venda da Pesa com três de seus concorrentes. 


O assunto da carta, embora em economês, deixava claras as intenções do empresário López: “Ref. Pesa Proposta de aquisição e integração de ativos”. López, portanto, queria comprar um pedaço da Pesa. Na carta, ele manifestou a “firme intenção de chegar a um entendimento entre Pesa e Oíl Combustibles S.A.”, a empresa de petróleo de López, para que a operação viesse a ser fechada. No documento, López propôs comprar 25% das ações que a Petrobras detinha na Pesa. Queria também a opção de, se a parceria desse certo, comprar mais 23,52% das ações – uma proposta mais modesta do que o acordo que ele conseguiu depois.

A resposta da Petrobras também veio por escrito, semanas depois. No dia 21 de novembro, Ubiratan Clair, executivo de confiança de Graça Foster, que toca o feirão da Petrobras e negociava a venda da Pesa aos concorrentes do “czar do jogo”, escreveu a López: “Nos sentimos honrados pelo interesse manifestado na compra de 25% (da Pesa).


No entanto, devemos indicar que as ações da Pesa não fazem parte de nossa carteira de desinvestimentos, razão pela qual não podemos iniciar qualquer negociação relativa às mesmas”. Diante do que aconteceu em seguida, a carta do assessor de Graça Foster causa espanto. Não só ele escondeu que a Pesa estava, sim, à venda – como, semanas depois, fechou acordo com o próprio López. No dia 18 de dezembro, menos de um mês após a inequívoca negativa, o mesmo assessor de Graça Foster firmou um “convênio de confidencialidade” com López para lhe vender a Pesa.

O que houve nesse espaço de um mês? Por que a Petrobras mudou de ideia e resolveu fechar negócio com López? A estatal não explica. Assessores envolvidos na operação dizem apenas que “veio a ordem” de fechar com o amigo de Cristina Kirchner. Procurada por ÉPOCA em três oportunidades, a assessoria da Petrobras limitou-se a responder que “não vai emitir comentários sobre assuntos relacionados com o seu Programa de Desinvestimento”. Graça Foster e o executivo Ubiratan não responderam às ligações. A assessoria de López confirmou apenas que o grupo Indalo fez uma proposta pela Pesa.

López é o que a imprensa argentina chama de “empresário K”, como são conhecidos os empresários que têm proximidade com o governo Kirchner. Ele tem empresas de transporte, construção civil, petróleo, alimentação, concessionárias e meios de comunicação. É famoso por suas redes de cassino e caça-níquel. É sócio em pelo menos 14 cassinos, incluindo o Hipódromo de Palermo, para o qual ganhou de Néstor Kirchner, nos últimos dias como presidente da Argentina, uma extensão da concessão para os caça-níqueis – o prazo foi estendido de 2017 a 2032.


[Imagem: 775_petrobras3.jpg]

ERRO
Refinaria de Pasadena. Os técnicos da Petrobras aconselharam a fazer acordo. Foram ignorados (Foto: Dave Fehling/Stateimpact Texas)

A relação entre López e Néstor Kirchner, o marido de Cristina, que governou o país antes dela e morreu em 2010, começou em 1998. Néstor, quando governador de Santa Cruz, ajudou uma empresa de López a fechar negócios com petroleiras. Desde então, López nunca escondeu de ninguém: sentia que tinha uma “dívida eterna” com Néstor. Para pagar a “dívida eterna”, convidava Néstor, que sempre gostou de uma mesa de jogo, a se divertir num dos cassinos dele em Comodoro Rivadavia.


A amizade era recíproca. Em 2006, López recebeu de Néstor concessão para explorar sete reservas de petróleo em Santa Cruz. Cristina, a sucessora, também o ajudou. Fez-lhe um favorzinho depois que ele gastou US$ 40 milhões na compra da concessão do canal de TV C5N, a fim de torná-lo governista. Para que fechasse o negócio, Cristina abriu exceções na lei de audiovisual, que proíbe negociar concessões.

Depois que a Petrobras fechou o acordo de confidencialidade com López, o negócio andou rápido. Ele apresentou uma proposta em 7 de janeiro, aumentou o valor numa segunda proposta, um mês depois – e fechou a compra das ações por US$ 900 milhões em 22 de fevereiro. Com o acordo, López e a Petrobras discutem agora os detalhes do contrato a ser assinado. 


Se tudo correr como previsto, resta apenas a aprovação do Conselho de Administração da Petrobras, que se reunirá no final de abril. A Pesa, porém, enfrentará resistências na Argentina se assinar o contrato.

O atual governador de Santa Cruz, Daniel Peralta, um desafeto de López, ameaçou tirar dele as concessões das sete reservas de petróleo que López tem na região. Peralta diz que ele não fez os investimentos previstos. Diz, ainda, que a situação em Santa Cruz pode “inviabilizar” o negócio com a Petrobras – mas não diz como.

O maior problema do negócio da Petrobras com o “czar do jogo”, e com todas as operações do feirão, é a falta de transparência. Como demonstra o caso da Argentina, não há critérios claros para a escolha das empresas que farão negócio com a Petrobras. Esse modelo sigiloso e sem controle resultou em calamidades, como a compra da refinaria de Pasadena, nos Estados Unidos.


Em 2004, a Astra Trading pagou US$ 42 milhões pela refinaria. Meses depois, a Petrobras pagou US$ 360 milhões por metade do negócio. Tempos depois, um desentendimento entre as sócias levou a questão à Justiça. A Petrobras perdeu e foi condenada a comprar não só a parte da sócia, como a pagar multa, juros e indenização. Em junho, a Petrobras anunciou que pagaria mais US$ 820 milhões.

ÉPOCA teve acesso a um documento interno da Petrobras, elaborado em 2009. Um trecho afirma que a então diretoria, comandada pelo petista José Sergio Gabrielli, decidiu manter o processo devido à “prepotência” com que a Astra se colocava no caso. Logo depois, o documento lista razões para fazer um acordo. Uma delas é que um representante da Astra procurara a Petrobras em busca de entendimento. 


A razão mais forte era clara: “Caso no litígio a Petrobras perca, o custo total irá para cima de US$ 1 bilhão (...). Vale lembrar que a Petrobras já perdeu na arbitragem, e a possibilidade de perder na corte é preocupante”. A opção do acordo era a menos pior. A Petrobras gastaria, no máximo, US$ 639 milhões. O documento afirma que a (então) “ministra (de Minas e Energia) Dilma Rousseff deverá ser procurada para ser informada de que a Astra está procurando entendimentos, inicialmente por canais informais”. 

O texto diz que Dilma Rousseff deveria comunicar isso na reunião do Conselho da Petrobras, marcada para 17 de julho de 2009. O Conselho daria então um prazo para um acordo com a Astra. O pior cenário sobreveio. A Petrobras não fez nenhum acordo com a Astra, perdeu na Justiça e gastou mais de US$ 1 bilhão (boa parte dele dinheiro público) – 24 vezes o que a Astra pagou pela refinaria. O Tribunal de Contas da União investiga como a Petrobras pôde fazer um negócio tão ruim – pelo menos para seu caixa e para os cofres públicos.

[Imagem: 775_petrobras4.jpg]

TESOURO AFRICANO
Plataforma de petróleo na Nigéria. A Petrobras investiu US$ 4 bilhões na África, entre 2003 e 2010, e pretende se desfazer de várias operações no continente (Foto: Dave Fehling/Stateimpact Texas)

A ausência de critério, segundo executivos da Petrobras, aparece também na parte mais valiosa do feirão: as operações da estatal na África. Cálculos do mercado e da Petrobras estimam o patrimônio no continente num patamar entre US$ 5 bilhões e US$ 8 bilhões. A Petrobras produz e explora petróleo em Angola, Benin, Gabão, Líbia, Namíbia, Nigéria e Tanzânia. De 2003 a 2010, investiu cerca de US$ 4 bilhões na África. ÉPOCA teve acesso a documentos internos da Petrobras que apresentam um diagnóstico sobre os negócios na África que devem ser vendidos, incluindo mapas com a localização dos poços e informações sobre seu potencial produtivo. O material mostra muitas possibilidades de lucro.


A maior fatia de investimento está na Nigéria, responsável por 23% da produção atual de toda a área internacional da companhia – uma média equivalente a 55 mil barris de óleo por dia. São três poços na Nigéria: Agbami, Akpo e Engina. Os documentos da Petrobras mostram que os três poços têm “reservas provadas” de 150 milhões de barris de petróleo.

Para quem a Petrobras planeja vender tamanho tesouro? A estatal, de novo, não explica os critérios. Até agora, a única negociação avançada é com o grupo BTG, do banqueiro André Esteves. Por meio do investidor Hamylton Padilha, uma das mais poderosas influências na Petrobras, Esteves, segundo executivos da estatal envolvidos com a transação, negocia a compra de parte das operações na Nigéria. Questionado por ÉPOCA, Padilha afirmou ter se reunido com representantes do banco para avaliar investimentos na Petrobras. “Conversei com o pessoal (BTG) sobre esse assunto (venda de ativos da Petrobras).


A Petrobras convidou diversas empresas estrangeiras para poder fazer ofertas no Golfo do México, África e até na América Latina. Sei que na área de petróleo eles (BTG) estão olhando. Têm participação em duas empresas ligadas ao setor: Bravante e Sete Brasil”, disse. “Não trabalho para o BTG. Sou investidor. Investi algum dinheiro na Sete Brasil (ligada à construção de plataformas de petróleo).” Indagado sobre quem é a pessoa mais indicada para falar, pelo BTG, sobre investimentos na Petrobras, sobretudo na África, Padilha disse: “A pessoa que trata desse assunto diretamente é o André Esteves”. O BTG disse que não se manifestaria

Fonte:
Revista ÉPOCA
VIA: Fórum Anti Nova Ordem Mundial

terça-feira, 3 de dezembro de 2013

Foro de São Paulo impõe a Dilma que Petrobras, em queda na Bolsa, contrate 35 engenheiros venezuelanos


Edição do Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Jorge Serrão - serrao@alertatotal.net

Balaio de gato da esquerda com narcoterroristas na América Latina, o Foro de São Paulo dará sua contribuição para alimentar a crise na Petrobrás – cujas ações despencam na Bolsa. Por ordem do FSP, a “estatal” brasileira deve contratar 35 engenheiros venezuelanos. Tratado em sigilo no Palácio do Planalto pela turma de Marco Aurélio Garcia com a Presidenta Dilma Rousseff, o assunto vazou ontem entre investidores da Petrobras.

Curiosamente, a contratação de engenheiros venezuelanos é cogitada no momento em que a Petrobras coloca na pauta de sua Assembleia Geral Extraordinária, no próximo dia 16, a detonação de uma fracassada parceria com a Venezuela. A AGE da empresa vai aprovar a incorporação da Refinaria Abreu e Lima S.A (RNEST) pela Petrobras, com a sua consequente extinção, sem aumento do capital social da “estatal de economia mista”. A refinaria pernambucana foi um projeto alardeado pelo ex-presidente Lula da Silva, em sociedade com a PDVSA do falecido Hugo Chávez, que nunca colocou um centavo no negócio fracassado.

Ainda não se sabe a posição pública da engenheira Maria das Graças Foster, presidente da Petrobrás, sobre a polêmica intenção de importar profissionais venezuelanos egressos da PDVSA, a estatal de petróleo da Venezuela. O objetivo do Foro de São Paulo é ter membros de sua confiança em postos estratégicos do governo brasileiro. O escancarado o aparelhamento da máquina estatal é uma velha tática Capimunista. Trata-se de um movimento parecido com recente contratação de médicos cubanos. Só vai soar estranho usar o falso argumento de que “os estrangeiros vão atuar em áreas que os engenheiros daqui preferem não trabalhar”

A proposta de importar engenheiros venezuelanos, certamente, vai gerar protestos da corporativa Associação de Engenheiros da Petrobras (AEPET), cujo presidente, engenheiro Silvio Sinedino, ocupa uma vaga de representante dos empregados no Conselho de Administração da empresa. Quem também deve protestar pesado contra a contratação de engenheiros venezuelanos é José Tadeu da Silva, presidente do Conselho Federal de Engenharia e Arquitetura (CONFEA).

Fora a dispensável especulação sobre a contratação de engenheiros venezuelanos, vazada por investidores insatisfeitos, a Petrobras volta ater problemas concretos em seus papeis. O marcado ficou frustrado com a reunião de sexta-feira passada do Conselhão da empresa, presidido pelo ministro da Fazenda, Guido Mantega. Além de não ter sido confirmado o tão decantado sistema de ajuste de preços de combustíveis, a alta do diesel e da gasolina foi considerada baixa demais. Por isso as ações da empresa tiveram ontem uma desvalorização tão alta, atingindo as menores cotações desde 4 de setembro. As PN caíram 9,2%, para R$ 17,36, e as ON recuaram 10,37%, para R$ 16,42.
 

 
É neste clima de insatisfação do mercado que o Palácio do Planalto e a direção da Petrobrás podem esperar surpresas desagradáveis na AGE de 16 de dezembro, às 15 horas, no Rio de Janeiro. Investidores ameaçam entrar com processos judiciais contra diretores da empresa e membros de seu conselho de administração, responsabilizando-os por prejuízos. Os três alvos de reclamação são: a refinaria Abreu e Lima, a refinaria de Passadena (uma aquisição classificada de lesiva por superfaturamento no preço), e a cisão parcial da Petrobras International Finance Company S.A – a PFICO.

A AGE também precisará ratificar a incorporação da Companhia de Recuperação Secundária (CRSec) na Petrobras, também sem aumento do capital social da “estatal”. A CRSec cuidava da locação de bens à Petrobras, destinados aos campos de Pargo, Congro, Garoupa, Cherne e Carapeba, localizados na Bacia de Campos. Investidores também pretendem questionar problemas de gestão na CRSec.

Base legal para entrar na Justiça não falta aos investidores que se sentem lesados. Conforme o Art. 23 do Estatuto Social da Petrobras, os membros do Conselho de Administração e da Diretoria Executiva responderão, nos termos do art. 158, da Lei nº 6.404, de 1976, individual e solidariamente, pelos atos que praticarem e pelos prejuízos que deles decorram para a Companhia.

Em seu Art. 28, o Estatuto estipula que ao Conselho de Administração compete: fiscalizar a gestão dos Diretores; avaliar resultados de desempenho; aprovar a transferência da titularidade de ativos da Companhia, inclusive contratos de concessão e autorizações para refino de petróleo, processamento de gás natural, transporte, importação e exportação de petróleo, seus derivados e gás natural. E, em seu Art. 29, o Estatuto determina: compete “privativamente” ao Conselho de Administração deliberar sobre as participações em sociedades controladas ou coligadas.

É alto o risco que investidores questionem quais são os reais motivos para a Petrobras mexer na RNEST, CRSec e, principalmente, na PFICO. Os questionamentos podem lançar mais dúvidas sobre a qualidade da Governança Corporativa da empresa na gestão do ex-presidente José Sérgio Gabrielli – afilhado do Presidentro Luiz Inácio Lula da Silva – que agora enfrenta dificuldades para que o PT o indique para disputar o Governo do Estado da Bahia, na sucessão a Jaques Wagner.
É por isso que o tempo fica cada vez mais fechado para o lado da Petrobras – empresa que, claramente, sofre influência direta de seu acionista majoritário (a União, que aqui no Brasil se confunde com quem aparelha a máquina do governo).
Prisão preocupante
A classe política entrou em polvorosa ontem com a prisão de Jeane Mary Corner.
Ela agora é acusada de ser das mais famosas agenciadoras de garotas de programa da capital federal.
Como os deputados, senadores e grandes burocratas federais figuram entre seus principais clientes... 
Prisão Especialíssima


Disputadíssimo

 
Brincadeira, procurador?
 
Vida que segue... Ave atque Vale! Fiquem com Deus.

O Alerta Total tem a missão de praticar um Jornalismo Independente, analítico e provocador de novos valores humanos, pela análise política e estratégica, com conhecimento criativo, informação fidedigna e verdade objetiva. Jorge Serrão é Jornalista, Radialista, Publicitário e Professor. Editor-chefe do blog Alerta Total: www.alertatotal.net. Especialista em Política, Economia, Administração Pública e Assuntos Estratégicos.


A transcrição ou copia dos textos publicados neste blog é livre. Em nome da ética democrática, solicitamos que a origem e a data original da publicação sejam identificadas. Nada custa um aviso sobre a livre publicação, para nosso simples conhecimento.

© Jorge Serrão. Edição do Blog Alerta Total de 3 de Dezembro de 2013.

Fonte:
Alerta Total

sábado, 12 de outubro de 2013

Presidenta da Petrobras é eleita a mulher mais poderosa do mundo fora dos EUA

[Imagem: ABr220513_ANT1515.jpg]

Por Flávia Villela, da Agência Brasil

Pelo segundo ano consecutivo, Graça Foster lidera lista de executivas poderosas, à frente da Petrobras

Rio de Janeiro – A presidenta da Petrobras, Graça Foster, foi eleita pela revista norte-americana Fortune a mulher mais poderosa do mundo fora dos Estados Unidos. A revista fez dois rankings, um com executivas norte-americanas e outro com internacionais.

A classificação levou em consideração quatro critérios: a importância e o tamanho do negócio liderado pela executiva na economia global, o sucesso e a condução dos negócios, a trajetória de carreira da executiva e sua influência social e cultural.

Este foi o segundo ano consecutivo em que Graça Foster foi apontada pela revista como a executiva mais poderosa do ranking global, entre 50 candidatas de diversos países e setores, como a Inglaterra, Austrália, Suécia, Turquia.

Maria das Graças Foster é engenheira química e funcionária de carreira da Petrobras, onde ingressou como estagiária há mais de 30 anos. É a primeira mulher a comandar a estatal. Assumiu a presidência em fevereiro do ano passado e antes foi diretora de Gás e Energia da empresa e presidente da Petrobras Distribuidora, entre outros cargos executivos.

Também neste ano, Graça Foster foi eleita a melhor executiva do setor de petróleo, gás e petroquímica na América Latina pela Revista Institucional Investor, a mulher mais poderosa no setor de negócios do Brasil e uma das 20 mulheres mais poderosas do mundo pela Revista Forbes, e uma das 500 pessoas mais poderosas do mundo, segundo a revista Foreign Policy.

A Petrobras vem sendo citada como uma das maiores empresas do mundo pela Revista Fortune. Neste ano, a empresa ficou em 25º lugar, com receitas de US$ 144 bilhões. A estatal brasileira planeja investir US$ 236 bilhões até 2017.

A estatal, que já responde por mais de 90% da produção de petróleo e gás no país, terá papel importante na exploração da camada pré-sal brasileira, que concentra grandes reservatórios de óleo de boa qualidade. Segundo a legislação brasileira, a Petrobras será operadora de todos os campos do pré-sal licitados a partir de agora, com pelo menos 30% de participação no bloco.

A primeira licitação do pré-sal sob o contrato de partilha está marcada para o próximo dia 21 e permitirá a exploração e produção na área de Libra, na Bacia de Santos, que tem reservas recuperáveis de petróleo entre 8 e 12 bilhões de barris. Com o pré-sal e também com a ajuda de outros campos de petróleo, a empresa espera dobrar sua produção de óleo até 2020, da média de 2 milhões de barris por dia, para 4,2 milhões.

A Petrobras também tem investido na construção de novas refinarias para reduzir a dependência do Brasil em relação a combustíveis e a outros derivados de petróleo. Pelo menos quatro grandes complexos petroquímicos estão em construção e devem ser inaugurados até 2020: no Rio de Janeiro, em Pernambuco, no Rio Grande do Norte e Ceará. A ideia é ampliar a capacidade de refino nacional de 2 milhões para 3 milhões de barris por dia.

Fonte: http://www.redebrasilatual.com.br/econom...-4898.html
Via: Fórum Anti Nova Ordem Mundial

sexta-feira, 4 de outubro de 2013

Leilão da Petrobrás Fere Soberania Nacional

Protestos contra leilão do campo de Libra marcam aniversário da Petrobras

[Imagem: IMG_0208.jpg]

Em São Paulo, trabalhadores dizem que modelo de partilha feito pelo governo federal significa retirar dos brasileiros uma oportunidade de desenvolvimento e de aumento dos recursos nacionais

 Trabalhadores entendem que o correto seria Dilma cancelar o leilão marcado para o próximo dia 21

São Paulo – No dia de aniversário de 60 anos da Petrobras, os trabalhadores celebram a data com protestos e paralisações por 24 horas, em todo o país. Em São Paulo, um ato na tarde de hoje (3), na avenida Paulista, seguiu em passeata até a Assembleia Legislativa, onde parlamentares, lideranças sindicais e representantes de movimentos sociais se uniram contra o leilão do campo de Libra, o primeiro do pré-sal.


[Imagem: no-aos-leiles.jpg]

Os manifestantes entendem que o leilão, marcado para o dia 21, fere a soberania nacional, ao permitir que multinacionais se apropriem do petróleo brasileiro. Eles também protestam contra a terceirização, especificamente contra o Projeto de Lei 4.330, em tramitação na Câmara.

Segundo a Federação Única dos Petroleiros (FUP), o sistema Petrobras tem hoje cerca de 83 mil trabalhadores e mais de 350 mil terceirizados.

Após o protesto, os trabalhadores serão recebidos pela Comissão de Direitos Humanos da Assembleia, presidida pelo deputado Adriano Diogo (PT). "Está havendo um tremendo alzheimer nacional.


Você descobre o pré-sal, isso é espetacular, e aí descobre também que não tem recursos para perfurar. Agora fico me perguntando se o dinheiro do pré-sal vai para educação, se vai para saúde, quando na verdade o dinheiro não vai para ninguém. Foi criada uma ilusão de que esse dinheiro vai ser orçamentário, quando não é."

Em 20 de setembro, uma carta assinada por 88 organizações nacionais, entre sindicatos, centrais, ONGs, entidades de estudantes e outros movimentos sociais foi protocolada no Palácio do Planalto para a presidenta Dilma Rousseff.


No documento, pede-se a suspensão do leilão do pré-sal e afirma-se que o processo "representará um erro estratégico e significará a privatização de parte importante do petróleo brasileiro”.

"Entregar uma parte do nosso pré-sal, mesmo no regime de partilha, significa dizer que vai colocar toda a riqueza do país nas mãos de estrangeiros. Isso é contra o desenvolvimento do país", reiterou hoje secretário-geral da CUT São Paulo, Sebastião Cardoso, o Tião. "Tínhamos uma expectativa de que com as últimas denúncias de espionagem o governo tomasse alguma decisão e suspendesse o leilão, mas o governo está agindo do ponto de vista financista, e não político."

Segundo a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), 11 empresas estão habilitadas para o leilão: as chinesas CNOOC International Limited (China) e China National Petroleum Corporation (CNPC), a hispano-chinesa Repsol/Sinopec, além de Ecopetrol (Colômbia), Mitsui & CO (Japão), ONGC Videsh (Índia), Petrogal (Portugal), Petronas (Malásia), Shell (Anglo-Holandesa) e Total (Francesa), além da própria Petrobras. Sete estão entre as 11 com maior valor de mercado no mundo.

A vencedora será a que reverter o maior percentual do petróleo excedente à União. A Petrobras terá participação de no mínimo 30% no consórcio vencedor.

A secretária-geral do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Raquel Kacelnikas, comparou o leilão do pré-sal à venda de instituições financeiras na década de 1990. "Repudiamos há anos a venda de bancos públicos a empresas privadas porque sabemos o que significa a internacionalização dos bens do nosso país, que é demissão e recursos do Brasil mandados para o exterior."

Além dos protestos contra o leilão, os petroleiros, que estão em campanha salarial, fazem a paralisação de hoje para pressionar a empresa a apresentar uma proposta à pauta de reivindicações protocolada há quase um mês, em 6 de agosto.
http://www.redebrasilatual.com.br/trabal...s-667.html

Petroleiros entram em greve no aniversário da Petrobras

[Imagem: plataformasemisubmersivelbaciacampospetrobrasdiv.jpg]


Petroleiros de todo o País iniciaram nesta quinta-feira, dia em que a Petrobras comemora 60 anos, uma paralisação de 24 horas que atinge funcionários nas plataformas, refinarias, nos terminais e escritórios da estatal e subsidiárias.

Os petroleiros reivindicam a suspensão imediata do leilão do campo de Libra no pré-sal, previsto para o próximo dia 21. Além disso, são contrários à terceirização de mão de obra e exigem reajuste no salário-base que, segundo eles, não ocorre há 17 anos.

Está previsto para o início da tarde um ato dos petroleiros, que seguirão em caminhada para a Cinelândia, no centro da cidade, em apoio a greve dos professores da rede municipal. Mais tarde, os manifestantes vão se concentrar na Praça XV, também na região central.

O protesto é organizado por movimentos sociais que integram a campanha O Petróleo Tem Que Ser Nosso e pelo Sindicato dos Petroleiros do Rio (Sindpetro-RJ). Há cerca de dez dias, funcionários da Petrobras e representantes de movimentos sociais estão acampados em frente ao edifício-sede da estatal, no centro. Desde então, a Polícia Militar reforçou o efetivo em torno do edifício.

De acordo com o diretor da Federação Nacional dos Petroleiros, Edson Munhoz, a categoria quer que a exploração e a produção de petróleo sejam totalmente estatais e que os recursos sejam usados em benefício da população. "Está ocorrendo um desinvestimento muito grande por parte da Petrobras, que está vendendo ativos que considera menores e de baixa lucratividade.


Estamos em um momento de desmanche. Essa é uma das maiores empresas do mundo e estamos muito preocupados com a entrega desse patrimônio, que prejudica os trabalhadores e uma série de investimentos no País. Vamos entrar na Justiça para impedir a realização desse leilão e, se preciso, vamos entrar fisicamente para impedir que esse leilão ocorra" disse Munhoz.

Ainda de acordo com o diretor, a greve não deverá atingir a produção de petróleo das plataformas, embora possa comprometer o fluxo dos terminais.


 "Em algumas unidades de extração de petróleo e de destilação, a gente tem condições de paralisar.

Aqui nos edifícios administrativos é mais complicado, até pela presença da direção da empresa.

Alguns terminais e plataformas estão paralisados, mas nós sabemos que se trata de uma luta muito grande. Infelizmente, nem todos os trabalhadores compreenderam a importância dessas reivindicações", concluiu.

A Federação Única dos Petroleiros (FUP) informou que apresentou uma pauta de reivindicações à Petrobras, em 6 de agosto, mas que a empresa ainda não se manifestou.

Em nota, a Agência Nacional do Petróleo (ANP) disse que "o leilão do Campo de Libra está de acordo com as leis. A realização da primeira rodada do pré-sal pela ANP atende à Resolução 4, de 2013, do Conselho Nacional de Política Energética".

Até o fechamento desta matéria, a Petrobras não havia se pronunciado sobre o assunto.
 
 
Via: Fórum Anti Nova Ordem Mundial

quarta-feira, 18 de setembro de 2013

'FT': adiamento de Dilma pode afetar relações comerciais Brasil-EUA

 
Dilma considerou que o momento não é apropriado a viagem de Estado
 
Uma reportagem publicada no diário financeiro britânico Financial Times nesta quarta-feira afirma que o adiamento da viagem de Estado da presidente Dilma Rousseff a Washington, marcada para o mês que vem, pode afetar as relações comerciais entre os dois países.  
 
A decisão de Dilma, anunciada na terça-feira, foi motivada pelas denúncias de que a Agência de Segurança Americana (NSA) teria espionado comunicações da presidente e de empresas brasileiras, como a Petrobras. 
 
"A briga ameaça provocar um retrocesso nos negócios entre os dois países, num momento em que a Embraer está de olho em contratos com departamentos militares americanos e em que a Boeing é uma das candidatas na disputa por um contrato com o maior país latino-americano para obter jatos de caça, afirma o texto, escrito por correspondentes do jornal em São Paulo e em Washington.

Leilão do pré-sal

A reportagem diz que o mal-estar nas relações entre os dois países ocorre semanas antes da realização do leilão da primeira área do pré-sal. E para analistas ouvidos pela reportagem do FT, por causa das alegações de espionagem contra a Petrobras, "o governo brasileiro ficará menos inclinado a conceder campos de exploração a petroleiras americanas".

"Os riscos para companhias americanas operando em setores sensíveis com obstáculos políticos e até operacionais aumentaram, como é o caso das áreas de defesa, telecomunicações e energia."

O texto ainda avalia que os riscos de uma viagem agora seriam maiores do que os benefícios, diante da possibilidade de que novas denúncias de espionagem contra o governo brasileiro fossem divulgadas enquanto Dilma estivesse em Washington.

Fonte: BBC Brasil


terça-feira, 10 de setembro de 2013

Dilma: Petrobras teria sido espionada por motivos econômicos

Nota oficial diz que estatal não ameaça segurança de qualquer país.
 
Jornal do Brasil
 
Em nota divulgada nesta segunda-feira, a presidente Dilma Rousseff disse que a espionagem dos Estados Unidos à Petrobras, caso fique comprovada, está ligada a interesses econômicos e estratégicos.

"A Petrobras não representa ameaça à segurança de qualquer país. A estatal representa, sim, um dos maiores ativos de petróleo do mundo e um patrimônio do povo brasileiro", diz a nota.

Neste domingo, reportagem do programa Fantástico, da Rede Globo, revelou documentos mostrando que a Petrobras teria sido espionada pela Agência Nacional de Segurança dos Estados Unidos (NSA, na sigla em inglês), ligada à inteligência americana.



 
Confira a íntegra da nota da presidente Dilma Rousseff:
 
"Mais uma vez, vieram a público informações de que estamos sendo alvo de mais uma tentativa de violação de nossas comunicações e de nossos dados pela Agência Nacional de Segurança dos EUA. Inicialmente, as denúncias disseram respeito ao governo, às embaixadas e aos cidadãos – inclusive a essa Presidência. 

Agora, o alvo das tentativas, segundo as denúncias, é a Petrobras, maior empresa brasileira. Sem dúvida, a Petrobras não representa ameaça à segurança de qualquer país. Representa, sim, um dos maiores ativos de petróleo do mundo e um patrimônio do povo brasileiro.
 
Assim, se confirmados os fatos veiculados pela imprensa, fica evidenciado que o motivo das tentativas de violação e de espionagem não é a segurança ou o combate ao terrorismo, mas interesses econômicos e estratégicos.

Por isso, o governo brasileiro está empenhado em obter esclarecimentos do governo norte-americano sobre todas as violações eventualmente praticadas, bem como em exigir medidas concretas que afastem em definitivo a possibilidade de espionagem ofensiva aos direitos humanos, a nossa soberania e aos nossos interesses econômicos.

Tais tentativas de violação e espionagem de dados e informações são incompatíveis com a convivência democrática entre países amigos, sendo manifestamente ilegítimas. De nossa parte, tomaremos todas as medidas para proteger o país, o governo e suas empresas."

Dilma Rousseff

Presidenta da República Federativa do Brasil"

A Petrobras também informou, por meio da assessoria de imprensa, que dispõe de sistemas altamente qualificados e permanentemente atualizados para a proteção de sua Rede Interna de Computadores (RIC).

A companhia executa, de forma consistente, todos os procedimentos identificados e reconhecidos como melhores práticas de mercado na proteção de sua rede interna e de seus dados e informações. 

O tráfego na RIC e o fluxo de dados entre a RIC e o ambiente externo (rede mundial de computadores) são monitorados permanentemente pela Petrobras, segundo a nota.
Como exemplo, em média, 90% das mensagens externas de correio recebidas pela Petrobras são descartadas por apresentarem características potencialmente danosas.

Tais características poderiam ter, eventualmente, possibilitado algum tipo de acesso a dados da Petrobras. "Ressalta-se, no entanto, que os dados constantes dos arquivos da companhia são continuamente atualizados à medida que as centenas de projetos têm andamento", diz a nota.

"A força de trabalho da Petrobras é permanentemente alertada, por meio de programas internos, para a importância da classificação correta das informações e de seu tratamento. 
 
As informações internas são classificadas e tratadas com soluções tecnológicas, como criptografia, adequadas aos níveis de proteção associados ao risco de prejuízos para a Petrobras, em caso de eventual vazamento de informação.

Os investimentos da Petrobras em tecnologia da informação e telecomunicações são compatíveis com o seu Plano de Negócios e Gestão e com os das demais empresas de mesmo porte do setor de petróleo no mundo. 
 
Ataques concorrenciais e outros se tornam cada vez mais complexos, o que continuará a exigir da Petrobras investimentos permanentes e significativos em tecnologia de proteção a dados e informações", acrescenta a nota divulgada na tarde desta segunda-feira.

Fonte: Jornal Do Brasil

segunda-feira, 9 de setembro de 2013

EUA espionaram Petrobras, dizem papeis vazados por Snowden

Novos documentos da Agência de Segurança Nacional dos Estados Unidos (NSA) vazados pelo ex-analista da agência Edward Snowden indicam que a Petrobras também teria sido espionada pelos americanos.

 
Nome da Petrobrás aparece em treinamento sobre como invadir redes de dado privadas.
 
A informação vem uma semana após notícias de que a presidente do Brasil, Dilma Rousseff, teria sido espionada pela agência. 
 
O teor dos documentos sobre a Petrobras foi revelado em reportagem do programa Fantástico, da TV Globo.
 
Segundo a reportagem, a tecnologia envolvendo a exploração em alta profundidade na camada pré-sal poderia ter sido o alvo da espionagem. Consultada, a Petrobras disse que não fará comentários.
 
O nome da Petrobras aparece em um documento usado em um treinamento de agentes da NSA, sempre segundo a reportagem.
 
O documento treina os agentes a como acessar a rede privadas de instituições variadas como Petrobras, o ministério das Relações Exteriores da França, o Google e a rede Swift, que reúne vários bancos.
 
Os papeis foram consultados pelo jornalista americano Glenn Greenwald, autor das reportagens divulgando o escândalo da NSA desde maio.
 
Greenwald diz que “ninguém tem dúvidas que os Estados Unidos têm direito de fazer espionagem para proteger a segurança nacional”. Mas critica a espionagem de indivíduos e empresas que não “não tem nada com terrorismo”.
 
A reportagem revela ainda que os Estados Unidos agem com a colaboração da inteligência do Reino Unido, do Canadá, da Austrália e da Nova Zelândia.
 
O treinamento explica como desviar dados de redes privadas durante a transmissão das informações.
 
O interesse dos americanos seria a tecnologia envolvendo a exploração em águas profundas da camada pré-sal. O governo prepara paras as próximas semanas o leilão do mega campo de Libra.
 
Segundo a reportagem, não se sabe se os dados da Petrobras foram realmente vasculhados e qual é o alcance da espionagem.
 

Governo americano tenta explicar à presidente Dilma Rousseff seu sistema de inteligência.
 
Choque Diplomático
 
No último domingo, outra reportagem mostrou que a presidente Dilma Rousseff e seus principais assessores também foram monitorados pela agência. A revelação teve reação imediata em Brasília.
 
O presidente do México, Enrique Peña Nieto, também foi alvo de espionagem, segundo os documentos.
 
O governo convocou o embaixador americano, Thomas Shannon, a prestar explicações na segunda-feira. Dilma ameaçou cancelar sua ida aos Estados Unidos no próximo mês de outubro.
 
A visita de Estado (a única a ser organizada pela Casa Branca neste ano) era vista como uma oportunidade para reaproximar Brasil e Estados Unidos, cuja relação teve momentos de estremecimento nos últimos anos.
 
Dilma tratou do tema diretamente com Barack Obama na sexta-feira, durante o encontro do G20 (grupo das 20 maiores economias do mundo) em São Petersburgo, na Rússia.
 
"Eles vão me informar o tamanho do rombo", disse Dilma. "Quero saber tudo o que há sobre o Brasil. Acho complicado ficar sabendo dessas coisas pelos jornais."
 
Obama pediu até quarta-feira para apresentar explicações ao governo brasileiro, segundo Dilma.
 
O presidente americano disse levar as alegações de espionagem "muito a sério", que vai trabalhar com os governos de Brasil e México para "resolver essa fonte de tensão" e que considera "dar um passo atrás e rever" o trabalho dos serviços de inteligência dos EUA.
 
Caso Snowden
 
A espionagem envolvendo a Petrobras é o mais novo capítulo do caso que envolve os documentos secretos vazados em maio deste ano pelo antigo analista da NSA, Edward Snowden.

Os documentos mostram que a inteligência americana monitora mensagens de e-mail, skype e todo tipo de informação trocada em redes sociais e na internet, invadindo a privacidade e ferindo liberdades individuais de cidadãos em todo o mundo.

As revelações causaram mal estar diplomático em capitais de países aliados aos Estados Unidos. Os documentos foram vazados por Snowden ao repórter do jornal britânico The Guardian, Glen Greenwald.

O primeiro atrito com o governo brasileiro se deu quando o companheiro de Greenwald, David Miranda, ficou detido por nove horas no aeroporto de Heathrow, em Londres, com base em uma lei antiterror.

Segundo a polícia britânica, Miranda transportava outros documentos secretos.

Snowden está atualmente asilado na Rússia. Ele passou mais de um mês na área de trânsito do aeroporto de Moscou, enquanto as autoridades americanas tentavam prendê-lo.
 
Fonte: BBC Brasil

Petrobras foi alvo de espionagem de agência dos EUA

TNOnline
Folha de São Paulo

 
Crédito da imagem - info.abril.com.br( ) 
 
A rede privada de computadores da Petrobras também foi alvo direto da espionagem realizada pela NSA (Agência de Segurança Nacional dos Estados Unidos), segundo reportagem exibida pelo “Fantástico” neste domingo.

De acordo com documentos secretos obtidos pelo jornalista americano Glenn Greenwald com o ex-técnico da NSA Edward Snowden, um treinamento interno para funcionários da agência sobre como espionar “redes privadas de computadores” citou a Petrobras como um dos “muitos alvos” que “usam redes privadas” . Outros alvos citados foram a diplomacia francesa e o Google.
Segundo o “Fantástico”, o nome da petroleira brasileira aparece em vários momentos nos documentos, mas não há dados sobre que tipo de informação a NSA estava buscando. A apresentação exibida é de maio de 2012.
 
Ao programa da rede Globo, a NSA disse, em nota, que não usa a “capacidade de espionagem internacional para roubar segredos comerciais de empresas estrangeiras para dar vantagens competitivas a empresas americanas”.

No domingo passado, baseado no mesmo material, o “Fantástico” exibiu documentos da NSA que mostravam que a agência monitorou conversas da presidente Dilma Rousseff e seus assessores, assim como dos assessores entre eles e com terceiros. Também Enrique Peña Nieto, atual presidente mexicano (então líder na campanha presidencial), foi espionado.

Na sexta-feira, na Rússia, Dilma já havia descartado que a espionagem americana de que foi alvo se devesse a temas de segurança e combate ao terrorismo. Deve-se, disse a presidente, a “fatores geopolíticos, estratégicos, comerciais e econômicos”.No dia anterior, a presidente havia tido um encontro com o presidente dos EUA, Barack Obama, para falar do tema, em meio à cúpula do G20.

Como revelou a coluna Painel, da Folha, Dilma Rousseff apontou o pré-sal como principal alvo de interesse dos EUA durante reunião com ministros na semana passada sobre a espionagem da NSA.
 
Integrantes do governo lembraram que todas as empresas petrolíferas norte-americanas já sinalizaram a autoridades brasileiras que participarão do leilão do campo de Libra, avaliado em US$ 15 bilhões e previsto para a mesma semana em que a presidente deve ir a Washington, em outubro.

Também na sexta, Dilma disse que só manterá a visita aos EUA no mês que vem se a Casa Branca criar “as condições políticas” para que ela viaje. Mas ela não quis especular sobre quais seriam as informações americanas que criariam tais condições. 
 
Fonte: TN Online

Os próximos? "Brasil é o GRANDE ALVO dos EUA"

 
 
O jornalista Glenn Greenwald, o mesmo que tornou Snowden conhecido no mundo e revelou a espionagem norte-americana sobre autoridades brasileiras revela: o Brasil é o grande alvo dos EUA. Hoje a noite também ficará provado que os EUA espionaram a Petrobras. 
 
Será que os interesses do norte chegariam ao ponto de inventarem um pretexto para intervir no Brasil?

Manifestações financiadas pelos globalistas, bolha imobiliária próxima de estourar, espionagem... Inúmeras situações provocadas pela Elite...

É claro que depois de pilhar o Oriente Médio, o próximo a sofrer intervenção pelos globalistas ocidentais será o Brasil!

A seguir a notícia na mídia...
 
O jornalista norte-americano Glenn Greenwald, que revelou os documentos secretos obtidos por Edward Snowden, disse em entrevista por telefone ao UOL que o Brasil é o maior alvo das tentativas de espionagem dos Estados Unidos. 
 
"Não tenho dúvida de que o Brasil é o grande alvo dos Estados Unidos", disse o jornalista, que promete trazer novas denúncias. "Vou publicar todos os documentos até o último documento que deva ser publicado. Estou trabalhando todo dia."

Greenwald revelou esta semana, em reportagem em conjunto com o programa "Fantástico", da TV Globo, que o governo americano espionou inclusive os e-mails da presidente Dilma Rousseff e de seus assessores próximos.

Snowden era técnico da NSA, a agência de segurança americana, e revelou ao jornal britânico "The Guardian", onde Greenwald é colunista, o escândalo de espionagem norte-americano.

O governo brasileiro já cobrou uma resposta formal e por escrito à Casa Branca. Em nota, o Departamento de Estado americano disse na terça-feira (3) que "responderá pelos canais diplomáticos" aos questionamentos do Brasil. 
 
O departamento não comenta publicamente as denúncias, mas afirma que os EUA "sempre deixaram claro que reúnem inteligência estrangeira". Para o jornalista, o Brasil tem de dar uma resposta "enérgica" e "menos vaga" aos EUA.

Segundo Greenwald, o que motiva os EUA a espionar até mesmo aliados é o desejo por poder. "Sempre que os Estados Unidos estão fazendo espionagem o poder deles aumenta muito.
 
Então, para saber tudo o que eles querem fazer, coletam tudo o que for possível. Mas com certeza é para obter vantagens industriais e também por questões de segurança nacional."

O jornalista mora no Brasil e namora um brasileiro, David Miranda, que foi parado pela polícia britânica e interrogado por nove horas, quando voltava de Berlim para o Rio de Janeiro no último dia 18.

Fonte: 
http://noticias.uol.com.br/

quinta-feira, 29 de agosto de 2013

Orçamento para 2014 prevê redução de investimentos da Petrobras

Agência Brasil
 
Ao detalhar os gastos das estatais previstos no Projeto de Lei Orçamentária Anual para 2014, entregue hoje (29) ao Congresso Nacional, a ministra do Planejamento, Orçamento e Gestão, Miriam Belchior, anunciou uma redução de R$ 800 milhões nos investimentos da Petrobras no país. 

Também haverá redução de R$ 4 bilhões nos investimentos em subsidiárias e projetos da estatal no exterior.

A redução dos aportes no Brasil está relacionada às obras que exigirão menos investimentos no próximo ano do que em 2013, como a Refinaria Abreu e Lima, em Pernambuco, a modernização de instalações e a construção de novas unidades de exploração de petróleo.

Miriam Belchior explicou que, mesmo com esses cortes, que estabelecem os gastos da Petrobras em R$ 78 bilhões no país, contra R$ 78,8 bilhões em 2013, a companhia “continuará tendo a segunda maior carteira de investimentos entre todas as petroleiras do mundo, com um investimento gigantesco para vencer o desafio da exploração do pré-sal”.

Segundo a ministra, essa nova política de gastos da estatal vai resultar em uma economia total de R$ 13 bilhões em relação ao orçamento da estatal em 2013, “mas, mesmo assim, a diferença será só de R$ 800 milhões, e os restantes R$ 12,2 milhões serão reaplicados em novos investimentos que a Petrobras está programando”.
 
Fonte: Jornal Do Brasil

sábado, 17 de agosto de 2013

Petrobras quer vender ativos no valor R$ 50,32 bi

A petrolífera é uma das que mais crescem no mundo.
 
A Petrobras anunciou nesta sexta-feira (16) uma série de venda de ativos no valor de R$ 50,32 bilhões (US$ 2,1 bilhões), que incluem participações em concessões no Brasil e no Golfo do México, assim como em uma petroquímica e em uma empresa de energia elétrica.

A empresa informou em comunicado que as vendas são "um passo importante" do plano de venda de ativos que se propôs para o quinquênio entre 2013-2017 no montante de R$ 23,72 bilhões (US$ 9,9 bilhões).

A companhia, uma das petrolíferas que mais cresce no mundo, já tinha anunciado na semana passada a retirada de investimentos na África no valor de R$ 1.988 bilhão (US$ 830 milhões).

As novas quatro operações de vendas foram aprovadas nesta sexta-feira (16) pelo conselho de administração da companhia.

Uma das operações prevê a transferência à chinesa Sinochem de 35% da participação que a Petrobras tem no bloco exploratório BC-10, situado em uma área de águas profundas da bacia de Campos, no valor de aproximadamente R$ 1.538 bilhão (US$ 642 milhões).

Esta concessão, cerca de 100 quilômetros do litoral do estado do Espírito Santo, é explorada por um consórcio que também tem a participação das multinacionais Shell (50%) e ONGC (15%).

Estas duas empresas têm direito de preferência sobre a participação da Petrobras na concessão e terão prazo de 30 dias para exercer essa opção a partir do momento em que receberem a notificação.

A companhia também vendeu no valor de R$ 443 milhões (US$185 milhões) sua participação em três concessões que já estão em fase de produção em águas americanas do Golfo do México: os blocos MC 613 (Coulomb), GB 244 (Cottonwood) e EW 910.

A Petrobras informou que tem uma participação de 100% no campo de Cottonwood; de 60% no EW 910, no qual é parceira da W&T Offshore (40%), e de 33% no de Coulomb, no qual é parceiro da Shell (67%).

A companhia petrolífera informou igualmente ter vendido por R$ 891 milhões (US$ 372 milhões) 100% das ações que possui na Petroquímica Inova.

Os papéis foram adquiridos pelo grupo Videolar, acionista majoritário da petroquímica e que assumiu dívidas no valor de R$ 24 milhões (US$ 10 milhões).

A última operação foi a venda por R$ 38 milhões (US$ 16 milhões) de 20% das ações ordinárias da Companhia Energética Potiguar (CEP), que foram adquiridas pela Global Participações em Energia, controladora pela elétrica.

A Petrobras pretende usar os recursos obtidos nas vendas de ativos para financiar parte de seu plano de negócios para o quinquênio 2013-2017, que prevê investimentos de R$ 567 bilhões (US$ 236,7 bilhões) em cinco anos para aumentar a produção da empresa dos atuais 2 milhões de barris diários para 4,2 milhões de barris diários em 2020. 
 
Veja aqui: R7
  

sexta-feira, 9 de agosto de 2013

Lucro da Petrobras supera expectativa e soma R$6,201 bi no 2º tri


SÃO PAULO/RIO DE JANEIRO, 9 Ago (Reuters) - A Petrobras teve um lucro líquido de 6,201 bilhões de reais no segundo trimestre, revertendo prejuízo registrado no mesmo período do ano passado, informou a petroleira nesta sexta-feira.

O resultado veio acima da expectativa de analistas, que esperavam lucro líquido 5,08 bilhões de reais em média.

O lucro no segundo trimestre, no entanto, caiu 19 por cento ante primeiro trimestre, por impacto da depreciação cambial sobre dívida líquida, resultado que foi parcialmente compensado por alta do lucro operacional, disse a empresa em comunicado.
(Por Roberto Samora e Sabrina Lorenzi)
 
Veja aqui: Reuters Brasil

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